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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Natal sem fome - Félix Maier

 

E você, que fez o L e elegeu o Ladrão, por que ainda não "buscou" o peru de Natal no supermercado?

É de graça.
Mas não vá sozinho.
Você seria preso em flagrante delito. Xandão não iria permitir tão odiento ato antidemocrático.
 
Coloque uma camisa vermelha, de preferência com foto de Che Guevara,[conhecido também como 'mijão',  pelo fedor de urina que emitia] e vá acompanhado de uma quadrilha, no mínimo de 50 vagabundos, fortemente armados, todos de cara amarrada, com algumas mulheres "empoderadas", para aumentar a diversidade. 
E faça chantagem, ameace em quebrar todo o estabelecimento, se o dono do mercado não "doar" 200 cestas básicas, de espontânea obrigação.
A PM não irá prender ninguém, só garantir para que ninguém seja molestado, para "evitar mal maior". Afinal, ninguém quebrou nada, o dono do mercado doou cestas básicas porque quis.

Foi o que aconteceu na capital da República Federativa dos Bandidos, Brasília, no Atacadista Dia a Dia, em Taguatinga, no dia 17/12/2022. Cerca de 80 vagabundos, vestindo camisas vermelhas, exigiram a "doação" de 150 cestas básicas, caso contrário iriam depredar todo o estabelecimento. A PM foi chamada para conter os terroristas e não prendeu nenhum bandido. Só ficou olhando, para que a chantagem fosse consumada. [notem que o maior ladrão ainda não começou a governar, imagine o que os bandidos apoiados pelo ladrão (e protegidos pela omissão criminosa da PM-DF, o Dia a Dia deveria  representar contra quem comandava a tropa e exigir punição ao dito 'policial' - se ele cumpria  ordens a punição deve ser estendida, e mais severa, a quem deu ordens para a omissão criminosa dos policiais militares.)

Agora se os donos da atacadista extorquida ordenassem o abate de uma meia dúzia de vagabundos - para servir de exemplo - , já estariam presos, seriam julgados pela prática de crime hediondo com a agravante de,  por  os bandidos abatidos ser de esquerda, prática de ato antidemocrático e seria aplicada ao estabelecimento uma multa de alguns milhões por estímulo a ataques contra a democracia.]

Tais revolucionários de esquerda, que na prática estão assaltando supermercados mediante violência explícita e chantagem covarde, fazem parte do Movimento de Lutas em Bairros, Vilas e Favelas (MLB). Dizem que é para entregar cestas básicas a pessoas cadastradas no Movimento, uma forma radical socialista do "Natal Sem Fome" criado por Santo Betinho, que antes de fazer caridade com a boa vontade de terceiros, foi um laborioso pombo-correio Fidel Castro-Brizola, para levar dinheiro ao maragato refugiado no Uruguai, de modo que criasse um movimento de libertação popular para derrubar a ditadura militar brasileira, no que ficou conhecido como “Os incríveis exércitos de Brizoleone”.

Descalabro semelhante ocorreu no dia 12/12/2022, quando terroristas atacaram a nova sede da Polícia Federal, em Brasília, depois que foi preso um índio fanfarrão que apoiava o presidente Jair Bolsonaro, e vários carros e ônibus foram queimados, ao estilo black blocs de 2013. A PM e os Bombeiros foram chamados, mas não prenderam ninguém, nem apagaram o fogo, só ficaram fazendo cara de paisagem. Era para "evitar mal maior", segundo disseram, como se houvesse mal maior do que não combater atos terroristas que ocorriam naquele exato momento.

A Mídia Antifa (a que se diz antifascista, mas que é fascista por natureza), como a Rede Globo, acusa radicais bolsonaristas de terem praticado a balbúrdia em Brasília. 
Mas há evidências de que houve infiltração de radicais vermelhos, que gritavam "fora Bolsonaro" enquanto tacavam fogo nos ônibus, para incriminar apoiadores do Presidente.
A onda "Natal sem fome", de assaltos a supermercados, já se estendeu a 17 Estados.
Ainda há tempo para chegar a 27 Estados até o Natal.

Faça o L e cante Noite Feliz.
Mas, antes, na noite de 24 de dezembro, deguste com a família o peru e o vinho roubados no Atacadista daquele maldito capitalista chauvinista que só pensa em lucro, que não tem solidariedade com quem passa fome.
Novos tempos estão chegando, para que a justiça social seja enfim feita no Brasil, a partir de 1 de janeiro de 2023,[data prevista]  para o maior ladravaz da história do Brasil vai subir a Rampa do Palácio do Planalto.
Xandão mandou incluir no inquérito dos "Atos Antidemocráticos" a queima de ônibus e carros em Brasília, coisa dos malditos terroristas bolsonaristas, segundo diz a imprensa. Será que o Xerife, líder inconteste do STF, irá dar 48h para a PM dos Estados que tiveram supermercados atacados, para que identifique e prenda os bandidos travestidos de Robin Hood do Brasilistão?
Vai vendo:
Deputada petista defende invasões a supermercados;

Movimento pró-socialismo faz ação orquestrada de invasão a supermercados em 17 estados:

Leia "Os incríveis exércitos de Brizoleone", de F. Dumont:

Site Percival Puggina


terça-feira, 29 de dezembro de 2020

Bolsonaro: Não aguentamos mais lockdown e medidas que quebram a economia

Klaus Richmond - Veja 

Após participar de jogo beneficente em Santos, presidente disse também não ter errado em nenhuma medida no combate ao coronavírus

Logo depois de participar de um jogo beneficente na Vila Belmiro, em Santos, Jair Bolsonaro (sem partido) concedeu entrevista, ainda no gramado do estádio, nesta segunda-feira, 28. O presidente da República reafirmou sua posição envolvendo a produção de vacinas e criticou o endurecimento de medidas restritivas em relação à pandemia do novo coronavírus por parte de alguns estados. “Estou vendo que todos vocês estão de máscara, mas agora não adianta se esconder do vírus. Temos de tomar cuidado com o idoso que tem comorbidade, esse vírus vai ficar em nós a vida toda. Nós não aguentamos mais o lockdown, mais medidas restritivas que quebram a economia. Nós não temos mais capacidade de nos endividar, gastamos mais de 700 bilhões de reais na pandemia”, afirmou. “Eu sei que a vida não tem preço, lamento as mortes, mas não precisa ficar com esse pavor todo”, disse.

O presidente também citou exemplos de cidades nas quais parte dos moradores e comerciantes se rebelou contra as medidas de restrição adotadas contra a pandemia. “Em Fortaleza, o povo ignorou o decreto do governador, em Manaus o povo ignorou o decreto do governador, em Buzios o povo foi para a rua e o desembargador revogou uma liminar de um juiz”, listou.

Questionado sobre as consequências da pandemia que matou mais de 190.000 brasileiros, Bolsonaro disse que não errou em nenhuma medida de combate ao vírus. “Aumentou o número de suicídios, aumentou briga em casa entre marido e mulher, número de mortos. Entre a garotada abaixo de 40 anos quase ninguém contrai e se contrai é assintomático, então para que esse pavor todo? A vida tem que continuar. Eu não errei nenhuma medida. Quando diminui o imposto da vitamina D, me criticaram, falaram que para quem é saudável a chance é de 40% a menos de contrair o virus. Eu não errei em nenhuma, zero.”

 Cercado de assessores, cartolas e curiosos após ter participado do evento Natal sem Fome, promovido por Narciso, ex-jogador do Santos, Bolsonaro voltou a defender o uso da hidroxicloroquina cuja eficácia contra a Covid-19 não tem comprovação científica — e disse que não tomará vacina, pois já foi contaminado pelo vírus.

Racismo
Ele ainda citou o deputado federal Hélio Negão (PSL-RJ) , um de seus aliados mais próximos, para ironizar os protestos contra o racismo pelo mundo. “Hoje falar negão é crime, está ficando chato isso. Não é para desqualificar ninguém, nós estamos acostumados a nos tratar dessa maneira. O Hélio Negão é meu irmão e ele mesmo disse que ele demorou um pouquinho mais para nascer e nasceu queimadinho. Não pode mais fazer brincadeira, tudo é preconceito, racismo, tem que acabar com isso.”‘

Em campo, Bolsonaro vestiu a camisa 10 e marcou um gol nos dez minutos em que esteve em campo. Não foram realizados testes de Covid-19 nos participantes — ao contrário do que ocorre, obrigatoriamente, antes de partidas profissionais. O presidente passará o Réveillon em Guarujá, cidade vizinha a Santos.

VEJA - Política