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sexta-feira, 2 de dezembro de 2022

Bolsonaro bate martelo e não passará faixa para Lula

[ PARABÉNS!!! PRESIDENTE BOLSONARO. O senhor está certíssimo ao decidir que,  havendo a posse do molusco eleito,  não passar a FAIXA PRESIDENCIAL.
O tratamento dado ao molusco deve ser de total e absoluto desprezo e nada que o petista propor deverá ser aprovado = SAIR COM DIGNIDADE.]

O presidente Jair Bolsonaro (PL) bateu o martelo e decidiu que não passará a faixa presidencial para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na cerimônia de posse em 1º de janeiro de 2023. A aliados, o atual chefe do Executivo afirmou que está “100% decidido” da decisão.

Com a recusa de Bolsonaro, o responsável pela entrega seria o vice-presidente Hamilton Mourão (Republicanos), eleito senador pelo Rio Grande do Sul, que já negou a possibilidade de cumprir este rito de transição.  “Passagem de faixa é do presidente que sai para o presidente que entra.[…] Eu não sou o presidente. Eu não posso botar aquela faixa, tirar e entregar”, disse Mourão em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada na 4ª feira (16.nov.2022).

Ainda durante a campanha pelo 2º turno, Lula disse:  “Bolsonaro deveria ter humildade de, no dia 1º de janeiro, colocar a faixa [presidencial] no meu pescoço”.[corrigiram a palavra: o molusco eleito escreveu umidade.]

Janja, mulher de Lula, que coordena a cerimônia de posse, confirmou a participação de 18 cantores no evento depois do rito de transição. Ele é chamado “Festival do Futuro” e terá entre as atrações artistas como: Pabllo Vittar, Martinho da Vila, Teresa Cristina, Fernanda Takai e Odair José. Saiba mais nesta reportagem.[Odair José, por favor, respeite seu público e não se desmoralize ao final de sua carreira: NÃO COMPAREÇA; você nada tem a perder não estando lá, ao contrário, ganha DIGNIDADE.]

Segundo apurou o Poder360, a cadela Resistência, animal de estimação de Lula e Janja, deverá subir a rampa do Palácio do Planalto junto com o casal durante a cerimônia de posse. [lamentamos pela cadela.]O PT planeja montar uma tenda no Parque da Cidade, o principal de Brasília, para receber apoiadores que foram à capital federal acompanhar a posse de Lula. O partido ainda negocia com o governo do Distrito Federal a liberação de outro parque, provavelmente o do Torto, para o mesmo fim. 

Poder 360


segunda-feira, 7 de outubro de 2019

A tesoura de dona Solange está de volta?

A tesoura de dona Solange está de volta?

Aposentada como delegada da Polícia Federal, a policial Solange Hernandes comandou a Divisão de Censura e Diversão Públicas do Ministério da Justiça durante o regime militar, entre 1981 e 1984, quando a ditadura agonizava sob o impacto da campanha das Diretas Já, que levou milhões às ruas por todo o Brasil. 

Dona Solange, como ficou conhecida, portava uma tesoura implacável contra críticos do regime e o espírito libertário dos artistas brasileiros, sobretudo letristas da MPB.  Agora a tesoura de Dona Solange parece estar de volta pelos mãos do capitão Jair Bolsonaro, que após vetar comerciais do Banco do Brasil que enaltecem a diversidade determinou que as peças publicitárias. 

Um dia depois de Jair Bolsonaro (PSL) vetar a divulgação de um vídeo publicitário do Banco do Brasil e exonerar o diretor de Comunicação e Marketing do banco, Delano Valentim, o governo informou a novidade às agências de publicidade contratadas (mais tarde, devido à repercussão negativa na mídia o Palácio do Planalto anunciou um recuo, sob o pretexto de que as empresas estatais têm autonomia, mas Jair Bolsonaro defendeu a censura e a demissão do publicitário que comandava o marketing do BB). .

Até então, somente os comerciais institucionais, ou seja, que visam a reforçar uma determinada marca, costumavam passar pela Comunicação do Planalto.  Ações mercadológicas, como a peça derrubada por Bolsonaro, cuja finalidade é ampliar participação da estatal no setor, na maioria das vezes, precisavam apenas da chancela da instituição que a encomendava. [os resultados em termos de clientela que seriam auferidos pelo Banco do Brasil - o  público do nicho que seria o alvo e foi usado como justificativa da campanha, seria pequeno, não compensando o investimento em publicidade.
Apesar da autonomia que as estatais possuem para publicidade, a regra não serve para o Banco do Brasil - que não é uma estatal e sim uma empresa de economia mista e seu maior acionista é a União Federal, comandada pelo Presidente Bolsonaro, que é o Presidente da República - até petista sabe que os lucros e prejuízos de um acionista são proporcionais a sua participação no capital da empresa.]
A campanha publicitária do Banco do Brasil, marcada pela diversidade, trazia atores e atrizes negros e jovens tatuados usando anéis e cabelos compridos. O objetivo era atingir a juventude. Durante a ditadura, além de Chico Buarque, Rita Lee, Taiguara, Raul Seixas, Gilberto Gil e Caetano Veloso, a censura prévia atingiu até cantores românticos como Odair José e o popular Chacrinha, provavelmente o mais famoso apresentador da TV brasileira.
Dona Solange inspirou uma música de Léo Jaime.

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