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sábado, 4 de julho de 2020

Saiba mais sobre a Parler - a nova rede social

Saiba como criar uma conta no Parler, a rede sem censura

Plataforma privilegia divulgação de conteúdos com a premissa de dar liberdade aos usuários

A nova rede social “queridinha” dos conservadores começa a crescer em território brasileiro, o Parler já tem entre seus usuários figuras conhecidas como o presidente Jair Bolsonaro, e os filhos Flávio, Eduardo e Carlos. A premissa da plataforma de ser contrária a qualquer tipo de censura atraiu parte do público que vê em redes como Twitter e Facebook uma forte oposição a seus posicionamentos políticos.

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Aos usuários e futuros interessados em acessar a plataforma, é importante lembrar que o Parler também possui aplicativo tanto na Play Store, para Android, quanto na App Store, para iOS. O processo de criação de conta é similar ao realizado pelo site e também é possível a criação pela página da Web com posterior utilização pelo app.

Sobre o idioma, a plataforma ainda não foi traduzida e possui apenas opções em inglês, porém, os ícones são bastante intuitivos e termos em inglês como Follow e expressões como “What’s new?” já são bastante utilizadas por outras redes. Já no que diz respeito à criação de contas, vale destacar que só é permitida a criação de um perfil para cada número de telefone e endereço de e-mail.


PARLER

ou: https://parler.com/auth/access

Clique aqui para saber mais


Pastor amigo de Bolsonaro, Silas Malafaia, justifica ida para rede social concorrente do Twitter: 'experimenta falar de gay' - Evangélicos vetam Feder

O Globo

Por Gabriel Mascarenhas

Pastor amigo de Bolsonaro,  Silas Malafaia, justifica ida para rede social concorrente do Twitter: 'experimenta falar de gay'

Reza a lenda que no espaço nada é censurado. Amigo pessoal de Jair Bolsonaro, Malafaia não vai abandonar seus 1,4 milhão de seguidores do Twitter, mas justifica por que apostará num outra plataforma.
Vai no Twitter e experimenta falar alguma coisa de gay: censurado. Fala de vírus chinês, é censurado. Agora, xinga pastor, xinga político à vontade que não acontece nada. Peraí!

Lauro Jardim, jornalista - O Globo