O ministro Dias Toffoli levou o caso para o plenário STF, composto de
onze ministros. Toffoli determinou que a relatoria do caso é de Fachin,
que conduz os processos da Lava-Jato na Corte. A defesa queria que Lula fosse libertado até o fim do julgamento do
outro processo que já começou a ser analisado. Há também um pedido
alternativo para reverter a decisão da juíza Carolina Lebbos, da 12ª
Vara Federal de Curitiba, de transferir Lula para a Penitenciária de
Tremembé. Se for mantido preso, os advogados preferem que o
ex-presidente permaneça na Superintendência da Polícia Federal em
Curitiba, em uma sala especial. A defesa também apresentou uma terceira
alternativa: se não foi possível evitar a transferência, que Lula fique
em São Paulo em uma sala especial.
Na sessão, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge defendeu a permanência de Lula na sala especial onde ele se encontra desde abril do ano passado, em Curitiba. Fachin estava apresentando seu voto quando Toffoli o interrompeu para dar a palavra à procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Ela defendeu a permanência de Lula na sala especial onde ele se encontra desde abril do ano passado, em Curitiba.
Brasil - O Globo
Na sessão, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge defendeu a permanência de Lula na sala especial onde ele se encontra desde abril do ano passado, em Curitiba. Fachin estava apresentando seu voto quando Toffoli o interrompeu para dar a palavra à procuradora-geral da República, Raquel Dodge. Ela defendeu a permanência de Lula na sala especial onde ele se encontra desde abril do ano passado, em Curitiba.
Brasil - O Globo