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sexta-feira, 8 de janeiro de 2021

Planalto impõe sigilo de até 100 anos a cartão de vacinação de Bolsonaro

Presidência afirma, segundo revista, que dados dizem respeito à vida privada do presidente. Em diversas ocasiões, o chefe do Executivo, que já teve covid-19, disse que não tomará vacina contra a doença e colocou em dúvida eficácia dos imunizantes 

 O Palácio do Planalto decretou sigilo de até 100 anos ao cartão de vacinação do presidente Jair Bolsonaro e a informações sobre as doses de vacinas já recebidas pelo chefe do Executivo. A informação é da coluna do jornalista Jorge Amado, da revista Época.
 Segundo a publicação, em resposta a um pedido da coluna por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI), a Presidência afirmou que os dados "dizem respeito à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem" do presidente, e impôs sigilo sobre as informações.Em várias ocasiões o mandatário afirmou que não tomará a vacina contra a covid-19. Ele alega que já foi infectado pelo vírus e que, por isso, teria anticorpos para combater a doença, sendo uma vacina desnecessária para ele.

Bolsonaro chegou a alertar para possíveis efeitos colaterais dos imunizantes e até fez piadas. “Na Pfizer (farmacêutica norte-americana que está produzindo uma das vacinas) está bem claro no contrato: nós não nos responsabilizamos por qualquer efeito colateral. Se você virar um chimpanz... se você virar um jacaré, é problema de você. Não vou falar outro bicho aqui para não falar besteira. Se você virar o Super Homem, se nascer barba em alguma mulher aí ou um homem começar a falar fino, eles não têm nada a ver com isso. Ou o que é pior, mexer no sistema imunológico das pessoas. Como você pode obrigar alguém a tomar uma vacina que não se completou a terceira fase ainda? Que está na experimental?”, questionou.

Em outra ocasião, o presidente reforçou que “não tomará a vacina e ponto final”. "Eu, Jair Bolsonaro, não sou contra a vacina. Mas sou plenamente favorável a esse tratamento que nós temos no Brasil. Eu não posso falar como cidadão uma coisa e como presidente outra. Mas, como sempre, eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final", concluiu.

 Correio Braziliense

 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

AGU x Moraes – Nec plus ultra!

Jorge Serrão

Censura prévia é inconstitucional. Abuso de autoridade é ilegal. Por isso, através da Advocacia-Geral da União, o Presidente Jair Messias Bolsonaro pediu, liminarmente, que seja determinada a suspensão monocrática, ad referendum do plenário do STF, das decisões judiciais de bloqueio, suspensão e interdição de perfis nas reses sociais. A ação proposta pela AGU, a pedido do Presidente Jair Bolsonaro, foi para defender o princípio da Liberdade de Expressão. Tem caráter institucional mais que judicial. Alexandre de Moraes abusou da autoridade e praticou censura, o que é inconstitucional. Toffoli tem de acatar liminar o mais urgentemente possível.

A AGU pegou na veia. Foi certíssima ao defender que o bloqueio ou suspensão de perfil em rede social priva o cidadão de que sua própria opinião possa chegar ao grande público, ecoando sua voz de modo abrangente. Correta peça jurídica de 27 páginas escrita pelo AGU José Levi do Amaral Jr e sua assessora Izabel Nogueira, exigindo respeito aos direitos fundamentais dos brasileiros. Vale insistir: Alexandre de Moraes agiu com abuso de autoridade, rigor seletivo, desrespeito à Constituição e contra a jurisprudência claramente definida pelo STF. 
Sim: o ministro corrompeu o STF. Merece reprovação e impeachment. O Senado Federal tem de agir!

Bolsonaro fez o que tinha de ser feito. Agiu de modo institucional ao acionar a AGU contra a decisão errada de Alexandre de Moraes. Assim a turma do Mecanismo fica cheia de medinho e solta gritaria. Contra golpistas o único remédio ético é a Lei. Nec plus ultra! Tradução Tabajara: “Para com isso, Lex Luthor”.

Laurinha em dois tempos:


É hora de parar. Toffoli tem a chance de restabelecer a paz, se acatar, mesmo a contragosto, a liminar pedida pela AGU. Suprema Corte não pode permanecer como suprema chacota. Temos de reverter este quadro dantesco. Não dá para bater boca eternamente com ministro. A zona tem de parar, ou a merda vai se ampliar.  Dias Toffoli foi quem cometeu o erro originário ao designar Alexandre de Moraes para instaurar o inquérito fake secreto. Se Moraes abusou da autoridade praticando censura a culpa é do Presidente do STF. Por isso, só resta a Toffoli acatar liminar da AGU, a pedido de Bolsonaro.


Duas fotos postadas por papai Jair. Na primeira, a filhota parece triste com Lex Luthor por ter praticado censura inconstitucional. Na segunda, Laurinha feliz ao saber que Papai chamou o Super Homem para resolver a pendenga. Laurinha deve ser fã da Mulher-Maravilha.

A AGU colocou o STF em xeque-mate. Se Toffoli negar a liminar, a corte suprema sairá diminuída, como violadora do artigo 5º da Constituição. Se aceitar a liminar, quem fica mal na fita é Alexandre de Moraes. Bolsonaro e a AGU fizeram um movimento brilhante e legítimo de ganha-ganha.
Resumindo: STF sim! Nova composição de ministros, já! Ao praticar a inconstitucional censura prévia, com indícios de abuso de autoridade, fica insustentável a manutenção do ministro Alexandre de Moraes. Senado tem de agir. #FreedomOfSpeech


Transcrito do Alerta Total - Por: Jorge Serrão,Editor-chefe