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quinta-feira, 28 de novembro de 2019
No STF e no TRF-4, duas vitórias contra a corrupção - Merval Pereira
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quarta-feira, 8 de agosto de 2018
Rosa Weber é dura como pedra
A ministra mandou reabrir a fronteira com a Venezuela. Chegou a hora de prestar atenção nessa gaúcha que não fala
Em 2011,
quando a juíza gaúcha Rosa Weber foi nomeada para o Supremo Tribunal Federal,
ninguém fazia fé naquela senhora calada, vinda da Justiça do Trabalho. Ela
sofreu na sabatina do Senado, massacrada pelo doutor Demóstenes Torres, que
depois viria a ser cassado pelos seus pares. Mesmo tendo um filho jornalista,
cultiva distância da espécie. Não fala, não comenta, não brilha, simplesmente
vota. Em geral, como a colega Cármen Lúcia, veste uma toga fosca, contrastando
com as capas acetinadas de outros ministros. Quando chama atenção, é porque
trocou a cor da armação dos seus óculos. Contam-se pelo menos cinco, uma
branca.
De certa
maneira, ela lembra a juíza Sandra O’Connor, a primeira mulher nomeada para a
Suprema Corte dos Estados Unidos. Ninguém dava nada por ela, era uma rancheira
republicana e acabou tornando-se o pêndulo do tribunal, para desconforto do
brilhante Antonin Scalia, que fez a besteira de menosprezá-la. Foi Rosa
Weber quem detonou a ordem de um juiz de primeira instância de Roraima que
mandou fechar a fronteira para bloquear a entrada de refugiados da ruína
venezuelana. Seu primeiro argumento, essencial, foi o de que a competência para
julgar a questão estava no Supremo Tribunal Federal. Lateralmente, lembrou que
“fechar as portas” seria o mesmo que “fechar os olhos” à questão social que já
levou 40 mil venezuelanos a buscar abrigo no Brasil.
Felizmente,
Pindorama nunca passou por ruína semelhante. Contam-se nas centenas os
brasileiros humilhados pela política de Donald Trump mas, mesmo assim, eles
foram para a fronteira com os Estados Unidos sabendo que tentavam uma entrada
ilegal. Esse não é o caso dos venezuelanos. Ademais, o Brasil já teve um
imperador (Dom Pedro II) e dois presidentes (Washington Luís e João Goulart)
obrigados a viver em terras onde não canta o sabiá. Alguns milhares de
brasileiros viveram no exílio, e centenas foram protegidos pelo instituto do
asilo diplomático. Mesmo durante a ditadura, nos anos 70 o Brasil abrigou
milhares de fugitivos chilenos, argentinos e uruguaios.
A crise
dos refugiados venezuelanos cria problemas para o povo de Roraima, mas, quando
se defende o fechamento da fronteira, está embutida a noção de que país é este.
É a de hoje, ou mesmo o Brasil do Estado Novo, que negou entrada a um
navio de refugiados judeus? Ou o Brasil que no século XIX acolheu americanos
escravocratas que fugiram dos Estado Unidos depois que o Sul perdeu a Guerra de
Secessão?
Na semana
que vem Rosa Weber assume a presidência do Tribunal Superior Eleitoral. Um
atento observador de seu trabalho avisou: “Ela é dura que nem pedra, não dá
confiança.”
Numa
época em que o juiz Sergio Moro é conhecido também pelas suas camisas pretas e
tantos ministros do Supremo Tribunal são famosos pelo que fazem fora do
gabinete ou pelo que dizem fora dos autos, Rosa Weber é um refrigério. Parece
um magistrado de antigamente, daqueles que saíam andando pela Avenida Rio
Branco sem serem reconhecidos e sem receio de serem insultados ou aplaudidos.
Se hoje há ministros que têm assessor para colocar suas maletas no
compartimento de bagagens de mão do aviões, isso é um sinal dos tempos, e dos egos.
O
ministro Gilmar Mendes não gosta que se façam paralelos com a Corte americana,
mas, certo dia, um casal de turistas preparava-se para fotografar o belo prédio
do tribunal, quando viram um senhor que vinha andando e atrapalharia o
enquadramento. Pediram que parasse, e ele atendeu. Não sabiam que era o juiz
John Paul Stevens, na sua caminhada habitual.
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segunda-feira, 8 de janeiro de 2018
Verdade distorcida
O crime de lesa-pátria foi o esquema oficial de corrupção na Petrobras para financiar o PT e partidos políticos de sua base
A Petrobras perdeu U$ 40 bilhões no governo Dilma. Além disso, investiu em ativos sem nenhuma taxa de retorno: Comperj, a refinaria Abreu e Lima para agradar Chavez, as obras políticas no Maranhão e Ceará, a empresa Sete Brasil (Reprodução/Reprodução)
É patética a tentativa de petistas e seus assemelhados de transformar o acordo que a Petrobras teve que fazer com acionistas estrangeiros na Corte de Nova York, conseqüência da roubalheira desenfreada nos governos Lula e Dilma, em uma ação prejudicial à estatal brasileira. É a tática vulgar de o ladrão sair correndo a gritar “pega ladrão”, a prática perversa de transformar a vítima em culpada. O crime de lesa-pátria foi o esquema oficial de corrupção na Petrobras para financiar o PT e partidos políticos de sua base, e não houve uma manifestação de sindicalistas contra os escândalos revelados. Inclusive no sistema de previdência de seus funcionários, pois a Petros admite que o prejuízo com a falta de rentabilidade dos investimentos feitos nos últimos anos foi de R$ 7,8 bilhões.Os aposentados [Petros = fundo de pensão da Petrobras.] estão tendo que pagar mais 20% ao fundo de pensão, durante os próximos muitos anos, para cobrir o buraco deixado por investimentos mal feitos, muitos encomendados pelos dirigentes petistas para empresas do esquema de corrupção instalado na estatal, como está sendo revelado pela Lava Jato. Simplesmente o acionista no exterior está cobrando o dinheiro que roubaram dele. Como o sistema judiciário americano funciona, o melhor foi buscar o acordo, como, aliás, acontece na grande maioria dos casos de ações coletivas com essa. Estava previsto o julgamento de um recurso da Petrobras na Suprema Corte dos Estados Unidos, com risco grande de perder, e o caso iria a júri popular.
A indenização poderia ser bem maior, havendo escritórios que previam entre US$10 bilhões e US$ 15 bilhões. O calvário da Petrobras não terminou ainda, pois as ações de indenização aqui no Brasil devem ser beneficiadas com a decisão dos Estados Unidos, embora nada tenham de ligação jurídica, somente moralmente estão conectadas. A Comissão de Valores Mobiliários e os julgadores das causas estarão expostos diante do acordo feito em Nova York, e os investidores brasileiros ganharam novo ânimo.
Para o consultor Adriano Pires, diante do que o PT fez na Petrobras, é absurdo considerar que não foi um bom negócio. Ele ressalta que só de subsídio de gasolina e diesel a Petrobras perdeu U$ 40 bilhões no governo Dilma. Além disso, a Petrobras investiu em ativos sem nenhuma taxa de retorno: Comperj, a refinaria Abreu e Lima para agradar Chávez, as obras políticas no Maranhão e Ceará, a empresa Sete Brasil.
Diante de tudo o que aconteceu, o acordo foi vantajoso para a Petrobras, salienta Adriano Pires. Outro especialista no setor, David Zilberstein, ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo, concorda que o acordo foi benéfico para a empresa. Embora seja um montante entre os mais elevados, a indenização a ser paga pela Petrobras na “class action” não é diferente dos acordos feitos como empresas como American Online (AOL) ou a Tyco.
David Zilberstein lembra que, para uma empresa do porte da Petrobras, o montante pode ser compensado com a valorização das ações, pois o principal é que os investidores internacionais vão se acalmar. “Simbolicamente é muito ruim, uma ação coletiva é imprevisível, machuca muito a empresa”, ressalta Zilberstein. A empresa já estava se preparando para esse tipo de problema e reforçou seu caixa nos últimos anos, e poderá tirar de seu balanço essa provisão, o que será benéfico, lembra David Zilberstein. Ao aceitar fazer o acordo, a Petrobras continua fazendo uma limpeza em seus números, reorganizando-se depois da calamidade que viveu nos anos Lula e Dilma.
Merval Pereira - Blog do Augusto Nunes - VEJA
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