Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A
comunidade pró-vida não pode permitir que mentiras tomem conta do
debate. Deve explicar o que defende e o que não defende e definir
claramente o que é o aborto e o que não é.| Foto: PixabayOuça este conteúdo
Os americanos agora estão ouvindo que,
sem acesso ao aborto, as mulheres correm risco de saúde ou morte devido
a complicações na gravidez que nada têm a ver com o aborto.
Por
exemplo, as mulheres são levadas a acreditarque podem ser negados
cuidados para umagravidez ectópica, aborto espontâneo ou gravidez
ameaçada por uma infecção com risco de vida.Mas isso nunca foi verdade e
nunca será. Ao
mesmo tempo, na segunda metade de 2022, os conservadores em vários
estados encontraram reveses na forma de nova legislação pró-aborto,
referendos eleitorais e contestações legais às leis pró-vida.
Como
obstetra-ginecologista praticante, fico consternada ao ver isso
acontecendo. Temos boa ciência e boa medicina do nosso lado, mas muitos
americanos não sabem disso. A comunidade pró-vida não
pode permitir que mentiras tomem conta do debate.Devemos explicar o
que defendemos e o que não defendemos e definir claramente o que é o
aborto e o que não é.
Ao defender o aborto,os legisladores precisam estar armados com argumentos sérios, compassivos e medicamente precisos.
Primeiro, os americanos devem definir claramente o que é aborto e o que não é:
O aborto não é feito devido a um diagnóstico médico materno.
Sim, muitos dos mesmos medicamentos e procedimentos podem ser usados
para realizar um aborto ou tratar aborto espontâneo ou gravidez
ectópica.
No caso de um aborto, porém, acabar com a vida do bebê é
intencional, não espontâneo ou o resultado não intencional de eventos
naturais inevitáveis.
Os pró-aborto misturam essas situações para
confundir os americanos.
Em toda a medicina, a
ética de uma intervenção médica depende de seu uso. Por exemplo, um
médico pode remover as trompas de falópio de uma mulher para tratar o
câncer.
Ou o médico poderia fazer o mesmo para esterilizá-la contra sua
vontade. O mesmo procedimento é bom e salva vidas no primeiro caso, mas
abominável no último.
A intervenção em si não define sua moralidade.
Uma
maneira simples de descobrir se um ato é um aborto é olhar para o
diagnóstico que justifica o ato.
Se não houver diagnóstico da mãe além
de“gravidez intrauterina viável” ou “gravidez indesejada”, a intenção é
interromper a gravidez. Isso é um aborto.
Se houver
um diagnóstico médico materno, como aborto espontâneo, gravidez ectópica
ou infecção,não há tal intenção e, portanto, não há aborto.
A intenção de um aborto é acabar com a vida do feto.
Quando um médico está tratando uma gravidez ectópica ou aborto
espontâneo, a intenção nunca é acabar com a vida do feto. Em ambos os
casos, o feto tem chance zero de sobrevivência ou já morreu. Aqui, a
tomada de decisão se concentra exclusivamente no que é melhor para a
mãe. Isso não é um aborto.
Não há justificativa médica para o aborto após o ponto de viabilidade fetal. O aborto nunca é necessário para proteger a vida da mãe por complicações na gravidez que ocorrem após a viabilidade.
De
fato, em circunstâncias que exigem um parto de emergência, atrasar a
realização de procedimentos ou a administração de medicamentos com a
intenção de acabar com a vida da criança pode prejudicar a mãe.
Se a
vida da mãe estiver em risco devido à gravidez além da viabilidade, o
médico deve induzir o parto ou realizar uma cesariana, dependendo do
cenário. Ambos resultam no nascimento de uma criança viva, ao contrário
do aborto.
Uma revisão completa das diretrizes do
Colégio Americano de Obstetras e Ginecologistas deixa isso claro.
Condições com risco de vida incluemsepse devido à ruptura prematura de
membranas pré-parto; hemorragia devido a descolamento prematuro da
placenta, placenta prévia, síndrome da placenta acreta; e inúmeros
outros.
Em sua orientação sobre o manejo dessas complicações, o Colégio
Americano de Obstetras e Ginecologistasnunca cita o aborto antes do
parto como intervenção necessária.
Para que serve
Em segundo lugar,o movimento pró-vida e os legisladores podem adotar alguns fundamentos universais e não controversos.
As
leis que limitam o aborto devem incluir definições e exclusões claras
para que não haja desculpa para um médico negar a um paciente o
atendimento médico padrão.
Não deve haver confusão.
Em ambientes onde o
aborto nunca foi tolerado, como sistemas de saúde baseados na fé, os
médicos sempre forneceram tratamento adequado para gestações com risco
de vida.
Não importa a localização geográfica ou o ambiente de
atendimento à saúde, deve ser óbvio para as mulheres, seus médicos e o
público que nenhuma lei limitaria os cuidados que salvam vidas.
As
leis que limitam o aborto devem declarar claramente que os medicamentos
ou procedimentos usados para fins não relacionados ao aborto ainda
estarão disponíveis. Os médicos sempre estarão livres para tratar
complicações na gravidez, gravidez ectópica e aborto espontâneo.
Após
a viabilidade, os médicos devem prosseguir com a indução do parto ou
realizar uma cesariana se precisarem interromper a gravidez para
proteger a mãe.
Não há praticamente nenhuma circunstância após a
viabilidade em que um médico deva acabar intencionalmente com a vida do
feto para salvar a vida da mãe.
Assim, as leis podem e devem proteger a
vida dos fetos viáveis.
Este conselho é fundamentado
na literatura médica e consistente com a prática padrão de obstetrícia e
ginecologia.
A ciência está do lado da vida, e a maior parte do público
também estará, uma vez munido dos fatos.
Por
causa da confusão intencional, será necessário muito trabalho para
ajudar o público a entender novamente o que é e o que não é o aborto,
mas, ao fazê-lo, os candidatos e legisladores pró-vida podem fazer muito
mais para proteger na lei os seres humanos não nascidos.
Kathryn Nix Carnahan,
M.D., é obstetra-ginecologista praticante e certificada em Milwaukee.
Ela é atualmente uma pesquisadora associada do Charlotte Lozier
Institute e ex-analista de políticas de saúde e pós-graduada da The
Heritage Foundation.
Um
dos livros mais aclamados do século XX foi “A Negação da Morte”, de
Ernest Becker. Vencedor do Prêmio Pulitzer de 1974, o livro é
considerado um clássico por sua análise de como os seres humanos negam
sua mortalidade. Mas há algo que as pessoas negam mais do que a
mortalidade: a maldade. Alguém deveria escrever um livro sobre a negação
da maldade. Isso seria importante porque, apesar de não podermos evitar
a morte, podemos evitar a maldade.
O maior exemplo da negação da
maldade é o comunismo, ideologia que, num período de 60 anos, criou o
totalitarismo contemporâneo e privou os seres humanos de direitos,além
de ter torturado, causado fome e assassinado mais pessoas do que
qualquer ideologia na história. Simplesmente vou expor os fatos.
Antes, contudo, preciso tratar de outra questão:por que é importante conhecer as consequências do comunismo?
Eis três respostas:
Primeiro,
temos uma obrigação moral para com as vítimas de não esquecê-las. Assim
como os norte-americanos têm a obrigação moral de se lembrar das
vítimas da escravidão, temos a obrigação de nos lembrar das milhões de vítimas do comunismo, sobretudo dos 100 milhões que foram assassinados.
Depois, a melhor forma de evitar a recorrência da maldade é confrontá-la em todo o seu horror. O fato de muitas pessoas hoje em dia, sobretudo os jovens,
acreditarem na viabilidade do comunismo — e até que ele é moralmente
superior — prova que elas não conhecem nada da história do comunismo.
Portanto, elas não temem o comunismo — o que significa que esse mal pode se repetir.
E por que ele pode se repetir? O
que nos traz à terceira resposta. Os líderes dos regimes comunistas e
as pessoas que os ajudaram a torturar, escravizar e assassinar — além
das pessoas que denunciaram vizinhos por dizerem algum incômodo para os
comunistas — eram pessoas praticamente normais. Claro que algumas eram
psicopatas, mas nem todas. O que prova que qualquer sociedade — até as
sociedades livres — podem descambar para o comunismo ou algo análogo.
[não esqueçam: o comunismo não acabou, apenas aperfeiçoou seus métodos e é essa maldita ideologia que os inimigos do Brasil, os inimigos do povo brasileiro, os inimigos da liberdade, os inimigos da religião querem implantar no Brasil.
São todos eles inimigos do presidente Bolsonaro, já que tem a certeza de que o capitão,presidente da República Federativa do Brasil será sempre contra o comunismo e os que apoiam tão nefasta ideologia. Com Bolsonaro e com DEUS ao lado do Brasil, nossa Pátria jamais será dominada pela nojenta doutrina que tem entre os que seus apoiadores a repugnante esquerda.]
Agora alguns fatos: De acordo com “O Livro Negro do Comunismo”, escrito por seis estudiosos
franceses e publicado, nos Estados Unidos, pela Harvard University
Press, a quantidade de pessoas assassinadas — não pessoas mortas em
combate, e sim civis comuns tentando viver suas vidas — pelos regimes comunistas foi:
— América Latina: 150 mil.
— Vietnã: 1 milhão.
— Leste Europeu: 1 milhão.
— Etiópia: 1,5 milhão.
— Coreia do Norte: 2 milhões.
— Camboja: 2 milhões.
— União Soviética: 20 milhões(muitos estudiosos acreditam que o número
seja consideravelmente maior).
E, claro, esses números não descrevem o sofrimento enfrentado por
centenas de milhões de pessoas que não foram assassinadas:
- as sistemáticas
violações à liberdade de expressão e religiosa,
- de abrirem uma empresa e até de
viajarem sem permissão do partido;
- a ausência de imprensa e judiciário
não-comunistas;
- a pobreza de quase todos os países comunistas;
- a prisão e tortura
de povos inteiros; e, claro,
- o trauma sofrido por centenas de milhões de amigos
e parentes dos assassinados e presos.
Esses
números não contam a história de muitos ucranianos famintos que comeram
a carne de outras pessoas, geralmente crianças, e às vezes seus
próprios filhos;
- ou dos cristãos romenos cujos carcereiros os obrigavam a
comer fezes a fim de que eles renunciassem à sua fé;
ou dos milhões que
morreram de frio no sistema de prisões conhecido como gulags;
ou da prática rotineira dos comunistas vietnamitas de enterrar os
camponeses vivos para aterrorizar os outros e convencê-los a apoiarem o
comunismo;
ou a tortura, a mando de Mao Tsé-tung, para punir oponentes e
intimidar os camponeses, como obrigar homens a andarem pelas ruas com
pedaços de ferro enferrujados nos testículos ou queimar a vagina das
mulheres dos oponentes — técnicas de Mao para aterrorizar os camponeses e
levá-los a apoiarem o Partido Comunista chinês em seus primórdios.
Fontes dos fatos citados:
— Ucrânia: Anne Applebaum, “A Fome Vermelha”.
— Romênia: Eugen Magirescu, “The Devil’s Mill: Memories of Pitesti
Prison” [O moinho do demônio: memórias da prisão Pitesti], citado em “Manual
Politicamente Incorreto do Comunismo”, de Paul Kengor.
— Vietnã: Max Hastings, “Vietnam: An Epic Tragedy, 1945-1975” [Vietnã:
uma tragédia épica]
— China: Jung Chang e Jon Halliday, “Mao: a História Desconhecida”.
Mas volto ao tema da negação da maldade. As pessoas associam a maldade às trevas. Mas isso não é preciso: é fácil
enxergar na escuridão; mais difícil é encarar a luz. Portanto, era de se
esperar que o mal fosse associado ao brilho intenso, já que as pessoas
raramente encaram a maldade de verdade.
E os que não confrontam o mal geralmente inventam maldades (como o “racismo sistêmico”,
a “masculinidade tóxica” e a “heteronormatividade” do século XXI) que
são mais fáceis de serem confrontadas.Se você não odeia o comunismo,
não se importa e muito menos ama as pessoas.
Dennis Prager é colunista do The Daily Signal, radialista e criador da PragerU.