Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
A cruel legalização do aborto vai ser enxovalhada garganta
abaixo por uma ministra militante no Brasil
Foto: Shutterstock
No último 14 de julho, durante um discurso em um seminário,Rosa Weber, ministra do Supremo Tribunal Federal e atual presidente da Corte, achou inteligente comparar o vandalismo do fatídico 8 de janeiro no Distrito Federal — repudiado veementemente por todos nós da Revista Oeste —ao ataque à base naval de Pearl Harbor, nos Estados Unidos, feito pela marinha japonesa em 1941.
Usando a mesma expressão que o presidente Franklin D. Roosevelt usou um dia após um ataque de guerra que matou mais de 2,4 mil pessoas, “o dia da infâmia”, Rosa Weber proferiu: “O presidente Franklin Roosevelt, em 8 de dezembro de 1941, perante o Congresso Norte-Americano, ao reagir ao ataque aéreo japonês, deflagrado na véspera, contra as Forças Navais Norte-Americanas, em Pearl Harbor, no Havaí, disse que aquela data, 7 de dezembro de 1941, pelo caráter traiçoeiro da agressão, viveria eternamente na infâmia. Para nós, 8 de janeiro de 2023 será eternamente o dia da infâmia. E não deixaremos ser esquecido, na defesa da democracia constitucional e do Estado Democrático de Direito”.
Na ocasião, escrevi um artigo aqui em Oeste mostrando que a comparação de Rosa Weber não mostrava apenas uma ignorância abissal, mas um desrespeito histórico às vítimas daquele brutal ataque que acabou colocando os Estados Unidos na Segunda Guerra Mundial.
Agora, diante da aposentadoria, Rosa Weber mostra sua verve mais cruel. Ao apagar das luzes, a saída da ministra da Corte se dá pela porta traseira, colocando em julgamento a ADPF 442 que, em mais uma manobra ativista de um membro do tribunal, sequestra a prerrogativa do Congresso e joga para o plenário do STF o poder de legislar que o tribunal simplesmente não possui.
Na famigerada ação proposta pela extrema esquerda — e abraçada por Weber — está a descriminalização do aborto no Brasil e a autorização para aplicar a pena de morte a milhões de inocentes que nunca cometeram crime algum.
Assim como na descriminalização do porte e uso da maconha, o Supremo Tribunal Federal dá de ombros aos limites constitucionais da instituição e mostra com veemência o mais retumbante desrespeito às nossas casas legislativas.
Há enormes diferenças entre a política norte-americana e a brasileira, desde o próprio colégio eleitoral até o cenário que envolve partidos; no Brasil são dezenas deles, e nos Estados Unidos apenas os dois maiores importam e ditam os caminhos políticos.
No entanto, há sempre algo que podemos aprender com a política americana e suas ramificações. A eleição presidencial americana de 2016 trouxe um ponto de reflexão para o mundo. Na histórica eleição que deu a vitória a Donald Trump, muitos eleitores rejeitavam ambos os candidatos, e aquele pleito ficou marcado como “uma eleição entre dois candidatos ruins”. E foi ali que muitos — muitos — republicanos mostraram o que é chamado aqui nos Estados Unidos de single issue voter, ou “eleitor de questão única”.
Alguns, sem demonstrar apoio incondicional a Trump, votaram no empresário de sucesso apenas pela experiência na economia e em negociações, afinal, a América é a terra da oportunidade.
Outros votaram contra Hillary Clinton e sua plataforma de governo que já demonstrava que o Partido Democrata fazia uma guinada severa à esquerda radical. No entanto, como uma grande nação cristã, um dos pontos mais importantes que pesou na balança a favor do malcriado das redes sociais e de coletivas de imprensa foi o foco “na floresta e não na árvore”, como dizem os ianques. O alvo? A Suprema Corte Americana.
Ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump | Foto: Tia Dufour/Casa Branca
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Para aqueles que votaram em Donald Trump de olhos fechados, mas com olhos na Suprema Corte — aqueles que clamavam e defendiam que 2016 seria uma eleição para 40 anos, e não apenas quatro —, o trabalho estava iniciado e a partir dali seria uma questão de tempo até a Corte revisitar o diabólico Roe vs. Wade. A Suprema Corte nos Estados Unidos é sempre um assunto extremamente estratégico para qualquer presidente deles — e deveria ser para nós, brasileiros, também.
Nesta semana, a cruel legalização do aborto — a prática diabólica de ceifar vidas inocentes no ventre de suas mães como “política de saúde pública”, ladainha demoníaca também empurrada aos americanos usando Roe vs. Wade —vai ser enxovalhada garganta abaixo por uma ministra militante no Brasil.
Em Roe vs. Wade, os juízes simplesmente inventaram um direito que não existe, o mesmo que seguirá no Brasil se o Congresso continuar de joelhos a um sistema que alimenta um monstro jurídico com uma ganância sem freios para fazer leis.
Nos Estados Unidos, esse erro não foi lamentável apenas por tirar dos estados o direito e a autonomia para decidir a questão através de suas legislaturas estaduais, mas ceifou a vida de quase SESSENTA E CINCO MILHÕES de bebês nos ventres de suas mães desde os anos 1970.
Para aqueles que taparam o nariz e votaram no malcriado do século exatamente pelas indicações à SCOTUS para a reversão de Roe vs. Wade, os dividendos foram colhidos.
Depois de quase meio século, os eleitores norte-americanos finalmente tiveram seus direitos restaurados sobre a questão do aborto.
Em junho de 2022, a decisão mais desonesta e destrutiva da história dos Estados Unidos finalmente foi derrubada.
A Suprema Corte, com maioria conservadora graças a Donald Trump, anulou Roe vs. Wade e, efetivamente, encerrou o reconhecimento do “direito constitucional” ao aborto, dando aos estados o poder de permitir, limitar ou proibir completamente a prática.
Uma vitória não apenas para aqueles que são contra o aborto, mas para aqueles que têm constituições como o único norte possível em uma nação séria, já que o que também sempre esteve no centro desse debate não era apenas a sagrada proteção à vida humana, defesa importante para um país fundado em preceitos cristãos, mas a manutenção de um dos pilares mais preciosos da República norte-americana: o federalismo e a autonomia dos estados de passar suas próprias leis de acordo com o que a população deseja.
Para milhões de cristãos nos Estados Unidos, o voto em Donald Trump em 2016 tinha um objetivo bem maior que todos nós: a proteção à vida humana. Em uma passagem de uma decisão da Suprema Corte de 1992, no caso Planned Parenthood vs. Casey, o juiz Anthony Kennedy, nomeado por Ronald Reagan, escrevendo para a maioria, disse: “No coração da liberdade está o direito de definir o próprio conceito de existência, de propósito, de universo e do mistério da vida humana. Crenças sobre esses assuntos não podem definir os atributos da personalidade se forem formadas sob coação do Estado”.
Derrubar Roe vs. Wade não encerra a luta para proteger a vida humana desde o útero.
Proteger a vida desde a sua concepção ainda é uma das batalhas mais importantes para os cristãos aqui nos Estados Unidos, principalmente pelo simbolismo que o caso leva para o mundo e, como vimos, com eco também no Brasil.
Reunião do presidente Ronald Reagan com o juiz Anthony Kennedy, no Salão Oval (11/11/1987) | Foto: Domínio Público
É preciso seguir firme na inviolável proteção à vida de inocentes e na defesa de nossos pilares constitucionais.
A vergonhosa e covarde decisão de Rosa Weber de legislar a favor da morte não pode seguir seu caminho
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Dr. Ives dá uma aula e usa argumentos mais que contundentes para DERRUBAR qualquer TEORIA ABORTISTA. Parabéns pela argumentação
A verdadeira fissura que atravessou a Suprema Corte Americana em 1973 e hoje corta o STF não é entre os chamados progressistas e conservadores, mas entre aqueles que acreditam que os juízes são superlegisladores — o que acontece atualmente com praticamente todos os ministros no Supremo Tribunal Federal.
Ministros que não são nem juízes, com poderes surrupiados para impor sua própria visão sobre a sociedade e legislar à vontade.
É preciso seguir firme na inviolável proteção à vida de inocentes e na defesa de nossos pilares constitucionais. A vergonhosa e covarde decisão de Rosa Weber de legislar a favor da morte não pode seguir seu caminho. E a ministra, que tanto falou sobre Pearl Harbor, agora tem um dia da infâmia para chamar de seu.
O COMUNISMO REPRESENTA A OPRESSÃO A TORTURA E
MORTE DE MILHÕES DE SERES HUMANOS JÁ QUE HOJE E NO BRASIL EXISTEM HORDAS
DE COMUNISTAS TRAMANDO PELA QUEDA DA NOSSA DEMOCRACIA EM PROL DESTA
TIRANIA ASSASSINA E MENTIROSA.
Aonde vá e com quem fale, a pergunta tem sido sempre a mesma: o que fará
o STF? A dúvida está posta porque a longa experiência, registrada no
cartório dos fatos e feitos, mostra que aquela instituição, com os
atuais membros, faz o que quer.
A resposta,
portanto é esta: eles farão o que bem entenderem ser de seu interesse e
conveniência. E se o leitor destas linhas pertencer ao pequeno número
dos que têm dúvidas a respeito, deixarei à mostra a raiz da atual crise
institucional. Refiro-me à trágica decisão que entregou ao próprio STF a
competência para instaurar inquéritos sobre atos praticados contra
ministros.
Em um dos
capítulos do excelente livro “Inquérito do fim do mundo”, o Dr. Marcelo
Rocha Monteiro, que é Procurador de Justiça no TJ/RJ, acende um holofote
de pura racionalidade sobre o artigo 43 do Regimento Interno do STF.
Mostra o quão longe foram os ministros na interpretação desse artigo
quando resolveram, por exemplo, que postar vídeo na “nuvem” do YouTube
xingando ministro é crime praticado nas dependências do Supremo.
Faz muito
sentido que inquéritos referentes a crimes praticados nas dependências
da Casa sejam conduzidos pelo próprio Poder(aquele ambiente não deve
ser invadido por procedimentos investigatórios). Foi preciso, porém,
“apagar as luzes do Direito Brasileiro”para promover o linchamento
caseiro de Daniel Silveira, transformando o que ele fez em crime
cometido nas dependências do STF, como se os ministros fossem salões e
corredores da Casa.
Não
bastasse isso, ao levar o caso para dentro de casa,criou-se a suprema
aberração que deveria ferir toda consciência bem formada – vítimas
julgando réus com sumária demissão do princípio da neutralidade do juiz.
As
consequências vieram de roldão. Um vídeo virou flagrante perpétuo, a
viger para além da morte de quem o tenha gravado. Dá causa a prisão, no
recinto do lar, horas altas da noite. Vira crime inafiançável e permite
que, contrariando a lei, a prisão se prolongue por semanas etc., etc.,
etc..
Foi por
esse mau caminho e ainda pior motivação que as reprováveis declarações
de Daniel Silveira lhe renderiam quase dez anos de cadeia, um
despropósito concebido e nascido no pecado original acima descrito.
Seremos surpreendidos por qualquer decisão que não sofra do mesmo mal.
Quando a Corte age como parte, atua como procurador da parte. Pinçará, então, entre normas e votos, o que bem lhe convier.Não com nosso silêncio. Domingo estaremos nas ruas e praças do país.
Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto,
empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de
dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o
totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do
Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Nota do editor: O texto a seguir é da autoria do engenheiro Roberto Motta e foi
publicado na sua página do Facebook. Tomei a liberdade de atribuir um
título que me pareceu apropriado ao texto.
No Brasil o Sistema de Justiça Criminal
está sob ataque desde 1984, quando foi promulgada a versão mais recente
da legislação penal.
A motivação do ataque é ideológica e política.
Ideológica porque faz parte da chamada
guerra cultural – a estratégia de tomada do poder através da cultura e
da infiltração dos organismos do Estado, definida por Gramsci, após ter
sido revelado o imenso fracasso do experimento soviético.
Glorificação do criminoso, demonização
da polícia e divulgação de ideias como “abolição das prisões” e
“descriminalização do tráfico de drogas” são parte central da estratégia
Gramsciana.
No Brasil, essa estratégia foi reforçada
com a adoção da doutrina do “garantismo penal”, criada pelo italiano
Luigi Ferrajoli – um conjunto de ideias sem fundamento lógico ou moral,
que coloca o criminoso como vítima da sociedade e foco da atenção e
cuidados do Estado, alguém que merece acolhimento e indenização, jamais
punição.
Essa doutrina é dogma na maioria de nossas escolas de direito.
O ataque à justiça criminal é também
político, pois permite a perpetuação no poder de indivíduos e grupos
corruptos, com garantia de impunidade.
Foi isso o que fez do Brasil o campeão
de homicídios do planeta: já chegamos a ter 65 mil assassinatos por ano.
Nos últimos 20 anos, mais de um milhão de brasileiros foram
assassinados.
Em média, apenas 5% desses crimes resultam em condenação.
É por isso que quase todos os
brasileiros já foram assaltados: são registrados em delegacias quase 2
milhões de assaltos por ano só nas capitais, dos quais apenas 2% são
solucionados.
Com a chegada de uma pandemia global,
essa situação de fragilidade institucional ganhou um agravante: o
desrespeito, por parte de alguns juízes, governadores e prefeitos, das
garantias aos direitos naturais – direito de ir e vir, direito à
propriedade e direito à livre expressão, dentre outros.
Em determinados estados e municípios, a
polícia foi usada contra cidadãos de bem para coibir o exercício de
direitos invioláveis,garantidos no texto constitucional.
O mesmo sistema de justiça criminal que
foi alterado ao longo dos anos para promover a impunidade dos
criminosos, é agora usado contra o cidadão comum.
O toque final foi a soltura de um número estimado em mais de 60 mil criminosos presos em todo o país, sob a alegação de que isso os protegeria da pandemia. O mesmo sistema de justiça criminal que nunca conseguiu nos proteger, agora se volta contra nós.
Ou, nas palavras de um promotor, meu
amigo: quando o verdadeiro crime fica sem punição o Estado acaba criando
punição para coisas que não são crimes. E permitindo que criminosos sejam “descondenados” e concorram ao mais alto cargo da nação.
Um
dos livros mais aclamados do século XX foi “A Negação da Morte”, de
Ernest Becker. Vencedor do Prêmio Pulitzer de 1974, o livro é
considerado um clássico por sua análise de como os seres humanos negam
sua mortalidade. Mas há algo que as pessoas negam mais do que a
mortalidade: a maldade. Alguém deveria escrever um livro sobre a negação
da maldade. Isso seria importante porque, apesar de não podermos evitar
a morte, podemos evitar a maldade.
O maior exemplo da negação da
maldade é o comunismo, ideologia que, num período de 60 anos, criou o
totalitarismo contemporâneo e privou os seres humanos de direitos,além
de ter torturado, causado fome e assassinado mais pessoas do que
qualquer ideologia na história. Simplesmente vou expor os fatos.
Antes, contudo, preciso tratar de outra questão:por que é importante conhecer as consequências do comunismo?
Eis três respostas:
Primeiro,
temos uma obrigação moral para com as vítimas de não esquecê-las. Assim
como os norte-americanos têm a obrigação moral de se lembrar das
vítimas da escravidão, temos a obrigação de nos lembrar das milhões de vítimas do comunismo, sobretudo dos 100 milhões que foram assassinados.
Depois, a melhor forma de evitar a recorrência da maldade é confrontá-la em todo o seu horror. O fato de muitas pessoas hoje em dia, sobretudo os jovens,
acreditarem na viabilidade do comunismo — e até que ele é moralmente
superior — prova que elas não conhecem nada da história do comunismo.
Portanto, elas não temem o comunismo — o que significa que esse mal pode se repetir.
E por que ele pode se repetir? O
que nos traz à terceira resposta. Os líderes dos regimes comunistas e
as pessoas que os ajudaram a torturar, escravizar e assassinar — além
das pessoas que denunciaram vizinhos por dizerem algum incômodo para os
comunistas — eram pessoas praticamente normais. Claro que algumas eram
psicopatas, mas nem todas. O que prova que qualquer sociedade — até as
sociedades livres — podem descambar para o comunismo ou algo análogo.
[não esqueçam: o comunismo não acabou, apenas aperfeiçoou seus métodos e é essa maldita ideologia que os inimigos do Brasil, os inimigos do povo brasileiro, os inimigos da liberdade, os inimigos da religião querem implantar no Brasil.
São todos eles inimigos do presidente Bolsonaro, já que tem a certeza de que o capitão,presidente da República Federativa do Brasil será sempre contra o comunismo e os que apoiam tão nefasta ideologia. Com Bolsonaro e com DEUS ao lado do Brasil, nossa Pátria jamais será dominada pela nojenta doutrina que tem entre os que seus apoiadores a repugnante esquerda.]
Agora alguns fatos: De acordo com “O Livro Negro do Comunismo”, escrito por seis estudiosos
franceses e publicado, nos Estados Unidos, pela Harvard University
Press, a quantidade de pessoas assassinadas — não pessoas mortas em
combate, e sim civis comuns tentando viver suas vidas — pelos regimes comunistas foi:
— América Latina: 150 mil.
— Vietnã: 1 milhão.
— Leste Europeu: 1 milhão.
— Etiópia: 1,5 milhão.
— Coreia do Norte: 2 milhões.
— Camboja: 2 milhões.
— União Soviética: 20 milhões(muitos estudiosos acreditam que o número
seja consideravelmente maior).
E, claro, esses números não descrevem o sofrimento enfrentado por
centenas de milhões de pessoas que não foram assassinadas:
- as sistemáticas
violações à liberdade de expressão e religiosa,
- de abrirem uma empresa e até de
viajarem sem permissão do partido;
- a ausência de imprensa e judiciário
não-comunistas;
- a pobreza de quase todos os países comunistas;
- a prisão e tortura
de povos inteiros; e, claro,
- o trauma sofrido por centenas de milhões de amigos
e parentes dos assassinados e presos.
Esses
números não contam a história de muitos ucranianos famintos que comeram
a carne de outras pessoas, geralmente crianças, e às vezes seus
próprios filhos;
- ou dos cristãos romenos cujos carcereiros os obrigavam a
comer fezes a fim de que eles renunciassem à sua fé;
ou dos milhões que
morreram de frio no sistema de prisões conhecido como gulags;
ou da prática rotineira dos comunistas vietnamitas de enterrar os
camponeses vivos para aterrorizar os outros e convencê-los a apoiarem o
comunismo;
ou a tortura, a mando de Mao Tsé-tung, para punir oponentes e
intimidar os camponeses, como obrigar homens a andarem pelas ruas com
pedaços de ferro enferrujados nos testículos ou queimar a vagina das
mulheres dos oponentes — técnicas de Mao para aterrorizar os camponeses e
levá-los a apoiarem o Partido Comunista chinês em seus primórdios.
Fontes dos fatos citados:
— Ucrânia: Anne Applebaum, “A Fome Vermelha”.
— Romênia: Eugen Magirescu, “The Devil’s Mill: Memories of Pitesti
Prison” [O moinho do demônio: memórias da prisão Pitesti], citado em “Manual
Politicamente Incorreto do Comunismo”, de Paul Kengor.
— Vietnã: Max Hastings, “Vietnam: An Epic Tragedy, 1945-1975” [Vietnã:
uma tragédia épica]
— China: Jung Chang e Jon Halliday, “Mao: a História Desconhecida”.
Mas volto ao tema da negação da maldade. As pessoas associam a maldade às trevas. Mas isso não é preciso: é fácil
enxergar na escuridão; mais difícil é encarar a luz. Portanto, era de se
esperar que o mal fosse associado ao brilho intenso, já que as pessoas
raramente encaram a maldade de verdade.
E os que não confrontam o mal geralmente inventam maldades (como o “racismo sistêmico”,
a “masculinidade tóxica” e a “heteronormatividade” do século XXI) que
são mais fáceis de serem confrontadas.Se você não odeia o comunismo,
não se importa e muito menos ama as pessoas.
Dennis Prager é colunista do The Daily Signal, radialista e criador da PragerU.
Presidente também prestou uma homenagem ao policial
civil André Leonardo que morreu em operação na favela do Jacarezinho no
RJ
Presidente da República, Jair Bolsonaro | Foto: Marcos Corrêa/PR
Ao comentar a operação que deixou 28 mortos na favela do Jacarezinho,no Rio de Janeiro, o presidente Jair Bolsonaro criticou “a mídia e a esquerda” por igualar traficantes ao cidadão comum, que respeita as leis. “É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade”, escreveu.
“Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem famílias, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo”, disse Bolsonaro nas redes sociais na noite de domingo 9.
[outras operações precisam ser realizadas, com maior frequência e em mais favelas = investiguem, solicitem os mandados de prisão e usem da força necessária para que sejam cumpridos;
os bandidos são ousados, mas o que aumentou a ousadia deles foi a concessão especial concedida pelo STF = que no cumprimento de mandados de prisão não tem valor - se espera que a suprema JUSTIÇA não impeça que a Justiça de primeiro grau trabalhe e cumpra seu dever. Assim, os bandidos se curvarão ao império da lei e da ordem, respeitando a autoridade policial.]
O presidente também prestou uma homenagem ao policial civil André Leonardo que morreu no combate:“Será lembrando pela sua coragem, assim como todos os guerreiros que arriscam a própria vida na missão diária de proteger a população de bem. Que Deus conforte os familiares!”
– Ao tratar como vítimas traficantes que roubam, matam e destroem familías, a mídia e a esquerda os iguala ao cidadão comum, honesto, que respeita as leis e o próximo. É uma grave ofensa ao povo que há muito é refém da criminalidade. Parabéns à Polícia Civil do Rio de Janeiro!
Entre as vítimas há um
inspetor da Polícia Civil; duas pessoas foram atingidas por balas
perdidas dentro de vagão do metrô, mas não correm risco de vida
Pelo menos 25 pessoas morreram na manhã desta quinta-feira, 6, em uma operação da PolíciaCivil contra o tráfico de drogas no bairro do Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
Segundo a Secretaria de Polícia Civil do Estado, a ação foi baseada em
“informações concretas de inteligência e investigação” e teve reação dos
criminosos “não apenas para fugir, mas com o objetivo de matar”. Entre
os mortos está o policial civil André Leonardo de Mello Frias, que
trabalhava como inspetor na corporação. “Ele honrou a profissão que
amava e deixará saudade. Mas também deixa o sentimento de que o trabalho
não pode parar”, lamentou em nota a PCRJ. O número exato de suspeitos
atingidos entre os outros 24 mortos não foi esclarecido pela polícia até
o momento.
Ainda no começo da manhã, a SuperVia paralisou o funcionamento dos
trens nas linhas entre as estações Belford Roxo e Del Castilho e
Gramacho e Bonsucesso por causa da operação. O metrô do Rio também
anunciou a paralisação de circulação entre as estações Maria da Graça e
Triagem. Ainda assim, dois passageiros que estavam dentro de um vagão
foram atingidos por balas perdidas. Em nota, além de lamentar a morte do
policial, a Secretaria lamentou as “vítimas inocentes atingidas no
metrô”, mas informou que elas sofreram apenas ferimentos leves e passam
bem. O número de vítimas feridas não foi divulgado até o momento, mas a
PCRJ confirmou mais dois policiais feridos. Boa parte das vítimas foi
levada ao Hospital Municipal Salgado Filho, no bairro do Méier. Do lado
de fora da emergência, o desespero de parentes dos atingidos foi
registrado. Segundo a plataforma Fogo Cruzado, a operação ainda estava
ocorrendo em pontos do bairro por volta das 13h.
[mais uma vez a violência domina o Rio, assusta os cariocas e mata inocentes.
Enquanto o trabalho da Polícia depender da permissão judicial para ser executado - recente decisão do Supremo proíbe que a Polícia realize operações em áreas de favelas, sem antes cumprir um rigoroso protocolo para ser autorizada.
Sabemos que os bandidos agem quando e onde querem e que o fator SURPRESA é essencial para o êxito de qualquer operação policial. Enquanto as autoridades do Rio tiverem de cumprir trâmites burocráticos para combater bandidos, o crime estará vencendo.
Apesar do absurdo da decisão ora comentada, pior é a falta de noção da apresentadora de conhecido jornal da TV, que enquanto o repórter tentava passar informações sobre a notícia, a apresentadora insistia no questionamento da legalidade da operação, pelo que se constata a jornalista está mais preocupada com eventual desrespeito da vedação judicial ao trabalho policial do que com os bandidos. A jornalista, já se destacou por algumas escorregadas e deboches aos que assistem o JH.]
Nas redes sociais, presidente do Congresso, Davi Alcolumbre,
declarou que este "é um dos dias mais tristes da nossa história recente"
do BrasilO presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (DEM-RJ), usou as
redes sociais para anunciar que decretará luto de quatro dias em
homenagem às vítimas da covid-19 no Brasil. [sendo a praxe três dias, o quarto dia deve ser para 'compensar' o apontado no comentário apresentado no inicio deste post.] O senador lamentou a marca
de 100 mil óbitos registrados no país, que deve ser confirmada por
números do Governo Federal no início da noite deste sábado (8/8).
“Hoje (8/08/2020) é um dos dias mais tristes da nossa história recente. O
Brasil registra 100 mil vidas perdidas para a covid-19. O Congresso
Nacional decreta luto oficial de 4 dias em solidariedade a todos os
brasileiros afetados pela pandemia e às vítimas desta tragédia”,
lamentou.
Rodrigo Maia (DEM/RJ), presidente da Câmara dos Deputados, também se
solidarizou com as famílias das vítimas em seu perfil oficial. “Estamos
convivendo diariamente com a pandemia, mas não podemos ficar
anestesiados e tratar com naturalidade esses números. Cada vida é única e
importa. Em nome da Câmara dos Deputados, presto mais uma vez
solidariedade aos familiares e amigos das vítimas desta grande
tragédia”, colocou.
Já o Supremo Tribunal Federal (STF) terá luto oficial de três dias. Em nota,
o ministro Dias Toffoli declarou que “o Brasil chora”. “Somos uma nação
enlutada, que sofre pela perda de familiares, amigos e pessoas do nosso
convívio social. Jamais vivemos uma tragédia dessa dimensão em nosso
país. São 100 mil pessoas que tinham um nome, uma profissão, projetos e
sonhos. 100 mil vidas que certamente deixaram sua marca no mundo e na
vida de outras pessoas. São filhas e filhos que não mais estarão com
seus pais no dia especial de amanhã. São pais que não terão o que
festejar neste domingo” , diz o texto.
O regime chinês é o mais genocida da história. No período anterior ao
Grande Salto para Frente estimam-se em 20 milhões os vitimados pela
execução sumária de opositores, contrarrevolucionários, burgueses,
proprietários rurais, intelectuais “ocidentalizados”, religiosos, etc..
Entre 1959 e 1961, depois do que deveria ter sido o “grande salto”,
outros 20 milhões pereceram de fome. Nos anos seguintes, um número
talvez bem maior. São sucessivos crimes contra a humanidade dirigidos à
própria população. Crimes hediondos, continuados, encobertos sob a
poeira dos tempos por um regime que, em todas as suas experiências,
prima pela capacidade de agir nas trevas e ocultar tudo que não lhe
convém.
Em 1979, com a morte de Mao Tse-Tung, houve uma luta por
sua substituição ao cabo da qual o poder foi entregue a Deng Xiaoping
que promoveu uma série de reformas econômicas cujos efeitos levariam a
China a sentar-se entre as grandes economias do planeta.Agora,
um novo genocídio, em escala planetária. Centenas de milhares de pessoas
deverão morrer em virtude do vício institucional dos governos
comunistas de ocultar seus desacertos e se darem bem com esse
procedimento. Quando, em Wuhan, o médico Li Wenliang advertiu seus
colegas sobre as primeiras manifestações do referido vírus,
imediatamente se tornou alvo da polícia e foi obrigado a desmentir-se... A ditadura mostrou seu poder e caráter. E assim se perderam semanas
preciosas, ampliando-se o número de vítimas da pandemia. Eduardo
Bolsonaro, semanas depois, relatou o fato já sabido, ou seja, que o
vírus surgira na China, e estabeleceu paralelismo entre a nova epidemia e
o desastre de Chernobyl. Assim como o Covid-19 foi, de início,
silenciado no comunismo chinês, o desastre nuclear de Chernobyl foi, de
início, silenciado no comunismo soviético. E afirmou que “a liberdade
seria a solução”. Desabaram, então, sobre ele as críticas da imprensa
nacional, ocupadíssima em desgastar o presidente da República. Foram
dias consecutivos com os noticiários e as “News” batendo no mesmo
assunto, até que surgisse pauta mais interessante para espremer. Para a
maior parte do atual jornalismo brasileiro o deputado havia faltado com o
respeito ao “maior parceiro comercial do Brasil”. Agora me digam se
isso não é frase que se pode esperar de agentes de polícia política?
Centenas de milhares, talvez milhões de vidas, perdem significado quando
o assunto é business... Nesses mesmos dias, com a encenação em
curso, Rodrigo Maia pegou carona na boleia da carroça publicitária
abertae desabou aos pés do embaixador chinês, implorando perdão em nome
da Câmara dos Deputados. Que coisa mais ridícula! No entanto,
tudo é ainda muito mais grave e infinitamente mais perigoso, já se verá.
O PCC, maior partido político da história, rico como jamais se viu
igual, vem estendendo seu poder e influência sobre o mundo. A grande
imprensa brasileira, diante de nossos olhos, sem nenhum constrangimento,
se põe genuflexa perante a ditadura chinesa, aceita seus métodos, e
entra no teatro do silêncio sobre temas desconfortáveis ao regime
chinês. Com o jugo já preso ao pescoço, ela esgota, em Bolsonaro, sua
combatividade e o uso que faz da liberdade de informação. Percival Puggina (75), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é
arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org,
colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas
contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A
Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.
Segundo o ministro Paulo Guedes, 90% da
receita do Brasil banca o funcionalismo público. Se isso não for
concentração de renda, eu não sei mais o que é.
Em poucos
países do mundo se faz tanto barulho e se fala com tanta indignação contra a concentração de renda
como no Brasil. Ao mesmo tempo não existe, possivelmente, nenhum outro onde os
concentradores de renda sejam tão protegidos como aqui. Mais que isso: são
considerados vítimas, e estão sempre no primeiro lugar da fila dos que vivem
pedindo dinheiro ao Tesouro Nacional.
Não são
os ricos propriamente ditos – uma parte desses
concentra renda até dormindo, pois as suas atividades não podem ser
exercidas, nem que eles queiram, sem sugar os recursos da maioria. Ponha aí
a turma que vive dos juros da dívida pública, os fornecedores do governo, os
operadores de monopólios e cartéis.Os
concentradores de renda de que se trata aqui são os que ficam com a
maior parte dos recursos do Estado por força das leis que fazem aprovar em seu
favor. Descrevem a si próprios como “povo”. Acusam
as “elites”. Mas na hora de dividir a riqueza
nacional ficam com quase tudo para si próprios.
Os mais
falados, no
momento, são os 12 milhões de funcionários públicos
federais, estaduais e municipais – um número que não tem nenhum nexo
para um país com os níveis de pobreza do Brasil. Pois bem: eles estão
entre os que mais exigem da sociedade – mais aumentos
salariais, mais benefícios, mais aposentadorias – e são os que têm mais
defensores no mundo político.
Mas
são justamente esses que consomem, acredite se quiser, 90% de
tudo o que a população paga de impostos – pelo menos é o que disse o
ministro da Economia, Paulo Guedes, no dia em que comparou servidores a "parasitas". Ficamos assim, então:
de um lado, 12 milhões de funcionários que levam 9 em cada 10 reais
arrecadados pelo fisco, e de outro 200 milhões que pagam tudo e ficam
com aquele 1 real que sobrou dos 10. Se isso não é concentração de renda direto
na veia, o que seria?
O pior da
história é que a imensa maioria paga muito; cada real que sai do seu bolso, e vai para o bolso
do funcionalismo, é um real a menos no seu patrimônio e no orçamento que tem
para viver. Até o presente momento, e não chegamos nem na metade do mês de
fevereiro, a população já tinha pago R$ 350 bilhões em impostos para os
três níveis da administração. Nessa toada, estima-se que o total arrecadado em
2020 vai superar, de longe, os R$ 3 trilhões. Está bom assim – ou é
preciso ainda mais dinheiro para dar ao funcionalismo, principalmente para as
suas castas mais ricas, mais influentes e mais poderosas para arrancar dinheiro
do cofre público?
[não
sou 'expert' em números, talvez por isto cheguei a seguinte conclusão:
-
é dito que 90% da receita banca o funcionalismo, afirmação confirmada
quando exemplifica que de cada 10 reais arrecadados, 9 vão para bancar os
12.000.000 de funcionários públicos, conforme informação do ministro Paulo
Guedes;
-
cita doze milhões de funcionários públicos, o que significa que, 5,7% da
população do Brasil é de funcionário público - impossível, visto que nos
doze milhões estão inclusos: militares, membros do MP, Poder Judiciário, Poder
Legislativo - os integrantes dessas categorias não são funcionários
públicos, são regidos por legislação especíica e não alcançam sequer um milhão
de integrantes = se atingissem tal número, ainda restaria 11.000.000 de
funcionários públicos, um absurdo.
O
contexto da fala do ministro Guedes contempla os funcionários públicos
federais.
Não
temos dados exatos para afirmar, mas, ousamos considerar que ainda se incluindo
no rol dos "funcionários públicos federais" todos os
aposentados, pensionistas, etc, não será alcançado nem os 10.000.000.
-
sem contar que sendo a arecadação federal estimada para todo o ano de 2020 de
R$ 3 trilhões, 2,7 trilhões seriam destinados ao pagamento dos
funcionários públicos, restando R$ 300 bilhões para todo o resto.
IMPOSSÍVEL.]
O Bolsa
Família, que atende 13,5 milhões de famílias no Brasil inteiro, vai receber, em 2020, um
total de R$ 30 bilhões. Todo o orçamento federal para a educação, este
ano, está em R$ 100 bilhões. O da saúde não passará muito dos R$ 130
bi. Faça as contas e veja, aí, quem é que está concentrando renda nesse
país.