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segunda-feira, 20 de abril de 2015

Travesti tenta assassinar idosa de 73 anos e se torna ícone do movimento gay

Jean Wyllys faz questão de receber em seu gabinete - Câmara dos Deputados, Brasília/DF, passagens pagas por nós contribuintes - a travesti Verônica que tentou assassinar uma idosa com 73 anos

Vamos aos fatos - Diário de São Paulo

Foto de travesti desfigurada é divulgada na web

Veronica Bolina, de 25 anos, apanhou dos outros presos após se masturbar na cela do DP [claro que para Jean Wyllys o travesti foi torturado pela polícia, afinal travesti que leva corretivo de outros presos não rende Ibope.]

 Verônica foi presa em flagrante em 10 de abril, depois de tentar matar uma idosa / Reprodução/ Internet
Imagens divulgadas na internet mostram que a Travesti, suspeita de homicídio contra uma vizinha de 73 anos, ficou desfigurada durante o período que ficou presa no 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Ela está presa desde sexta-feira (10).
Verônica Bolina (nome social), de 25 anos, está presa deste sexta-feira (10). Reprodução/Internet
Verônica Bolina (nome social), de 25 anos, apanhou dos outros presos após se masturbar na cela no último domingo (12). Nas fotos é possível ver o rosto da suspeita todo machucado. O delegado titular do 2º DP, Luiz Roberto Hellmeister, alegou que parte dos ferimentos ocorreram durante confrontos entre Veronica, o Carcereiro e os presos. “Quem lesionou a cara dele no soco foi a vítima [carcereiro] que perdeu a orelha. Não foi porque era travesti”, afirmou.  [notem: o traveco arranca a orelha do carcereiro com uma mordida, o policial se desespera e desfere alguns socos.
Qualquer pessoa sensata deduz que o espancamento foi o revide do carcereiro diante da injusta agressão, com sérios danos físicos e também morais.
Só que a militância gay sobe nas tamancas declarando que a agressão foi por ser o agressor um gay.]
 
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que "o delegado explicou que Verônica, por causa da sua condição sexual, poderia ter solicitado uma sala separada do restante dos presos, mas que não houve esse pedido". O delegado ainda esclarece que "ela já tinha cabelos curtos quando chegou à delegacia, pois costumava usar peruca antes de ser presa". Até o momento não se sabe quem tirou e divulgou as imagens na internet. 
 
O caso está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil.


Até o momento não há informações de quem tirou as fotos de Verônica. Reprodução/ Internet

O CASO
Charleston Alves Francisco, conhecido como Verônica, de 25 anos, foi preso em flagrante em 10 de abril, depois de tentar matar uma senhora de 73 anos e agredir outros dois moradores do condomínio onde vive, na Rua Herculano de Freitas, Bela Vista, por volta das 21h38 de sexta-feira (10).

Verônica teria chegado de surpresa ao apartamento da idosa e tocado a campainha. Quando a dona de casa abriu a porta, foi agredida com a própria bengala. Foram tantos golpes no corpo e cabeça que a bengala foi quebrada em três pedaços. A vítima ainda foi arrastada pelos cabelos e teve objetos e a porta do apartamento danificados. Outros dois moradores daquele andar, uma administradora de empresas, de 56 anos, e um maquiador, de 19, também foram agredidos e tiveram ferimentos no rosto e corpo. A idosa e a administradora foram socorridas e permanecem hospitalizadas.

A PM foi chamada e encontrou Verônica no corredor. Ela estava nua e bastante exaltada. Ao chegar à delegacia, voltou a se rebelar, dirigindo ofensas aos policiais e investindo de forma violenta. Foi necessário o uso de força para imobilizá-la.  A ocorrência foi registrada no 78º DP como homicídio qualificado tentado, dano, lesão corporal, desacato e resistência.

A pessoa quase mata duas pessoas, agride a polícia e quer ser tratada como? Com beijinho? Esse traveco arrancou a orelha de um carcereiro, a idosa que ele agrediu está em estado gravíssimo, e agora vem a imprensa e os mau intencionados dizendo que tudo é homofobia... Realmente nesta droga de país o errado é o certo.
 

 



sexta-feira, 17 de abril de 2015

Travesti desacatou, bagunçou, foi admoestado e não gostou do resultado



Ministério Público vai investigar denúncias de tortura contra travesti
Outro item que será investigado é uma gravação que circula na internet. O áudio traz uma possível confissão de Verônica afirmando que estava "possuída" e precisou ser contida por policiais

O Ministério Público vai abrir uma investigação para apurar denúncias de tortura e maus-tratos contra a travesti Verônica Bolina, 25 anos. As circunstâncias e legitimidade de uma gravação que circula na internet também serão apuradas. O áudio traz uma suposta confissão de Verônica, afirmando que estava "possuída" e precisou ser contida por policiais, durante a confusão que deixou o rosto de Bolina desfigurado. No mesmo áudio, ela diz que não foi alvo de tortura. O Grupo de Atuação Especial de Controle Externo da Atividade Policial (Gecep), vinculado ao MP, está a cargo do procedimento.


Cada vez que um gay aprontar confusão  e for admoestado dessa forma, logo se enquadram

A Defensoria Pública de SP também ingressou com um pedido judicial para assegurar direitos à travesti – o pedido tem como objetivo fazer com que ela seja ouvida por uma autoridade judiciária, para que sejam analisados os indícios de maus-tratos cometidos contra ela, sob custódia e responsabilidade do Estado.

Na audiência, a Defensoria Pública solicitou ainda que sejam apuradas as circunstâncias em que ocorreram as agressões retratadas nas fotos divulgadas e eventuais riscos à integridade física. A Corregedoria da Polícia Civil também apura os fatos.

Gravações
No fim do arquivo de áudio, uma mulher, que seria representante da Coordenadoria de Políticas para a Diversidade Sexual (Cads) da Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania, diz: "Agora está claro que não houve tortura". "Divulguem esse áudio e espalhem a verdade. Verônica reconhece que entrou em uma briga, que essa é uma questão que ela provocou", finalizou.

A suposta coordenadora também se colocou à disposição para esclarecimentos. No entanto, quando a coordenadora Heloísa Gama foi procurada pela reportagem nesta noite, afirmou, por meio da assessoria de imprensa, que não irá se pronunciar sobre o caso.  A Cads enviou apenas uma nota afirmando que acompanha o caso de Verônica e que compareceu ao distrito policial, onde a travesti ficou detida, nos dias 14 e 15 e presenciou o interrogatório. A Secretaria de Segurança Pública divulgou, nesta quinta-feira (16/4), que Verônica foi transferida para uma unidade prisional com celas especiais para a comunidade LGBT.

Relembre o caso
Segundo a Polícia Civil de Bom Retiro (SP), a travesti, que nasceu Charleston Alves Francisco, 25 anos, foi detida após a denúncia de agressão a uma idosa de 72 anos. No domingo (12/4), Verônica teria começado a se masturbar dentro da cela. Em depoimento, de acordo com a polícia, ela confirmou a versão e disse que a ação provocou ira nos presos, que a agrediram.

Em uma tentativa de encerrar a briga, dois agentes entraram no local para retirá-la. Foi quando Verônica atacou um deles e mordeu a orelha do carcereiro. Em meio à confusão, o outro agente disparou três tiros para o alto. As balas não atingiram ninguém, de acordo com a polícia. Luiz Roberto Hellmeister, titular da 2ª Delegacia de Polícia, informou que a travesti foi indiciada por homicídio tentado, resistência e tentativa de evasão, entre outros crimes.  A foto que circula na web mostra Verônica com cabelos cortados – o que gerou reações de grupos defensores dos direitos LGBT, como se o corte dos cabelos tivesse sido imposição do sistema prisional, violência à identidade de gênero da travesti. Contudo, a Secretaria de Segurança Pública afirmou, por meio de nota, que Verônica já tinha cabelos curtos quando chegou à delegacia e "costumava usar peruca antes de ser presa".

#SomosTodasVeronica
Assim que as imagens da travesti foram divulgadas na web, centenas de pessoas se mobilizaram para prestar apoio. A página Somos Todas Verônica traz ilustrações em homenagem à vítima de agressão. Algumas dizem: "Brasil, um país de todos. Obs: que não sejam trans". Outra estampa a frase: "Verônica só queria ter direitos como cidadã". O deputado Jean Wyllys, que também aderiu a causa, disse que vai denunciar a agressão à Comissão de Direitos Humanos da Câmara. [o deputado pró-gay mais uma vez tenta faturar uns votinhos as custas dos escândalos armados pelos portadores de homossexualismo.]

Fonte: Correio Braziliense