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quinta-feira, 24 de junho de 2021

Recém-criada Associação para atacar o presidente Bolsonaro = técnica infalivel para publicidade certa e grátis

Correio Braziliense

Famílias de vítimas da covid-19 processam Bolsonaro por conduta na pandemia

Documento aponta que Bolsonaro incentivou o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19, prejudicou a vacinação no Brasil, estimulou aglomerações enquanto cientistas orientavam o isolamento social e defendeu uma teoria de "imunidade de rebanho" sem qualquer respaldo científico

[A morte  de qualquer ser humano é um evento lamentável,  irreparável e que não pode ser compensado de  nenhuma forma. Nenhuma medida compensa o falecimento de alguém. Com pequenos ajustes, o mesmo entendimento vale para o adoecimento de qualquer pessoa. 
Todos, sem exceção,   possuem o direito de ter uma opinião e de expressá-la. Ninguém é obrigado a seguir a opinião seja de quem for, se decidir seguir será por sua conta e risco.
Um analfabeto, um portador de baixo nível de escolaridade, inculto, pode até alegar que seguiu a opinião por inocência, ignorância, etc.       Mas ... 
 
Incriminar alguém por um crime não ocorrido é algo com chances mínimas de êxito.  
 
Tem que ser provado que as vítimas fatais fizeram uso de medicamentos inadequados, ilegais, proibidos - no caso da hidroxicloroquina (medicamento que na opinião do presidente Bolsonaro é eficiente para o combate à covid-19) só pode ser vendido com receita médica, o que implica que um médico avalizou, prescreveu o tratamento - o  CFM atribui ao esculápio a competência de prescrever o medicamento que lhe pareça mais adequado - claro que sob sua responsabilidade.
Tem que ser provado que o paciente - nos exemplos citados pessoas cultas, bem informadas - deixaram de procurar assistência médica especializada devido terem optado por seguir a opinião do capitão. Nos parece que o senhor Bernardes teve pronta assistência médica e a senhora Italira adoeceu já sob cuidados médicos devido uma cirurgia.
Apontamos falhas em dois ou três pontos, dos cinco citados na petição do causídico, mas se o advogado Bernardes voltar aos seus tempos de iniciante no curso de Direito verá que os pontos não se sustentam - são meras deduções sobre suposições ou não violaram nenhuma lei. Vale a pena lembrar que estamos no Brasil onde o criminoso Lula - não foi inocentado, apenas dois processos foram anulados - está solto!!!
Lembrando que as provas contra o petista permanecem, apenas foram apresentadas na Vara errada.
 Não tem sentido acusar e tentar  processar um inocente, Bolsonaro,  apenas por imaginar que ele é culpado.]

No fim do ano passado, o advogado Gustavo Bernardes, de 46 anos, enfrentou duras complicações da covid-19. Ele ficou intubado por dias e os médicos chegaram a duvidar se o paciente sobreviveria. "Me despedi da minha família por ligação de vídeo, antes de ser intubado. Um médico chegou a dizer para a minha irmã que achava que eu não resistiria", diz Bernardes à BBC News Brasil.

O advogado se recuperou e recebeu alta hospitalar. Meses após viver o período mais difícil de sua vida, decidiu buscar a responsabilização daquele que ele aponta como o principal culpado pela dramática situação da pandemia no país: o presidente Jair Bolsonaro. Por meio de uma representação criminal na Procuradoria-Geral da República (?PGR), protocolada em 9 de junho, ele pede que seja oferecida uma denúncia contra Bolsonaro ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o presidente seja processado criminalmente pela condução da pandemia.

Bernardes é presidente da Associação de Vítimas e Familiares de Vítimas da Covid-19 (Avico). Ele explica que, apesar de a medida protocolada na PGR estar em nome dele, ela representa todas as pessoas que compõem a associação e tiveram quadro grave de covid-19 ou perderam familiares para a doença. "É uma iniciativa coletiva", ressalta o advogado.  Ele assinala que a medida foi a forma que membros da Avico encontraram para fazer com que Bolsonaro seja responsabilizado pelo modo como tem conduzido a crise sanitária no país.

A representação afirma que a conduta do presidente da República diante da pandemia é uma "estratégia federal cruel e sangrenta de disseminação da covid-19, perfazendo um ataque sem precedentes aos direitos humanos no Brasil".  O documento aponta que Bolsonaro incentivou o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a covid-19, prejudicou a vacinação no Brasil, estimulou aglomerações enquanto cientistas orientavam o isolamento social e defendeu uma teoria de "imunidade de rebanho" sem qualquer respaldo científico. A reportagem questionou o Palácio do Planalto sobre os apontamentos listados na representação da Avico. Porém, não houve respostas até a conclusão deste texto.

'Não aguentava mais a falta de ar'
Em novembro passado, Bernardes enfrentou uma batalha pela vida em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital de Porto Alegre (RS). Após ser diagnosticado com a covid-19, exames apontaram que 25% de seus pulmões haviam sido afetados pela doença. Ele foi internado em 23 de novembro. Nos dias seguintes, o quadro de saúde do advogado piorou cada vez mais. "Chegou um momento em que não conseguia nem segurar o meu celular ou comer. Além disso, sentia uma falta de ar tão grande que nem conseguia dormir", relata o advogado. "Cheguei a falar para um médico que se não fizessem nada, iria desistir porque não aguentava mais a falta de ar", diz Bernardes à BBC News Brasil.

Os médicos decidiram que o advogado deveria ser intubado. Minutos antes, ele se despediu da irmã, que era o principal apoio dele naquele momento, em uma videochamada. "Foi horrível ter me despedido da minha irmã. Disse que não sabia se iria me recuperar, pedi para ela ficar bem e cuidar dos meus sobrinhos", conta. Ele, que se considera uma pessoa saudável e sem fatores de risco para agravar a covid-19, chegou a ser desenganado pelos médicos. Após complicações, o advogado conseguiu melhorar e passou pelo procedimento de retirada do tubo, após 10 dias de intubação.

Bernardes ficou quase um mês internado. Em 20 de dezembro, ele recebeu alta hospitalar e passou a lidar com as complicações deixadas pela covid-19. "Tive lapso de memória, não reconhecia meu corpo, tive dores nas articulações, taquicardia e precisei reaprender a andar. Fiquei na casa da minha família e recebi apoio para evoluir", comenta.

Enquanto Bernardes enfrentava o período de recuperação em casa, uma amiga dele, a assistente social Paola Falceta, começava a viver a fase mais difícil de sua vida.  No fim de janeiro, a mãe de Paola, Italira Falceta, de 81 anos, foi internada em um hospital público de Porto Alegre para passar por uma cirurgia cardiovascular.

Após o procedimento cirúrgico, a idosa foi encaminhada para um quarto coletivo na unidade de saúde para se recuperar. A assistente social acredita que foi justamente nesse período que a mãe foi infectada pelo novo coronavírus. "Um dos médicos testou positivo. Depois, escutamos vários outros casos de pessoas que também tinham testado positivo ali. E a minha mãe acabou pegando o coronavírus também", relata Paola.

A assistente social, que passou alguns dias junto com a mãe após a cirurgia, também testou positivo para a covid-19, assim como a irmã dela e um sobrinho. Os três tiveram sintomas, mas se recuperaram. Já Italira não resistiu às complicações da doença. Paola relata que os últimos dias de vida da mãe foram traumáticos. Na época, início de fevereiro, a região Sul do país começava a enfrentar o pior período da pandemia. Italira passou semanas em um quarto de isolamento na unidade de saúde. Não havia vaga em UTI para a idosa, em razão da sobrecarga no sistema de saúde no período.

Paola conta que os médicos disseram que dificilmente Italira sobreviveria às complicações da covid-19. Isso porque, segundo ela, os profissionais de saúde disseram que a situação da idosa era grave por causa da idade dela, por ela ter doença pulmonar obstrutiva crônica e em razão da saúde fragilizada porque ainda se recuperava da cirurgia. Os médicos avaliaram que ela não era elegível para ser intubada. "Falaram que havia um monte de gente precisando (de intubação) e, provavelmente, ela morreria. Eles acabam escolhendo pacientes que têm melhores condições de ser intubados e sobreviver", relata Paola. "Perguntaram para a gente se mesmo assim a gente queria (que ela fosse intubada) e a gente disse que sim, mas mesmo assim não ocorreu. O hospital é ótimo, o problema foi a lotação e a disputa de vida ou morte por causa do colapso da saúde. Isso foi bem nos dias em que houve colapso da saúde em Porto Alegre", acrescenta.

Após semanas, a idosa deixou o isolamento e foi encaminhada para outro quarto, pois foi constatado que ela não estava mais com o coronavírus. Nesse período, diz Paola, Italira já estava extremamente debilitada pelas complicações da covid-19 e os médicos disseram que ela sobreviveria poucos dias. No novo quarto, Paola acompanhou a mãe na noite de 1º de março. Na data, ela ajudou a dar banho em Italira e se emocionou com o quanto a mãe estava fragilizada. Horas depois, na madrugada de 2 de março, a equipe médica constatou que a idosa não tinha mais os sinais vitais. "Aquilo foi horrível. Primeiro uma técnica de enfermagem viu a situação da minha mãe, depois chamou a chefe da enfermagem. Por fim, dois residentes chegaram e confirmaram que ela havia morrido. Foi a pior cena da minha vida", relembra.

Cerca de duas semanas antes da morte da idosa, o pai de Paola, de 82 anos, foi vacinado contra a covid-19. O idoso não havia tido contato com Italira durante a internação dela, pois os filhos evitaram que ele se expusesse ao vírus. Caso a vacinação no Brasil tivesse começado antes e fosse mais rápida, acredita Paola, os pais poderiam ser imunizados antes da cirurgia de Italira. "E ela estaria com a gente até agora", diz a assistente social.

A Avico
A morte da mãe motivou Paola a buscar uma forma de responsabilizar autoridades pela conduta na pandemia no Brasil, que atualmente tem mais de 500 mil mortes pela covid-19. "10 dias depois da morte dela, percebi que precisava fazer algo. Estava muito incomodada com o que estava acontecendo", diz.

Ela conta que decidiu procurar algumas pessoas em busca de ajuda até que se lembrou que Bernardes havia sido intubado meses antes. No passado, os dois haviam atuado juntos em organizações não governamentais (ONGs) de Porto Alegre."Várias pessoas me desencorajaram. Mas quando falei com o Gustavo sobre (a possibilidade de fazer algo pelas vítimas ou familiares de vítimas da covid-19), ele me falou sobre a possibilidade de montar uma associação", lembra Paola.

Bernardes também estava incomodado com a situação da pandemia no Brasil e tinha vontade de fazer algo em relação ao tema, após o período em que passou no hospital. Ele diz que a conversa com Paola o motivou a pensar em alguma iniciativa para responsabilizar autoridades brasileiras que tenham adotado medidas equivocadas durante a pandemia. A ideia de criar a Avico surgiu após o advogado assistir a um documentário sobre a "Noi Denunceremo" (em português "Nós denunciaremos"), uma associação italiana na qual parentes de vítimas e sobreviventes da covid-19 cobram o governo local sobre omissões e ações equivocadas no enfrentamento à pandemia.

A "Noi Denunceremo" começou como um grupo de Facebook em março de 2020, no qual italianos compartilhavam as histórias de familiares vítimas da covid-19. Diante de diversos relatos de negligência de autoridades, os responsáveis pelo grupo decidiram transformá-lo em uma instituição sem fins lucrativos, que passou a coletar histórias para que elas se tornassem queixas formais ao Ministério Público.  Assim como a associação italiana, Bernardes e Paola também consideram que o principal objetivo da Avico é apoiar familiares ou as próprias vítimas da covid-19 e responsabilizar gestores que não adotaram medidas adequadas no combate à pandemia. "Fizemos uma reunião com mais três pessoas que enfrentaram a covid-19 e também participaram, no passado, da militância do movimento ligado à aids. Discutimos um estatuto e divulgamos nas redes no fim de março", relata Bernardes.

Dias depois, conta o advogado, já havia mais de 20 pessoas de diferentes lugares do país interessadas em ajudar a associação. Em 8 de abril, fizeram a assembleia de fundação da Avico. "A gente não achava que tivesse tanta repercussão, mas saiu na mídia de todo o país e fomos procurados por muita gente querendo algum tipo de orientação", diz o advogado. Segundo Paola, que é vice-presidente da Avico, há 17 pessoas, incluindo ela e Bernardes, que são consideradas fundadoras da associação. Além disso, atualmente há 125 membros de diferentes regiões do país, sendo que 45 são familiares de vítimas da covid-19 e os demais são voluntários. De acordo com a assistente social, há 210 inscrições na fila de espera para participar da associação.

A iniciativa tem dado apoio aos seus membros por meio dos voluntários. "Temos grupos virtuais que dão suporte às pessoas", explica Bernardes. Ele conta que há diversos grupos, como para suporte ao luto, para apoio jurídico, para iniciativas solidárias, para acompanhar crianças e adolescentes que perderam parentes ou foram afetados pela covid-19 e para questões relacionadas às vacinas. Há algumas semanas, a Avico deu entrada no registro do CNPJ — ainda não há prazo para a conclusão do procedimento. O cadastro será fundamental para ações futuras da associação, como para mover ações judiciais ou para receber apoio financeiro de seus associados.

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O primeiro item citado na representação é a "ineficiência na condução da vacinação". O documento menciona que por diversas vezes Bolsonaro se posicionou contra a obrigatoriedade da vacinação, por meio de sucessivas declarações sobre o tema, como quando questionou a eficácia da CoronaVac por ser uma vacina "da China".

[nos parece que o senhor Bernardes  não pode alegar no seu caso uma suposta 'ineficiência na condução da vacinação', visto que ele foi internado em 23 de novembro e as primeiras vacinas começaram a ser aplicadas no mundo - começando pelo Reino Unido - nos primeiros dias de dezembro,  assim o governo federal não tem nenhuma responsabilidade pela não vacinação daquele advogado. 
A senhora Italira Falceta, dificilmente teria sido alcançada pelos beneficios da vacina, dado que o Reino Unido começou primeiro, exatamente por ser sede da farmacêutica produtora do imunizante utilizado - sendo impossível a sua vacinação nos primeiros dias de janeiro passado.]

Ainda sobre o item, a representação cita que o governo federal "apostou em poucas vacinas" e faltou planejamento para a imunização no país. Outro apontamento é de que o Ministério da Saúde falhou em campanhas eficientes para esclarecer à população sobre a necessidade da máxima cobertura vacinal para eficiência do controle da doença.

Continue lendo: Brasil - Correio Braziliense


sexta-feira, 3 de julho de 2020

Homem é detido por retirar corpo da avó de túmulo e dançar com cadáver - Correio Braziliense

Correio Braziliense 

Segundo a polícia, o caso aconteceu em Manaus e o homem planejava desenterrar também corpos de outros familiares. Ele foi encaminhado ao hospital e será ouvido após alta 

Um homem de 35 anos foi detido em Manaus na madrugada desta quinta-feira (2/7) após desenterrar o corpo da avó do cemitério São Francisco, na Zona Sul da capital amazonense. Segundo a polícia informou ao Correio, ele foi encontrado a cerca de 1km do cemitério, no Beco Greco, localizado na rua Jacira Goes, dançando abraçado ao cadáver.
Corpo foi retirado de dentro do cemitério Morro da Liberdade, na Zona Sul de Manaus — Foto: Rebeca Beatriz/G1 AM 

A família informou à polícia que ele possui problemas psiquiátricos. O homem foi encaminhado para a delegacia e depois para o pronto-socorro. Depois que receber alta, ele deverá prestar depoimento sobre o caso. 

De acordo com a polícia, o homem saiu do cemitério com o cadáver nos ombros, caminhando pela rua. Após ser acionada, a polícia encontrou o homem amarrado a um poste, devido à ação de populares que presenciaram a cena. O cadáver encontrava-se no chão, ao lado dele.


Saudades da avó
"Ele estava completamente transtornado e dizia o tempo todo que queria fazer na avó um transplante para trazê-la de volta à vida porque sentia muita saudade. Ele disse que ia doar todos os seus órgãos a ela”, afirmou o tenente Paulo Araújo, da 2ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), ao G 1.

À polícia, testemunhas informaram que ele já teria tentado roubar o corpo do cemitério outras vezes. Ainda segundo o tenente, além da avó, que morreu em 2018, o homem tinha interesse em desenterrar outros familiares. Segundo a polícia, ele não possui passagem ou antecedentes criminais. Se comprovado o transtorno psiquiátrico, o homem não será responsabilizado. A polícia informou que o corpo da idosa foi devolvido ao túmulo.

Correio entrou em contato com a Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), que administra o cemitério, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. O caso foi encaminhado ao 2°  Distrito Integrado de Polícia (DIP).

Correio Braziliense - Notícias/Brasil


quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Vergonha Nacional: Mulher de 72 anos usa cartaz para procurar emprego em SP



E ainda querem piorar a vida dos nossos velhinhos
"Não peço dinheiro porque o dinheiro acaba e o serviço, não", disse Tereza Viega, fotografada na Avenida Paulista nesta terça-feira

A foto de uma mulher pedindo trabalho por meio de um cartaz na Avenida Paulista, em São Paulo, foi divulgada no Facebook na tarde desta terça-feira e rapidamente viralizou. A imagem mostra Dona Tereza, 72 anos, oferecendo seus serviços de diarista ou passadeira, com seu telefone para contato. Em três horas a foto foi compartilhada por 1.000 pessoas.


 Idosa pede emprego através de cartaz na Avenida Paulista, em São Paulo (SP) (Reprodução/Facebook)

A gaúcha Tereza Viega é analfabeta. “Pedi para a vendedora de uma livraria escrever o cartaz pra mim. Tem algum erro?”, disse a idosa, por telefone, à reportagem do site de VEJA.  Ela mora sozinha em um quarto de pensão na Barra Funda, bairro da zona oeste da capital paulista, e tem seis filhos, quatro deles vivendo em outro Estado. “Não peço dinheiro porque o dinheiro acaba e o serviço, não”, disse ao site de VEJA.

Ela conta que, após a divulgação de sua foto nas redes sociais nesta terça-feira, uma mulher ligou para oferecer uma máquina de costura. “Recusei porque não sei costurar. E gosto mesmo é de fazer faxina”. A popularização no Facebook já rendeu um serviço: Dona Tereza vai trabalhar como diarista todas as sextas.

Em 2012, Tereza foi personagem de uma reportagem do jornal Folha de S.Paulo que mostrava sua ‘via crucis’ pela cracolândia em busca de sua nora grávida, viciada em crack.  A tradutora Alessandra Siedschlag criou uma vaquinha on-line para ajudar a idosa e apenas uma hora depois já havia arrecadado 3.000 reais. A quantia doada será entregue como presente de aniversário para Dona Tereza, que completa 73 anos no dia 16 de outubro.

Fonte: VEJA


segunda-feira, 20 de abril de 2015

Travesti tenta assassinar idosa de 73 anos e se torna ícone do movimento gay

Jean Wyllys faz questão de receber em seu gabinete - Câmara dos Deputados, Brasília/DF, passagens pagas por nós contribuintes - a travesti Verônica que tentou assassinar uma idosa com 73 anos

Vamos aos fatos - Diário de São Paulo

Foto de travesti desfigurada é divulgada na web

Veronica Bolina, de 25 anos, apanhou dos outros presos após se masturbar na cela do DP [claro que para Jean Wyllys o travesti foi torturado pela polícia, afinal travesti que leva corretivo de outros presos não rende Ibope.]

 Verônica foi presa em flagrante em 10 de abril, depois de tentar matar uma idosa / Reprodução/ Internet
Imagens divulgadas na internet mostram que a Travesti, suspeita de homicídio contra uma vizinha de 73 anos, ficou desfigurada durante o período que ficou presa no 2º Distrito Policial, no Bom Retiro, região central de São Paulo. Ela está presa desde sexta-feira (10).
Verônica Bolina (nome social), de 25 anos, está presa deste sexta-feira (10). Reprodução/Internet
Verônica Bolina (nome social), de 25 anos, apanhou dos outros presos após se masturbar na cela no último domingo (12). Nas fotos é possível ver o rosto da suspeita todo machucado. O delegado titular do 2º DP, Luiz Roberto Hellmeister, alegou que parte dos ferimentos ocorreram durante confrontos entre Veronica, o Carcereiro e os presos. “Quem lesionou a cara dele no soco foi a vítima [carcereiro] que perdeu a orelha. Não foi porque era travesti”, afirmou.  [notem: o traveco arranca a orelha do carcereiro com uma mordida, o policial se desespera e desfere alguns socos.
Qualquer pessoa sensata deduz que o espancamento foi o revide do carcereiro diante da injusta agressão, com sérios danos físicos e também morais.
Só que a militância gay sobe nas tamancas declarando que a agressão foi por ser o agressor um gay.]
 
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública informou que "o delegado explicou que Verônica, por causa da sua condição sexual, poderia ter solicitado uma sala separada do restante dos presos, mas que não houve esse pedido". O delegado ainda esclarece que "ela já tinha cabelos curtos quando chegou à delegacia, pois costumava usar peruca antes de ser presa". Até o momento não se sabe quem tirou e divulgou as imagens na internet. 
 
O caso está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Civil.


Até o momento não há informações de quem tirou as fotos de Verônica. Reprodução/ Internet

O CASO
Charleston Alves Francisco, conhecido como Verônica, de 25 anos, foi preso em flagrante em 10 de abril, depois de tentar matar uma senhora de 73 anos e agredir outros dois moradores do condomínio onde vive, na Rua Herculano de Freitas, Bela Vista, por volta das 21h38 de sexta-feira (10).

Verônica teria chegado de surpresa ao apartamento da idosa e tocado a campainha. Quando a dona de casa abriu a porta, foi agredida com a própria bengala. Foram tantos golpes no corpo e cabeça que a bengala foi quebrada em três pedaços. A vítima ainda foi arrastada pelos cabelos e teve objetos e a porta do apartamento danificados. Outros dois moradores daquele andar, uma administradora de empresas, de 56 anos, e um maquiador, de 19, também foram agredidos e tiveram ferimentos no rosto e corpo. A idosa e a administradora foram socorridas e permanecem hospitalizadas.

A PM foi chamada e encontrou Verônica no corredor. Ela estava nua e bastante exaltada. Ao chegar à delegacia, voltou a se rebelar, dirigindo ofensas aos policiais e investindo de forma violenta. Foi necessário o uso de força para imobilizá-la.  A ocorrência foi registrada no 78º DP como homicídio qualificado tentado, dano, lesão corporal, desacato e resistência.

A pessoa quase mata duas pessoas, agride a polícia e quer ser tratada como? Com beijinho? Esse traveco arrancou a orelha de um carcereiro, a idosa que ele agrediu está em estado gravíssimo, e agora vem a imprensa e os mau intencionados dizendo que tudo é homofobia... Realmente nesta droga de país o errado é o certo.