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segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Caminhoneiros se mobilizam e tornam governo refém - Valor Econômico

Desde maio de 2018, quando conseguiram desorganizar o setor produtivo com uma greve inesperada, os caminhoneiros descobriram a capacidade de transformar autoridades em reféns de suas mobilizações. Apenas no governo Jair Bolsonaro houve mais de 15 tentativas de paralisação. A última, na esteira dos protestos do dia 7 de setembro, foi a pior delas: tinha respaldo de segmentos do agro e características de locaute, buscando aproveitar o poder de desorganização econômica com finalidade política.
 
[Inaceitável que o Brasil seja refém de qualquer categoria profissional ou mesmo de qualquer coisa.
O governo Bolsonaro comete erros - qualquer governo os comete; de tal fatalidade estão isentos o 'cidadania',  o 'pcdoB' e outros que não são e jamais serão governo - no máximo, alguns dos seus filiados podem vender seus votos ao governo do momento; 
Mas, NÃO PODE, NÃO DEVE cometer o erro gravíssimo, até fatal para os brasileiros, especialmente para a economia, de ser refém dos caminhoneiros. Temer vacilou e teve que enfrentar uma greve que desorganizou o setor produtivo e só não derrubou seu governo por estar no último ano.
Dois remédios se impõem para erradicar de vez com o suposto poder dos motoristas de veículos transportadores de cargas pararem o Brasil. O primeiro, de efeito imediato é não negociar com os caminhoneiros que ameacem greve. 
Ocorrendo a greve - não esqueçamos ocorreu uma  recentemente e o Brasil sobreviveu - cessar toda e qualquer negociação e adotar todos os meios necessários para desorganizar o movimento paredista, o que inclui, sem limitar, penalidades de caráter financeiro, iniciando pela aplicação de multas por estacionamento indevido aos veículos que a qualquer pretexto parem as margens de rodovia, remoção com uso da força de veículos que bloqueiem rodovias, praças de pedágio, etc.
IMPORTANTE: o governo Temer foi pródigo na aplicação de multas e mais ainda na anistia delas - irresponsável talvez defina melhor o ato de anistiar multas, aplicadas com estardalhaço e anistiadas na surdina.
Os caminhoneiros precisam ter gravado no bolso - local que torna mais dificil o esquecimento - todos os prejuízos que sofrerem em decorrência da greve.
As empresas que promoverem, ainda que de forma disfarçada, LOCKOUT,  proibido por lei (não confundir com o lockdown defendido pelos especialistas em covid-19 = especialistas em nada) devem ser punidas, inclusive com ações fiscais e outras.
Todos os meios legais devem ser utilizados para mostrar aos caminhoneiros e aos patrões que, eventualmente os apoiem, que uma greve pode repercutir de forma desfavorável para os grevistas por bem mais tempo do que a duração dos seus malefícios aos brasileiros que são apenas vítimas do movimento paredista.
O segundo remédio, de aplicação e efeitos mais demorados é considerar PRIORIDADE MÁXIMA a implantação de uma rede ferroviária = o transporte ferroviário só apresenta vantagens quando comparado com o rodoviário.]

Na quinta-feira, durante uma solenidade em Sertânia (PE) que mais pareceu comício de campanha antecipada, como só acontecer nos últimos meses, Bolsonaro novamente despejou voluntarismo ao prometer, sem apontar nenhuma fonte de recursos, ajuda financeira para 750 mil caminhoneiros autônomos a fim de compensar os seguidos aumentos do óleo diesel. Soube-se logo que o presidente estava falando de um auxílio, no valor de R$ 400 e com duração até dezembro de 2022, com o objetivo de atenuar a pressão da categoria. [ajuda financeira, 'bolsa esmola', sob qualquer nome,  nem pensar; procurar sim, aplicar multas aos grevistas, no mínimo, por estacionamento em local proibido de forma diária = aplicar e cobrar. Os motoristas tem fôlego para alguns dias, sob fogo cerrado (de penalidades de ordem financeira) tal fôlego se reduz.
Não pode ser aceito é o sistema 'punitivo' usado pela Justiça do Trabalho, especialmente no DF = estabelece prazo para rodoviários do transporte coletivo urbano voltarem ao trabalho, sob pena de multa. A decisão da Justiça é ignorada - os rodoviários só voltam quando querem - e a multa não é cobrada. ]

O custo fiscal é estimado em quase R$ 4 bilhões. Em agosto, Bolsonaro já havia dito - e por sorte não voltou mais ao assunto - que zeraria a cobrança de PIS/Cofins sobre o diesel. Há relatos de que ministros próximos desaprovam essas medidas, mas reconhecem a sensibilidade política e veem uma eventual mudança na fórmula de preços da Petrobras como alternativa ainda pior de trégua.

Soluções como a buscada agora pelo governo ou pela Câmara, que aprovou projeto modificando o cálculo para a tributação dos combustíveis, têm ganhado caráter cada vez mais eleitoreiros. No caso da proposta que foi votada pelos deputados, dependendo agora de aval do Senado, o ICMS passa a ser aplicado em cada Estado com base no preço médio dos combustíveis nos dois anos anteriores. Isso poderia gerar alívio para o consumidor final em 2022, mas provável aumento em 2023 - sem falar na possibilidade de desrespeito ao pacto federativo e de iminente judicialização.

Nada está tão ruim que não possa piorar. O dólar beira R$ 6 e a cotação do petróleo se firma acima de US$ 80 por barril. Diante do ambiente de briga de colégio que se instala nas eleições brasileiras e da crise energética internacional, podem-se antever novas rodadas de aumento de reajustes pela frente. Nesse contexto, a política de preços merece reflexão mais prolongada. A discussão deve ser feita com muita responsabilidade e transparência, desvinculada de interesses políticos. A dificuldade, face à perda de credibilidade de Bolsonaro e sua equipe, será encontrar quem possa conduzir esse diálogo livre da percepção de mero cálculo eleitoral.

Enquanto isso, transportadores autônomos ameaçam com nova greve a partir do dia 1º de novembro e motoristas de caminhões-tanque ensaiaram uma paralisação no fim da semana passada. A pauta de reivindicações abrange a constitucionalidade da lei que estabelece o piso mínimo de frete, a aprovação de novo marco legal do transporte rodoviário de cargas, retorno da aposentadoria especial aos 25 anos de contribuição previdenciária, criação de pontos de parada e descanso.

Como se observa, pedidos completamente razoáveis - motoristas profissionais precisam de espaço com boa infraestrutura nas estradas para descansar e se alimentar sem riscos à sua segurança - misturam-se com um apelo por privilégios. Nessa categoria enquadram-se propostas em tramitação no Congresso de perdão a multas ativas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no que é conhecido como “Refis dos Caminhoneiros”. Essa anistia foi incorporada na minuta de medida provisória que trata do “Renovar”, programa de incentivo à renovação da frota em estudo no governo.

A desenvoltura com que os caminhoneiros aprenderam a bloquear rodovias precisa de resposta do Estado, sem tibieza. A categoria deveria organizar-se para cobrar dos embarcadores de mercadorias um valor justo pelo frete, que necessariamente refletirá o preço dos combustíveis. Por sua vez, caberia ao governo e ao Parlamento amadurecer as discussões sobre uma política de preços. Fundos de estabilização, com dinheiro dos leilões de petróleo ou com um imposto sobre a exportação de óleo bruto, também estão em pauta.

Opinião - Valor Econômico

 


sábado, 26 de maio de 2018

79 caminhões-tanque já deixaram central para abastecer o DF neste sábado

Expectativa do sindicato dos postos de gasolina é que, aos poucos, abastecimento seja normalizado em Brasília

Até as 14h deste sábado (26/5), 79 caminhões-tanque haviam deixado a central de distribuição da Petrobras, no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), abastecidos em direção a postos de gasolina do DF e Entorno e outros locais, como o Aeroporto de Brasília. A informação é do comandante da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Nunes.

Com isso, a expectativa é de que, aos poucos, a falta de combustível, que atingiu uma situação crítica na sexta-feira, vá sendo superada. Em alguns postos de gasolina, os clientes que aguardaram na fila desde cedo já começaram a abastecer seus carros (veja abaixo uma lista de postos onde o Correio apurou haver combustível).
 
Algumas redes, inclusive, usaram as redes sociais para anunciar que já estão vendendo gasolina. E alguns postos têm limitado a R$ 100 a compra por cliente. A situação, porém, ainda está longe do normal. Com a chegada de combustível aos postos, as filas quilométricas voltaram a fazer parte do cenário brasiliense, desde cedo.

A expectativa do Sindicato do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Distrito Federal (Sindicombustíveis) é que o abastecimentos nos postos seja normalizado durante o fim de semana. "A base está liberada e operando quase na normalidade. Agora é só aguardar o tempo para normalizar o abastecimento na cidade", afirmou a presidente da entidade, Elisa Schmitt.
 

Onde há gasolina

O Correio apurou que há gasolina nos seguintes postos:
  • QR 214 de Santa Maria
  • Posto Canan, Cruzeiro
  • 405 Sul
  • 306 Norte
  • 210 Sul
  • Posto CTN, Pistão Sul (Taguatinga)
  • Posto Flamingo, em Taguatinga
  • BR Guarapari, na Candangolândia
  • Posto Colorado (Balão do Colorado) 
Correio Braziliense


 

 

Caminhões vazios chegam ao posto de distribuição escoltados pela PM

Os caminhões-tanque vazios chegaram ao posto de distribuição para abastecimento e a previsão é de que, depois de cheios, sigam para postos de gasolina no DF

Caminhões de combustível vazios chegam ao posto de distribuição da Petrobras localizado no Setor de Indústria e Abastecimento (SIA) escoltados pela Polícia Militar. Segundo o presidente do Sindicato dos Empregados em Postos de Serviços de Combustíveis e Derivados do DF (Sinpospetro-DF), Carlos Alves dos Santos, os veículos estão chegando para serem reabastecidos e em seguida distribuírem o combustível pelos postos do Distrito Federal.  

 Carlos, no entanto, alerta que os motoristas só devem conseguir abastecer no início da tarde e que mesmo com a passagem dos caminhões nos pontos controlados pela polícia, a situação deve continuar crítica . “Até que os caminhões sejam cheios e cheguem aos postos demora. São 322 postos em Brasília, fora o entorno. Não vai ter gasolina para todos, mesmo com essa escolta”.

O presidente do Sinpospetro-DF acrescenta ainda que mesmo com a passagem dos caminhões garantida pelas forças policiais serão necessários de quatro a cinco dias para que a situação da distribuição se normalize no DF. Na noite de ontem alguns postos receberam combustível, cerca de 5 a 10 mil litros cada, mas o estoque acabou rapidamente. “A situação continua a mesma, o pouco que chega está saindo muito rápido e os postos que receberam alguma coisa ontem, já estão vazios de novo”, afirma Carlos.

O sindicato ainda não tem informações sobre quantos postos foram abastecidos na noite de sexta e de quantos poderão ser abastecidos com os caminhões que chegam durante a manhã de sábado. Muitos motoristas se arriscam e permanecem em filas de postos desabastecidos esperando a chegada dos caminhões.

Correio Braziliense 

segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Obama avisa Estado Islâmico com antecedência dos bombardeios

Inacreditável: Obama lança panfletos 45 minutos antes para avisar ISIS dos bombardeios

A pior parte é que esta é a versão de uma "escalada" de Obama. Ele poderia ter tirado os caminhões-tanques do ISIS há muito tempo, mas aí os motoristas teriam morrido. (Via J.E. Dyer)

"Em Al-Bukamal, destruímos 116 caminhões-tanque, o que acreditamos irá reduzir a capacidade do ISIS de transportar os seus produtos petrolíferos roubados", disse Warren.

"Este é o nosso primeiro ataque contra caminhões-tanque, e para minimizar os riscos para os civis, realizamos um lançamento de folhetos antes do ataque. Fizemos uma demonstração de força. Fizemos as aeronaves essencialmente zumbir sobre os caminhões a baixa altitude."

Os panfletos, que caíram ao solo cerca de 45 minutos antes dos ataques, diziam simplesmente: "Saiam de seus caminhões agora, e fujam deles.  Aviso: Ataques aéreos estão vindo.  O caminhões-tanque serão destruídos.  Afastem-se de seus caminhões-tanque imediatamente. Não arrisque sua vida."  [o aviso pelo local em que foi lançado deixa claro que se destinava aos ocupantes dos caminhões-tanque, motoristas e ajudantes, e não à população civil.]
"Nós combinamos os lançamentos destes folhetos com muitas passagens em baixa altitude de alguns de nossos aviões de ataque, o que envia uma mensagem muito poderosa", acrescentou o coronel.

Ele disse que a decisão de soltar as advertências veio depois que se "avaliou que esses caminhões, embora estivessem sendo utilizados para operações que dão suporte ao ISIS, os motoristas de caminhão, eles próprios, provavelmente não são membros do ISIL, eles são provavelmente apenas civis."

"Então tivemos que descobrir uma maneira de contornar isso. Nós não estamos nesse negócio para matar civis, estamos neste negócio para deter o ISIL – para derrotar o ISIL."
Assim, eles tentaram vir com uma estratégia "meio que espantando as pessoas sem feri-las."
"Então tivemos que passar por todo esse processo de se determinar se ou não sentimos que era de nosso interesse atacar estes caminhões. E, em seguida, uma vez que se determinou que, sim, que é do nosso interesse atacar esses caminhões, como é que vamos garantir que somos capazes de mitigar o potencial de baixas civis? E essas coisas levam tempo", disse Warren. "... Nós sabemos que o petróleo financia mais de 50 por cento das operações do ISIL. Isto é algo que nós queremos tirar-lhes. Que nós precisamos tirar isso deles – assim são operações mais difíceis de conduzir."

Então, depois de todo esse tempo, eles vieram com um grande plano lançamento de panfletos sobre caminhões do ISIS de modo que os motoristas, que podem ou não podem ser membros do ISIS, possam fugir a tempo. Enquanto isso o ISIS ganha 45 minutos de advertência. Agora você sabe por que nós realmente não vamos bombardear as forças principais do ISIS. E o mesmo acontece com o ISIS. Tudo o que tem a fazer é cercar-se de civis e tornar-se invulnerável. Assim como os talibãs fizeram no Afeganistão.

Enquanto isso o ISIS continua financiando suas operações com dinheiro que poderia ter sido tirado dele, mas não o fizemos porque poderia ter significado ferir seus motoristas. Imaginem esse bando de palhaços combatendo na 2ª Grande Guerra e nós não precisamos imaginar uma versão alternativa da história em que os nazistas ganhariam.

Se a esquerda permanecer no poder, os nazistas islâmicos vão ganhar nesta versão da história.

Publicado no FrontPage Magazine - http://www.frontpagemag.com/

Tradução:
William Uchoa