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sexta-feira, 25 de agosto de 2023

Censura de novo - Silvio Munhoz

         De novo a censura, como está longo o intervalo após a retirada de pauta do PL DA CENSURA (PL 2630), com o passar do tempo vão surgindo novidades importantes, que preciso comentar com meus poucos, mas, fiéis leitores.

Outra censura ao riso, avisei da possibilidade na crônica sobre a lei antipiada e a punição contra o comediante Léo Lins. Desta feita foi o humorista conhecido pelo personagem @JoaquimTeixeira, investigado pelo MP, que pediu o fim da conta com mais de 500 mil seguidores. O dono do perfil e o advogado fizeram um Acordo de Não Persecução Penal (ANPP), para não ser aplicada a pena de morte ao personagem (encerramento da conta), mantendo-a mediante pagamento de multa e outras condições. 
Mais uma vez, no Brasil, alguém é denunciado por PIADAS. 
Como disse um grande amigo, “até os reis absolutistas permitiam a gozação do bobo da corte”. No Brasil moderno querem decretar o fim da piada e do riso.

Como alertei na crônica citada, não esqueçam, que para a consumação dos crimes mencionados na matéria há necessidade de dolo e, em alguns, inclusive, dolo específico (desejo de injuriar – conhecido como animus injuriandi) e PIADA E SÓ UMA PIADA, goste ou não o ouvinte, e o comediante, ao contá-la, não possui tal dolo, com certeza.

Descobrimos, igualmente, que a sanha desabrida do atual Governo para aprovar o PL da Censura não era para impedir ataques à crianças em colégio, desinformação ou Fake News (os últimos dois não são crimes no Brasil e nunca esqueçam a Constituição: “não há crime sem lei anterior que o defina”), era só para silenciar (censurar) as vozes da direita que governos socialistas/progressistas, com eco na ex-imprensa, chamam de extrema-direita. Sabe as tias do zap e os comediantes? Extrema-direita...

A última é que fomos brindados com uma confissão do aspecto que denunciei em vários dos escritos (com este somam 10) sobre censura, como no chamado Silêncio: “Estavam acostumados com os tempos anteriores às redes sociais, quando criavam narrativas que, a troco de propagandas pagas com verbas do erário – dinheiro dos pagadores de impostos –, eram difundidas por grande parte dos órgãos de imprensa, hoje apelidada de ex-imprensa”.

No episódio, durante uma intervenção ao vivo em um jornal noturno, um repórter admitiu o seguinte: “Eles querem que o foco fique mesmo nessas denúncias que estão aparecendo, disse Balza, na noite da sexta-feira 18. Inclusive, pela manhã, mandei mensagem para o ministro, para perguntar sobre outro assunto, falar a respeito de reforma ministerial, se teria anúncio de ministro novo, e ele disse o seguinte: ‘Nada disso. Nem hoje, nem nos próximos dias. Vocês têm que ficar focado em Cid e Delgatti. A imprensa já tem muito trabalho. Então, esqueça essa história de reforma ministerial’.”

Percebem, usam a ex-imprensa para criar “narrativas” buscando atingir aquele que julgam ser seu pior adversário e, ao mesmo tempo, escondem o verdadeiro “desgoverno em série” o número de equívocos já permite um filme – que é o atual Governo
 Como no caso a preocupação do Repórter, pois é aventada uma reforma ministerial, a qual serviria junto com a liberação de bilhões de “emendas” – hoje sob a batuta do Presidente e servindo para fins escusos – na tentativa de conseguir o apoio, que não possui, no Congresso Nacional para aprovar seus projetos. 
Aliás, notaram como pouco se noticiam os “equívocos e atropelos” do atual Governo, uma breve notícia e, pronto, logo é criada mais uma “cortina de fumaça”.
 
Para isso, precisam calar as redes sociais e, por isso, o desespero para aprovar o PL 2370/19, sobre direitos autorais.  
Nele incluíram temas desmembrados do PL DA CENSURA, pois acham que podem ser aprovados com menor resistência. 
No PL que querem aprovar constam temas que ferem de morte os mecanismos de pesquisa, redes sociais, obrigando-os ao ressarcimento da ex-imprensa e às empresas de streaming. 
Incluída, igualmente, proibição da utilização de IA no Brasil, pois seria plágio
Caso aprovado e conforme a amplitude da aprovação pode gerar, inclusive, a saída de redes, sites de pesquisa e streamings do Brasil.

Dá para perceber os porquês dos ataques do Governo na busca de diminuir, quiçá, acabar com as redes sociais?

“Quem deseja derrubar a liberdade de uma nação deve começar por subjugar a liberdade de expressão.” (Benjamim Franklin)

Que Deus tenha piedade de nós!..

Conservadores e Liberais   - Silvio Munhoz



 

 

 

quarta-feira, 13 de março de 2019

Assassino mais jovem matou o outro e depois se suicidou na escola de Suzano, diz polícia

Segundo a investigação, após atirar nos alunos, Guilherme Monteiro teria matado Luiz Henrique de Castro e se matado em seguida.

Por Bruno Tavares, TV Globo

Um dos assassinos dos alunos e funcionários da Escola Estadual Professor Raul Brasil matou o comparsa e depois se matou, segundo informações da polícia. A investigação aponta que Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, matou Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, e depois se suicidou. 

Segundo a polícia, os dois tinham um pacto de que fariam o ataque e depois se matariam. E que andavam pesquisando na internet massacres em escolas dos Estados Unidos. Além dos assassinos, outras oito pessoas morreram nos ataques na escola. 

Os dois assassinos que mataram nesta quarta-feira (13) oito pessoas em Suzano (SP) eram ex-alunos da Escola Estadual Raul Brasil, alvo do ataque, disse o secretário de Segurança Pública de São Paulo, João Camilo Pires de Campos. De acordo com ele, os cinco alunos assassinados tinham entre 15 e 17 anos de idade. Também foram mortos duas funcionárias do colégio e o proprietário de uma loja próximo ao local.  

Segundo o secretário, ainda não se sabe a motivação do crime. "É a grande busca: qual foi a motivação dos antigos alunos", disse Foram feitas buscas na casa dos assassinos, e a polícia recolheu pertences dos dois. Monteiro deixou a escola no ano passado após "problemas"o secretário não foi claro se ele foi expulso ou se saiu por conta própria.

Os dois aparentemente foram recebidos por Marilena Ferreira Vieira Umezo, coordenadora pedagógica, afirmou o secretário de Segurança. Ela foi a primeira a ser atingida. Não se sabe se os assassinos chegaram à escola encapuzados ou se cobriram os rostos posteriormente. 

A Polícia Militar chegou à escola oito minutos após o crime. Dentro do colégio, policiais ouviram barulho de tiros e encontraram os dois assassinos mortos, ainda de acordo com o secretário.
A investigação aponta que Guilherme Monteiro matou Henrique Castro e, em seguida, se suicidou. A polícia diz que os dois tinham um "pacto" segundo o qual cometeriam o crime e depois se suicidariam.

Os mortos são:

  • Marilena Ferreira Vieira Umezo, coordenadora pedagógica
  • Eliana Regina de Oliveira Xavier, agente de organização escolar
  • Pablo Henrique Rodrigues, aluno
  • Cleiton Antonio Ribeiro, aluno
  • Caio Oliveira, aluno
  • Samuel Melquíades Silva de Oliveira, aluno
  • Douglas Murilo Celestino, aluno
  • Jorge Antonio de Moraes, comerciante, morto antes da entrada dos assassinos na escola; ele é tio de Guilherme, um dos assassinos
  •  Guilherme Taucci Monteiro, assassino e suicida
  •  Luiz Henrique de Castro,  assassino a morto pelo cúmplice
G 1 
 
 

segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Bolsonaro inaugura colégio para filhos de PMs e critica ideologia de gênero

Presidente eleito também defendeu o modelo militar de colégios e ressaltou a importância da disciplina e da hierarquia nas escolas

Durante inauguração de um colégio destinado a filhos de policiais militares do Rio de Janeiro, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) voltou a afirmar que as instituições militares "estão à frente em grande parte dos demais" porque, segundo ele, ainda impõe hierarquia e autoridade aos alunos. Em discurso, Bolsonaro disse que com o passar dos anos os professores perderam autoridade e as escolas do País passaram a "instituir outras coisas à sociedade, como por exemplo a mal-fadada ideologia de gênero".

Bolsonaro esteve em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. Ele participou da inauguração do colégio Percy Geraldo Bolsonaro, nome do pai do presidente eleito. A unidade é o terceiro colégio da Polícia Militar do Estado do Rio, e foi instalada em prédio cedido pela prefeitura no Jardim Gramacho.
"Ele (Percy) não era professor, mas naquele tempo exercia-se a autoridade, e com o tempo fomos perdendo tudo isso aí", discursou o presidente eleito. "Hoje nós vemos que os colégios militarizados, colégios militares, estão na frente em grande parte dos demais. Não tem nada a ver no tocante à qualidade do professor, são muito parecidos. É que perdeu-se ao longo do tempo a possibilidade do exercício de autoridade por parte dos mestres. Muitos conseguem manter isso ainda, mas como regra isso foi deixado para trás." 

Na sequência, Jair Bolsonaro criticou a ideologia de gênero. "Com o tempo, passou-se a instituir outras coisas à sociedade, como por exemplo a mal-fadada ideologia de gênero, dizendo que ninguém nasce homem ou mulher, que isso é uma construção da sociedade. Isso é uma negação a quem é cristão, é uma negação a quem realmente acredita no ser humano. Ou se nasce homem, ou se nasce mulher", afirmou.

Bolsonaro destacou também a importância de se inaugurar novas escolas. "A educação é o que realmente move uma sociedade, movimenta um país. O nosso Brasil é um País onde praticamente quase nada temos sobre pesquisa, desenvolvimento e inovação. O país que não tenha uma base sólida nesses quesitos está condenado a ser escravo de quem os tenha", disse, para depois voltar a defender o modelo militar. "Ninguém consegue ordem e progresso se não tiver disciplina e hierarquia." 

Ao final do discurso, sugeriu que uma passagem bíblica fosse pintada em um dos muros da escola. Jair Bolsonaro estava acompanhado do filho Flávio Bolsonaro (PSL), que é deputado estadual no Rio e se elegeu senador. Eles saíram sem dar entrevistas.

O Estado de S. Paulo 

 

segunda-feira, 21 de maio de 2018

Alunos fazem rifa e dão R$ 400 para professor com salário atrasado


Bruno Rafael de Paiva, que dá aula em uma escola do Ceará, está substituindo uma colega 

[dos TRÊS PILARES para o crescimento de uma Nação, a Educação é o primeiro e, por extensão o Professor tem que ser prestigiado.

Pela ordem de importância: Educação, Saúde e Segurança - não é exagero assegurar que a primeira indo bem as duas seguintes são consequência.

Apenas para informação: O Ceará é governado por um petista, sendo público e notório que aquele que foi a maior liderança do PT - sendo inclusive quem organizou aquela partido para funcionar como organização criminosa - tem entre seu maior orgulho o de NUNCA TER LIDO UM LIVRO.] 


Um grupo de alunos de um colégio em Brejo Santo, no Ceará, surpreendeu o professor Bruno Rafael de Paiva com uma atitude inesperada. Os estudantes do 1º ano da EEEP Balbina Viana Arrais fizeram uma rifa para arrecadar dinheiro para o docente que estava há quase dois meses sem receber. Ao receber os R$ 400, Bruno ficou visivelmente emocionado.

 Bruno no momento em que abre a caixa com o presente - Reprodução Facebook

O vídeo do momento em que os estudantes fazem a surpresa foi publicado pelo próprio professor nas redes sociais e já alcançou mais de 90 mil compartilhamentos. O professor contou que, para arrecadar o dinheiro, os estudantes compraram uma cesta de chocolates e venderam rifas. "Esses alunos ficaram sabendo da minha situação financeira, minha dificuldade pra continuar na escola e por estar até dormindo em local emprestado já que não sou da cidade de Brejo Santo", escreveu.

Para ver o vídeo da entrega do presente e postagem do professor, clique aqui

No mesmo post, Paiva fala sobre as dificuldades de ser professor e elogia a turma que considera mais "danada" da escola, mas que teve um ato tão nobre. "São alunos como eles, que me fazem ainda acreditar na Educação do país, acreditar no amor ao próximo, na compaixão de se colocar no lugar do próximo, e acreditar principalmente, no respeito e amor do aluno para com o #Professor de sua escola", disse o docente na publicação.

Após a repercussão do caso, Bruno esclareceu que está cobrindo a licença maternidade de outra professora e, devido à burocracia, seu nome ainda não foi incluído na folha de pagamento. No post ele defende o governo do Ceará das críticas e atribui o atraso à burocracia do sistema público:  " Estou cobrindo licença de outra amiga. E a licença tem uma burocracia enorme de receber licença, anexar no sistema, mandar documentos do novo professor, receber documentos, depois criar e mandar contrato do professor, assinar contrato, pra anexar no sistema, e por fim colocar o nome do professor na folha de pagamento do mês. Essa burocracia enorme e lamentável é algo que está em todo sistema do nosso país."
Em nota, a Secretaria de Educação do Ceará afirmou que não há atraso no salário e que o docente foi contratado temporariamente por 60 dias. A pasta diz ainda que o pagamento de Bruno será feito no dia 1º de junho.