Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
Impedir a instalação da comissão no Congresso é o único programa de governo do PT até agora
De todos os esforços que o governo Lula
fez durante estes seus primeiros meses, poucos têm sido tão frenéticos
quanto o seu ataque sem trégua para impedir a instalação de uma CPI
destinada a investigar os atos de violência contra os edifícios dos Três
Poderes no dia 8 de janeiro, em Brasília.
É como se esse fosse o
principal, ou o único, programa de governo do PT até agora.
Não é o
avanço da economia, a criação de empregos, ou o “combate afome”, ou
qualquer das miragens prometidas por Lula durante a campanha eleitoral.
Não é um projeto para construir alguma coisa; é para destruir. É, em
suma, uma batalha campal na qual está valendo tudo, a começar pela
compra aberta de votos de deputados e de senadores. Fique contra a CPI.
Ganhe, em troca, verba pública, cargos no governo e outras esmolas
gordas.
Por que será, não? Num ambiente em que houvesse um mínimo
de honestidade e de determinação sincera em apurar o que realmente
houve, o governo Lula deveria ser o primeiro e o mais radical defensor
da CPI – não foi ele, afinal, a vítima principal do ataque “terrorista”
de Brasília?
Não era Lula que os autores dos atos de vandalismo queriam
derrubar? Porque, então, essa súbita guerra contra a tentativa de
esclarecer os fatos por parte do Congresso?
Nos
primeiros dias, o PT, a esquerda e adjacências se lançaram a uma
gritaria histérica em favor da CPI –sua ideia fixa, na ocasião, era
reprimir, punir, prender e esfolar os “golpistas”.
O presidente do
Senado, num momento em que ficou especialmente excitado nas suas funções
como despachante de Lula no Congresso, chegou a dizer que a “primeira
assinatura” pedindo a CPI seria a sua.
Hoje está entre os seus
principais inimigos, da mesma forma como Lula e o PT. A neurose inicial,
depois de alguns dias, foi sendo substituída pelo silêncio – não se
falou mais em caçar “terroristas”, nem em investigar os fatos, nem em
fazer mais nada.
Transformou-se, hoje, em hostilidade aberta à CPI; quem
é a favor da apuração é inimigo.
A única punição que vale, no caso do 8
de janeiro,é o surto de prisões em massa comandado pelo STF e
escondido do público – isso sim, uma afronta sem precedentes ao direito
de defesa, ao processo penal e ao resto da legislação brasileira.
A
desculpa do governo é uma piada:dizem que a CPI iria “tumultuar” a
atmosfera política e “prejudicar as apurações”. Tumulto? Que tumulto?
O
tumulto já houve, em janeiro; o que importa é que ele seja apurado de
verdade. De mais a mais, desde quando Lula e o PT se preocuparam em
evitar tumulto? Sua história é fazer exatamente o contrário – a última
baderna que promoveram foi a alucinada “CPI da Covid”, quando passaram
seis meses inteiros usando o aparelho legal e as verbas do Congresso
para fazer uma grosseira campanha política contra o adversário nas
eleições presidenciais de 2022.
Não apuraram absolutamente nada; toda
essa palhaçada de “CPI da Covid” não resultou, até agora, numa única
ação penal.
Lula e o seu Sistema, na verdade, não querem a CPI do 8
de janeiroporque não querem, de jeito nenhum, que se saiba nada mais
sobre os crimes cometidos no ataque aos edifícios-sede dos Três Poderes
da República.
Apuração, só vale uma – a do STF, que pune até quem não
estava presente na cena dos ataques. Além disso, é terminantemente
proibido, para o governo Lula, fazer qualquer pergunta sobre o que de
fato aconteceu. De novo: por que isso?A única conclusão possível é que o
governo quer esconder alguma coisa muito grave sobre os acontecimentos
de Brasília. Sabem algo que o público não sabe.
Estão querendo proteger
gente que poderia se ver em dificuldades com a CPI. Se não têm nada a
temer, por que estão agindo assim?
[Alcolumbre caiu no esquecimento, no ostracismo, e busca alguns minutos de fama e usa o meio infalível = atrapalhar o presidente Bolsonaro.
Só que o senador esquece que está prevaricando ao retardar um encargo constitucional, buscando satisfazer desejo pessoal = atrair holofotes.]
Ao protelar sabatina de André Mendonça para o STF em
retaliação a Bolsonaro, Davi Alcolumbre é criticado até por pares no colegiado
A escalada de ataques ao Supremo Tribunal Federal (STF) por Jair
Bolsonaro respingou na indicação de André Mendonça para ocupar a 11ª
cadeira da Corte. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça do
Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), decidiu protelar a sabatina do jurista
após o presidente ter entrado com um pedido de impeachment contra o
ministro Alexandre de Moraes, num gesto de enfrentamento ao Palácio do
Planalto, mas isso não arrefeceu a pressão para que decida a data do
comparecimento do ex-ministro da Justiça à CCJ. Pares de Alcolumbre no
colegiado discordam da condução que faz do episódio e consideram sua
postura autoritária. [desconhecemos a formação do senador paraense, nos parece ser bacharel em direito;
ainda que leigo, deve saber, ou deveria, que o presidente Bolsonaro ao apresentar um pedido de impeachment contra um ministro do STF exerceu apenas um direito de um cidadão e não pode ser punido por tal ato.
Mais grave é que o senador está punindo o Brasil, ao protelar providência essencial para que o STF volte a funcionar com a formação completa do seu plenário.]
Um é o senador Telmário Mota (Pros-RR). Integrante da
CCJ, para ele, a atitude de Alcolumbre, ao não pautar a sabatina de
Mendonça, arranha a imagem da Comissão e do Senado. “A Casa é plural, a
comissão é plural, é colegiada. Ele está cometendo um erro, precisa
tratar isso com a seriedade que o caso exige”, cobra. A perspectiva é de
que Mendonça seja sabatinado depois de 7 de setembro e aprovado pelo
plenário até o dia 15.
O senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR), que
também integra a CCJ, não aceita a postura do presidente da Comissão ao
demorar para decidir a marcação da sabatina. “O presidente da CCJ não é o
dono dela, não pode dispor do cargo a seu bel prazer. Ele (Mendonça)
pode até ser reprovado, mas o que não pode é esse absurdo. O Davi está
errado”, critica.
Defesa da presidente apresentou peça de 500 páginas em que cita perícia que descarta crime em pedaladas
A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff entregou nesta
quinta-feira na Comissão do Impeachment no Senado os documentos com as
alegações finais do processo. A peça, com cerca de 500 páginas, foi
entregue pelo ex-ministro da Justiça José Eduardo Cardozo, um dos
advogados da defesa de Dilma.
“É uma peça que sintetiza todas as provas que foram reunidas ao longo
desse período: testemunhas, perícias, prova documental”, explicou
Cardozo. Segundo o advogado, na peça da defesa também foram abordados
vários fatos que surgiram ao longo desse processo. “Um deles, muito
importante, foi a proposta de arquivamento que o Ministério Público
Federal fez relativamente ao inquérito que tratava das pedaladas.”
Após a entrega das alegações, a documentação será encaminhada ao
relator da comissão, Antonio Anastasia (PSDB-MG), que terá cinco dias
para apresentar seu parecer sobre a acusação. O relatório será votado
pela comissão, por maioria simples – metade mais um dos senadores
presentes à sessão. Em seguida, haverá nova votação no plenário da Casa,
sob o comando do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo
Lewandowski, encerrando, assim, a fase de pronúncia do impeachment.