Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador condecoração. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador condecoração. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 8 de junho de 2020

[se espera que Bolsonaro fique livre do guru de Virginia.] Bolsonaro dá aval à vaquinha de empresários para “sossegar” Olavo de Carvalho

Citado nominalmente em vídeo divulgado por Olavo de Carvalho, no qual ele diz que pode derrubar a “merda do governo Bolsonaro”, o empresário Luciano Hang, dono da Havan, deu início a uma vaquinha com empresários a fim de recolher pelo menos R$ 2,8 milhões para saldar dívidas do guru dos bolsonaristas com a Justiça.

 Segundo um integrante do Palácio do Planalto, Hang conversou com Bolsonaro sobre o vídeo no qual Carvalho critica e agride o presidente com palavrões. A conclusão foi a de que é preciso dar um socorro financeiro ao guru para que ele “sossegue”. Tanto Bolsonaro quanto o empresário se mostraram surpreso com a agressividade de Carvalho, que é idolatrado pelos filhos do presidente, sobretudo Eduardo Bolsonaro.

A desculpa encontrada por Hang para levantar o dinheiro para calar a boca de Carvalho é de que ele continue “trabalhando pelo Brasil”. Mas, por trás desta ação de benemerência, está o temor de que o guru desarticule a base de apoio a Bolsonaro nas redes sociais. Olavo de Carvalho movimenta nas redes o grupo mais ideológico de apoio a Bolsonaro. No entender de assessores do presidente, não é nada confortável ter o guru como adversário. Portanto, qualquer esforço para que ele se acalme é muito bem-vindo.

Não é qualquer quantia 
 Resta saber se os empresários estão dispostos a entrar na vaquinha encabeçada por Hang. Carvalho quer muito mais do que os R$ 2,8 milhões que ele precisa para pagar uma ação judicial que perdeu para o cantor Caetano Veloso. “Não é qualquer quantia que Olavo de Carvalho quer. Isso pode ser medido pelo tamanho da agressividade dele no vídeo.

O guru dos bolsonaristas gravou mensagem reclamando que está isolado e que nunca teve apoio de presidente. No vídeo, ele diz que está sendo cobrado por “multas” e que não tem como pagar, pois está sem dinheiro. O guru deixou claro que esperava estar numa situação financeira melhor com Bolsonaro no governo.

“Bolsonaro, o que ele fez para me defender? Bosta nenhuma! Chega lá, me dá uma condecoraçãozinha… enfia essa condecoração no seu cu”, disse Carvalho. “Essas multas que esses caras estão cobrando de mim vão me arruinar totalmente. Como é que eu vou poder sobreviver aqui nos Estados Unidos sem nenhum tostão furado?”, indagou. [quer uma palavra de consolo? f ... se.]

Correio Braziliense


quinta-feira, 9 de maio de 2019

Deputados articulam retirada de condecoração dada a Olavo por Bolsonaro

Presidente deu ao astrólogo grau de Grã-Cruz da ordem de Rio Branco

[ou cassam a condecoração concedida ao filósofo de Virginia, ou todos que a receberam devem devolver - uma comenda que homenageia uma pessoa tão vil ao ponto de tripudiar sobre o estado de saúde de um HOMEM DE BEM,  gravemente enfermo, só apequena os que a receberam.]
Corre na Câmara uma articulação para tirar de Olavo de Carvalho condecoração dada pelo presidente Jair Bolsonaro.

O astrólogo recebeu na semana passada o mais alto grau da Ordem de Rio Branco, Grão-Cruz. No Centrão, começou-se a movimentação para tirar o título de Olavo.


Radar - VEJA

domingo, 4 de dezembro de 2016

Governo investiga se vândalos da CUT e UNE - comandados pela bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin - usaram dinheiro público na depredação da Esplanada

Arruaceiros e oportunistas

Governo vai investigar se dinheiro público foi usado por entidades como CUT e UNE para financiar o vandalismo na Esplanada. Os baderneiros que depredaram ministérios e até a Catedral planejam manter o País em permanente estado de instabilidade

 TEMPLO PROFANADO Nem a Catedral de Brasília foi poupada pelos criminosos. O monumento desenhado pelo arquiteto Niemeyer teve as paredes pichadas. Um carro foi incendiado, ministérios invadidos e danificados (Crédito: FOTOS: Jorge William/Agência O Globo; DIDA SAMPAIO/ESTADãO; AP Photo/Eraldo Peres; Felipe Menezes/Metrópoles)


Na tarde de terça-feira 29, vândalos transformaram a Esplanada dos Ministérios numa verdadeira praça de guerra. Patrocinados pelos tradicionais arautos do “quanto pior, melhor”, como entidades ligadas à CUT, UNE, PC do B e PT, arruaceiros devastaram o que viram pela frente, numa demonstração completa de inversão de valores. O mais esdrúxulo, é que esses grupos recebem milhões da União para subvencionar suas atividades, articuladas desde a fragorosa derrota nas eleições municipais para deixar o País em permanente estado de instabilidade. 

Temendo novas ofensivas, o Palácio do Planalto, desde a última semana, já mapeia quem são os principais destinatários desses recursos e se eles foram utilizados para financiar a baderna da semana passada. A ideia é secar a fonte que irriga os cofres desses movimentos, que de “sociais” só tem o nome. [é vergonhoso e desmoralizante que haja necessidade de investigações sobre uso do dinheiro público na baderna financiada pela CUT e UNE - quando não existe nenhum razão legal e moral para que aquelas duas organizações criminosas recebam dinheiro público.
Aliás, Rollemberg e Temer deveriam ser responsabilizados pela omissão criminosa que permitiu toda a baderna.
Rollemberg pelo fato de além de não ter pulso firme na contenção das desordens, no íntimo tem simpatia pelos baderneiros - ele foi petista - e a baderna no lado Sul do Eixo Monumental fez com que a baderna permanente no lado Norte daquela avenida (Palácio do Buriti e adjacências ] seja esquecida.
Temer, pelo sua permanente indecisão, que ao perceber que Rollemberg iria se omitir pelo tempo que fosse possível na repressão aos baderneiros não usou da autoridade que a Constituição lhe confere, de requisitar tropas federais para restabelecer a Ordem Pública.
A vantagem do uso de tropas federais é que a baderna acaba rápido e sem conflito - até o Sarney, adepto de negociar, usou na greve da Companhia Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, tropas federais e a greve logo acabou, voltando a siderúrgica a funcionar normalmente e sem baderna - dois ou três baderneiros foram abatidos mas aquela greve na CSN acabou e não ocorreram outras.] 

Longe de querer se estabelecer como uma oposição programática, calcada em ideias e propostas, os baderneiros sem voto almejam mesmo é o tumulto e a arruaça como um fim em si mesmo. Por exemplo, eles protestavam contra a PEC que estipula limite de gastos públicos e contra a reforma do ensino. Mas, paradoxalmente, destruíam bens públicos, que terão de ser reparados com o dinheiro do contribuinte. O saldo da selvageria é lamentável. Ao todo, foram depredados 14 ministérios. Monumentos arquitetônicos que compõem a cidade de Lúcio Costa e Oscar Niemeyer, como o Museu da República, também sofreram atos de vandalismo, como pichações. Além disso, as bandeiras da Alameda dos Estados foram arrancadas e alguns mastros danificados.

Democracia não deve ser confundida com anarquia e as lamentáveis cenas protagonizadas pelos delinqüentes responsáveis pelo quebra-quebra da tarde de terça-feira, todos sabem a troco de quê e a mando de quem, em nada se assemelham às boas práticas democráticas. É válido levar bandeira, carro de som, proferir palavras de ordem e, até, xingamentos contra quem quer que seja o alvo. Mas, ao partir para a violência, como ocorreu naquele dia, o ato acabou sendo desqualificado.

Esses grupos, useiros e vezeiros na tentativa de incendiar o País quando seus interesses mais mesquinhos são ou estão prestes a ser contrariados, adotam práticas já manjadas: em geral, confrontam violentamente a polícia, para depois acusá-la de cometer toda a sorte de arbitrariedades. Foi isso o que ocorreu na Esplanada. Os vândalos miraram seus rojões contra o grupo de policiais que apenas observavam o tombamento do veículo de uma emissora de televisão.

Sempre sob a capa da falsa moralidade, os baderneiros também dizem agir em nome de causas, estas forjadas pela mesma turma que um dia ajudou a dourar a tese segundo a qual os fins justificam os meios. Até descobrirmos, talvez tarde demais, que não apenas os meios eram repugnantes e abjetos, como também os seus fins.

Se estivessem realmente preocupados com fins republicanos, parariam alguns segundos para tentar entender a necessidade da PEC do Teto dos Gastos. Não se trata de um mero congelamento de gastos, mas da preservação de receitas, evitando que o populismo irresponsável de governantes de ocasião avance na renda futura das próximas gerações e termine de arruinar com o que resta de expectativa de recuperação da economia do País. Tanto a PEC 55 como a necessária reforma da Previdência deveriam ser matérias de manifestações sim, mas por meio de ideias e debates, a fim de aprimorá-las. É momento de construir, não destruir.

Os dois carros de som, com os organizadores da manifestação, em nenhum momento durante os ataques tentaram impedir as ações dos vândalos usando a voz amplificada. Porém, quando a Polícia Militar foi obrigada a dispersar a manifestação, usando bombas de gás lacrimogêneo, eles passaram a julgar a ação dos policiais como “truculenta”. “Aqui tem estudantes, mulheres e até crianças. Não se pode agir dessa forma contra eles”, gritava um dos líderes. Resultado: os dois veículos também foram obrigados a deixar o local.

Para tentar impingir ao plenário o mesmo clima de conflagração que estava instalado lá fora, o líder da minoria, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), cobrava do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) a abertura das galerias para a entrada dos manifestantes, que mais se comportaram como arruaceiros, vide as ações adotadas no gramado central da Esplanada. “Presidente, vamos abrir as galerias e deixar o pessoal entrar”, cobrava. Mais tarde, Lindbergh revelou seus verdadeiros propósitos. Apresentou à Mesa da Câmara o pedido de impeachment do presidente Michel Temer.


A bancada do atraso, formada por Lindbergh, Gleisi Hoffmann e Vanessa Grazziotin, engrossou o coro pela abertura das galerias para os manifestantes

As senadoras Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) também engrossaram o coro em defesa da abertura das galerias para os manifestantes. “Deixar as galerias vazias não é um gesto democrático, senhor presidente”, declarou Gleisi. Felizmente, o presidente da Casa, Renan Calheiros, não atendeu ao pedido. “Não entendo por que as galerias não podem ser ocupadas. Senhor presidente, se o projeto (PEC dos Gastos) não é ruim para o país por que, então, não deixar o povo vir aqui e olhar quem está votando a favor de sua aprovação?”, questionava Vanessa.

No dia seguinte, o que se viu pela Esplanada foi um rastro de destruição. Cenas lamentáveis de uma minoria que foi ao local só para provocar arruaça. De acordo com o balanço da Secretaria de Segurança, dentre os alvos da ação dos vândalos estavam os ministérios da Educação, Desenvolvimento, Esporte, Cultura, Meio Ambiente, Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Desenvolvimento Social, Agricultura, Integração Nacional, Comunicações, Transportes, Indústria e da Aeronáutica. Esses lugares tiveram vidros quebrados, suas fachadas pichadas, além de luminárias, lixeiras, orelhões e placas derrubadas e danificadas.


ESTOPIM DA CRISE

Manifestantes contra a PEC dos Gastos e Reforma do Ensino se transformaram em vândalos

O que os manifestantes pedem
– Que Saúde e Educação fiquem de fora do limite de investimento imposto pela PEC
– São contra as perdas das duas pastas acumuladas ao longo dos 20 anos de vigência da PEC

O que os estudantes reclamam na reforma do ensino médio
– Falta de diálogo entre governo e entidades estudantis
– Não concordam que seja facultativo o ensino de sociologia, filosofia, artes e educação física

Nem o símbolo maior do catolicismo no país, a Catedral, foi poupado pela ação criminosa. O monumento desenhado pelo arquiteto Oscar Niemeyer teve as paredes pichadas. No estacionamento do templo religioso, um carro foi incendiado e o bicicletário, destruído. O mesmo ocorreu na Esplanada dos Ministérios, quando dois veículos – um deles de uma emissora de TV – foram virados pelos manifestantes. O protesto ainda deixou feridos. Onze pessoas foram atendidas no Hospital de Base, o maior da cidade, com ferimentos leves. Entre eles, dois policiais militares, que tiveram perfuração no rosto, nas costas e na cabeça.

A Polícia Militar demorou a agir no dia. Os policiais apenas assistiam à cena de vandalismo no Congresso praticada pelos manifestantes. Eles só atuaram quando dois veículos estavam completamente destruídos. A Secretaria de Segurança Pública alegou que a atuação da PM foi bem executada e que a intenção era concentrar os manifestantes no gramado central da Esplanada.

Mas não foram somente as cenas protagonizadas no dia da votação das Dez Medidas contra a Corrupção que mancharam a atuação do parlamento. Enquanto Renan Calheiros tentava votar o projeto da mesma forma como chegou da Câmara, o líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, recebia uma condecoração por ter prestado “serviço de relevância” ao País. Boulos é responsável por comandar invasão de propriedades e de órgãos públicos, como ministérios.

Em junho, o grupo invadiu o prédio da Presidência da República, em São Paulo. O edifício está situado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Augusta, região central da capital paulista. Antes de entrarem no edifício, os integrantes do MTST faziam um ato contra o presidente Michel Temer (PMDB) na Avenida Paulista. A honraria concedida ao líder do MTST foi entregue pelos deputados Rodrigo Maia (DEM-RJ), Felipe Bornier (Pros-RJ) e Ivan Valente (PSOL-SP). A medalha do Mérito Legislativo deveria ser destinada a “personalidades que realizam ou realizaram algum serviço considerado relevante para a sociedade”. Não àqueles que promovem baderna e ocupação ilegal.

AS MARCAS DA DESTRUIÇÃO
Arruaceiros tomaram conta de Brasília na terça-feira 29 e provocaram o caos na capital federal, com graves danos ao patrimônio público


Ministérios depredados

Ministério da Educação
– Prédio pichado, vidraças quebradas, as duas entradas destruídas, luminárias, lixeiras, orelhões e placas danificadas
– Os manifestantes invadiram o prédio, chegando ao segundo andar, onde quebraram computadores, mesas e cadeiras


Ministério da Cultura
– bicicletário danificado


Aeronáutica
– paredes e calçadas pichadas - [depredar qualquer bem público é um ato criminoso; e depredar a sede do Comando de uma Organização Militar, de uma das Forças Armadas, além de um ato criminoso é também uma atitude que não dignifica as Forças Armadas, no caso a Força Aérea Brasileira.

É questionável a omissão do comando da FAB, tendo em vista que qualquer organização militar tem o direito de usar os meios necessários para impedir atos contra suas instalações.
A prevalecer a conduta do comando da FAB, logo teremos quartéis das FF AA sendo invadidos sem que o comandante da Força agredida ordene uma reação.
É DEVER do comando determinar aos sentinelas que ajam de pronto diante de qualquer agressão as instalações que guarnecem.]
Outros 14 ministérios foram danificados

Monumentos danificados

Avenida das Bandeiras
(em frente ao Congresso)
– calçada pichada, todas as bandeiras arrancadas e alguns mastros danificados

Biblioteca Nacional
– pichada, várias placas de sinalização derrubadas, assim como a parada de ônibus localizada em frente

Catedral de Brasília
– foi pichada, orelhões, placas de sinalização e orientação derrubados e danificados
– no estacionamento, um carro incendiado e o bicicletário destruído

Museu Nacional
– foi pichado, placas de sinalização derrubadas e danificadas; no estacionamento um carro incendiado



Fonte:  Isto É -