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quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

A "grandiosa democracia" - Alex Pipkin, PhD

         Conheço algumas pessoas que não acordam com o humor nas alturas.

E daí? Que mal há nisso?

O cinismo não passa de uma externalização do vício como virtude, do tipo daqueles que idolatram e verbalizam como matracas a expressão “gratidão”!

Ademais, embora nada possa ser mais importante do que o indivíduo “único”, somos todos diferentes!

Confesso que me enquadro no time das pessoas que despertam no estilo da obsoleta válvula.

De acordo com alguns, sou dotado de um defeito - para ser econômico - congênito: sou um pessimista. Ou talvez um realista convicto.

Mais ainda nesse momento verde-amarelo. Que desagradável!

Mas como não ser pessimista com esse bando de ladrões incompetentes, mentindo pelos cotovelos?

Sou um sujeito mediano, porém, longe de ser um mal informado para acreditar nesses estúpidos e farsantes, com suas teses e ações risíveis e destruidoras.

A turma do amor, convenhamos, além de ser extremamente maliciosa, utiliza com primor o embuste de promover e dizer exatamente o contrário daquilo que pensa e, de forma mais importante, do que faz. Já notaram que agora são as tais de união, de construção e, seguramente, as palavras de ordem dos “guerreiros da simulação e do roubo”: igualdade e justiça social.

Minha preferida, evidente, é liberdade, mas a de fato.

Claro que muitos desses ineptos não sabem e/ou dissimulam para locupletarem-se, que indivíduos livres não são iguais, e indivíduos iguais não são livres. Biologia na veia.

Pois eu ligo a televisão e não consigo me desvencilhar de uma palavra dita com a mesma frequência e intensidade da enfadonha “gratidão”: “democracia”.

Admito que outro atributo que não exerço total controle sobre o meu ser - embora tenha exercitado e muito - é a chatice.

Putz, mas não é mais possível suportar esses incompetentes aludindo a “democracia”, por óbvio, a deles.

A democracia deles, segundo meu entendimento, significa realmente cleptocracia.

À democracia que arrotam é mais ou menos aquela que verbalizam para ludibriar a maioria dos tupiniquins mal formados e/ou informados. Os objetivos são singelos: enganar e gatunar.

Esse governo eleito professa absurdamente a (des)arte de enfatizar os vícios do coitadismo ao invés das virtudes do desenvolvimento e do progresso para todos.

A democracia da falsa igualdade acaba por conduzir a todos para a miséria da pocilga.

Eles fingem e fraudam para iludir essa maioria de incautos do pau brasil, e eu já disse que para otário ainda tenho que caminhar uma longa distância.

Não dá para recomeçar o mundo do zero, o que é factível é factualmente dar igualdade de oportunidades para todos, muito embora e rapidamente, a diferenciação naturalmente se imporá. Repito: somos distintos, dotados de diferentes atitudes, habilidades e planos de vida.

A questão principal sempre se aloja na mesma tecla: a dos incentivos institucionais, que por aqui estão de cabeça para baixo.

Um governo “do bem e democrático”, meu juízo, deveria prover os incentivos adequados para que as pessoas pudessem, por conta própria, melhorarem e sentirem-se donas de seus destinos. Porém, a vasta maioria desses politiqueiros se nutre do ciclo vicioso da dependência criada.

Qual é a ordem do dia vermelho? O tal do abstrato coletivo, a mentira da igualdade de resultados, e a corrupta justiça social.
Não aguento mais ouvir, ver e ler sobre essas tais de democracia e de justiça social.

Pior, nem posso desejar e recomendar que esses incompetentes trabalhem.

Site - Percival Puggina - Alex Pipkin,  PhD


quarta-feira, 21 de julho de 2021

Bolsonaro: "O G7 da CPI quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil"

CPI da covid

No último dia 19, Bolsonaro voltou a ofender membros da CPI que investiga as responsabilidades pela disseminação da covid-19 no país. Ele chamou o presidente do colegiado, Omar Aziz, de "anta amazônica". Além disso, caracterizou o parlamentar e os senadores Randolfe Rodrigues e Renan Calheiros como "três otários"

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar os membros da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19 nesta quarta-feira (21/07). O mandatário afirmou que o chamado G7 quer a volta da impunidade  da corrupção no país e ironizou o presidente da comissão, Omar Aziz (PSD-AM), o vice, Randolfe Rodrigues (Rede-AP) e o relator Renan Calheiros (MDB-AL), dizendo que os mesmos formam "uma trinca para não botar defeito".

"Batem o tempo todo. Em especial o G7 da CPI quer a volta da impunidade e da corrupção no Brasil. Basta você ver as três figuras mais importantes da CPI: Renan Calheiros, Omar Aziz e Randolfe Rodrigues. Realmente é uma trinca para não botar defeito, né?", disse rindo em entrevista à Jovem Pan de Itapetininga.

No último dia 19, Bolsonaro voltou a ofender membros da CPI. Ele chamou Aziz de "anta amazônica" e caracterizou ainda Randolfe, Renan e Aziz como "três otários".

Já no dia 12, se referiu a eles como os "três patetas". O chefe do Executivo ainda minimizou o suposto esquema de propina no Ministério da Saúde, denunciado pelo deputado Luis Miranda, que chamou de "propininha".

[a ilustre repórter se  preocupou tanto em destacar pontos que podem - dependendo do narrador - parecer contrários ao nosso presidente, que esqueceu de citar um fato: o deputado Miranda e seu irmãozinho querido 'esqueceram' de gravar os diálogos que a CPI dos 'três...' está usando como provas para  caluniar inocentes.]

Correio Braziliense