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terça-feira, 15 de novembro de 2022

Allan dos Santos se junta a manifestantes em Nova York

O ministro do Supremo Alexandre de Moraes ordenou, em outubro do ano passado, a prisão preventiva do dono do canal Terça Livre, no âmbito do inquérito das milícias digitais. 

(crédito: Reprodução/Jovem Pan)

(crédito: Reprodução/Jovem Pan)

Vídeos publicados na internet mostram o blogueiro Allan dos Santos, foragido da Justiça brasileira depois de ser condenado pelo Supremo Tribunal Federal, participando da manifestação contra os ministros da Corte em Nova York. [ATUALIZANDO: o jornalista Allan dos Santos NÃO É FORAGIDO; ele deixou o Brasil antes de ser emitido pedido de prisão contra ele; está nos "States' livre, tendo em conta que o pedido de extradição enviado pelo ministro Moraes foi arquivado pelas autoridades americanas - os Estados Unidos só extraditam cidadãos pela prática de atos que sejam criminosos tanto no país requerente quando na terra do tio Sam - nos EUA não existe o crime de fake news;  
a Interpol também não atendeu a determinação do ministro do TSE de incluir o jornalista Allan dos Santos na Lista Vermelha - de criminosos procurados, foragidos - já que NÃO EXISTE sentença condenando o jornalista brasileiro.]
 

O ministro do Supremo Alexandre de Moraes ordenou, em outubro do ano passado, a prisão preventiva do dono do canal Terça Livre, no âmbito do inquérito das milícias digitais. Ele permanece foragido nos Estados Unidos desde então, embora costume se fazer presente em eventos públicos. Questionado, Moraes não falou sobre o assunto.

O Lide informou que uma assessora da deputada Carla Zambelli (PL-SP) entrou em contato com a produção do evento para perguntar se ele seria aberto a parlamentares e haveria vaga. O grupo informou que não.[o evento é particular, uma invenção do ex-governador de São Paulo, aquele Doria - codinome 'bolsodoria' e 'calcinha apertada' - que tenta se manter em evidência.] , que o patrocina e assim tenta se manter em evidência

Política - Correio Braziliense

 

terça-feira, 26 de abril de 2022

Alguns ministros do STF avaliam que Barroso avançou o sinal

A depender das conversas entre ministros do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso avançou o sinal ao dizer que as Forças Armadas estão orientadas a pôr em dúvida o processo eleitoral no Brasil. Nos bastidores, há quem tema que as declarações de Barroso sirvam para que as Forças tomem partido nessa tensão entre o Poder Executivo e o Judiciário e para que o presidente Jair Bolsonaro inclua outros temas, muito além da graça que Bolsonaro concedeu a Daniel Silveira. [é ótimo que o ministro Barroso fale cada vez mais, avaliação que se estende para os ministros Fachin, Moraes, Toffoli e outros. Quanto mais falarem,  de forma provocativa e/ou desrespeitosa,  mais o capitão se fortalece - não fica bem um supremo ministro falar que o presidente (a fala não citou o presidente mas foi clara, de forma a não permitir outra interpretação) é o 'inimigo' e mais imprópria por ter sido expressa fora do Brasil.
Em tempo: se o descondenado petista desejar participar da 'falação', vai melhorar o que já está ótimo.]
 

 

A citação por parte de Bolsonaro do novo marco para demarcação de terras indígenas, em discussão no Supremo Tribunal Federal, é vista como um exemplo. O presidente não pode simplesmente dizer que não cumprirá uma determinação da Suprema Corte. [em nossa modesta opinião, sendo o STF a instância máxima do Poder Judiciário e o presidente da República a autoridade máxima do Poder Executivo, uma recusa tem que ser sempre ponderada, visto que sempre há o risco da

Muita calma…
Os líderes partidários mais aliados ao Planalto não estavam muito dispostos a entrar nessa briga entre Planalto e Supremo Tribunal Federal. Mas o projeto da deputada Carla Zambelli (PL-SP), que concede anistia ao deputado Daniel Silveira, tenta colocar a turma no redemoinho.

…nessa hora
Em princípio, a ideia que alguns vão levar ao presidente da Câmara, Arthur Lira, é deixar esse projeto tramitando normalmente, para esperar um pouco e ver se esfria a tensão entre Planalto e STF. Falta combinar com os bolsonaristas, ávidos por ver Daniel Silveira candidato.

 Blog da Denise - Correio Braziliense

 

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Sinais de alerta - Merval Pereira

O Globo

Planalto sabia da operação

Operação contra Witzel traz desconfiança de uso político da PF

A operação policial no Palácio Laranjeiras, residência oficial dos governadores do Rio, faz parte de um amplo mosaico de combate à corrupção que é bem vindo, mas traz consigo a desconfiança de que a Polícia Federal esteja sendo usada para objetivos políticos depois da mudança de chefia recente. 

O fato de que esta é a segunda vez em pouco tempo que um governador do Rio recebe a visita da Polícia Federal em sua casa - o outro, Pezão, foi levado preso de lá - diz muito sobre a deterioração da política do Estado, onde milicianos e trambiqueiros de diversos naipes dominam os serviços terceirizados, especialmente os da Saúde, numa perversão que não parou no governo Sergio Cabral.

Os trambiqueiros são os mesmos, Mario Peixoto tinha ligação antiga com o governo anterior, e já na campanha sua presença no entorno de Witzel foi denunciada pelo também candidato Romário. Milícias disputam os poderes entre si, federal e estadual. Os indícios contra o governador do Rio, Wilson Witzel, sempre foram muito fortes desde o inicio, quando ele desmontou o sistema unificado de polícias do Rio na Secretaria de Segurança organizado pelo militares durante a intervenção, e voltou a aceitar indicações políticas para o comando de batalhões, segundo informações das autoridades da época. O interventor foi o General Braga Neto, que hoje ocupa o Gabinete Civil da presidência de Bolsonaro.
[com o indispensável pedido de vênias, discordamos:
- a Política Federal cumpre seu papel e investiga e com isso obtém indicações seguras da existência de crimes e da autoria.
Se o criminoso, ou suspeito - com provas concretas - é governador ou é um desabrigado, é DEVER da PF prender em flagrante.
Caso não haja flagrante a PF encaminha para o Poder Judiciário, que se entender pertinente, expedido mandado de prisão ou busca e apreensão ou os dois.  
A Polícia Federal tem o DEVER de cumprir tais mandados - e os cumpre.
Em que momento a PF está sendo usada políticamente?] 

Mas o presidente Bolsonaro festejar com risadas e dar os parabéns à operação da Polícia Federal tem o mesmo efeito dos cumprimentos e elogios ao procurador-geral da República, Augusto Aras, ao visita-lo de surpresa para elogiar de corpo presente os “formidáveis” membros do Ministério Público. [é pacífico que o estilo do presidente Bolsonaro é de elogiar ostensivamente, quando elogios são merecidos, e partir até para o deboche quando o adversário escorrega.
É seu estilo e vão ter que engolir.]

Com atitudes como essas, Bolsonaro pressiona publicamente órgãos de Estado que são autônomos e precisam demonstrar essa condição em situações delicadas, como, por exemplo, recolher o celular de uma autoridade. Ontem, os celulares e computadores do governador do Rio Wilson Witzel foram confiscados pela PF com a autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Por que então é considerado pelo governo federal uma ofensa a simples menção à possibilidade de confiscar o celular do presidente da República, a ponto de o General Augusto Heleno dar-se ao desplante de soltar nota oficial, respaldada pelo ministro da Defesa, ameaçando com uma crise institucional “de consequências imprevisíveis”? [o Presidente da República que é JAIR BOLSONARO - para desgosto de muitos - é a autoridade máxima da Nação, Chefe do Poder Executivo e não pode ser constrangido por um ato monocrático de um ministro do STF ou qualquer outra autoridade.
É até passível de aceitação que tal constrangimento ocorra por decisão majoritária do plenário da Suprema Corte - mais deglutível  se  unânime, com um quórum de no mínimo dez ministros.] 
O mesmo General, juntamente com seus colegas de farda Braga Neto e Luiz Eduardo Ramos, sentiu-se ofendido quando o mesmo ministro Celso de Mello convocou-os para deporem como testemunhas e, no documento de convocação, havia o aviso de praxe [?] de que se não comparecessem no dia marcado poderiam ser levados a depor coercitivamente debaixo de vara.

Todo cidadão brasileiro recebe intimações nesses termos, por que os generais não poderiam também serem tratados como cidadãos comuns? Sentem-se “mais iguais que os outros”, lembrando George Orwell na Revolução dos Bichos? Essas suspeitas tornam nubladas operações que podem ser corretas, no meio de uma confusão política enorme. Que o Palácio do Planalto sabia da operação no fim de semana parece não haver mais dúvidas, e não apenas porque a deputada Carla Zambelli deu com a língua nos dentes e antecipou em entrevista operações contra governadores.

 Assessores próximos do presidente da República comentaram com amigos a possibilidade de prisão de Witzel no sábado. A suspeita de que a nova direção da Polícia Federal está satisfazendo a “curiosidade” do presidente Bolsonaro, especialmente no Rio de Janeiro, é o efeito colateral dessa ação, o que pode ser mortal para a nossa democracia. O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, soltou ontem uma nota oficial sóbria mas enérgica, cujo núcleo é a defesa da tese democrática de que ordem judicial se cumpre, e que a relação entre os poderes não pode estar ameaçada por sentimentos espúrios. [no Brasil tudo que diga respeito ao Poder Executivo Federal é vítima de exigências de transparência.
Chegam ao ponto de protestar exigindo que o presidente da República faça consultas para assuntos banais.
Mas, quando o presidente da República reclama de não receber informações, por canais oficiais, inerentes a sua condição de maior autoridade da Nação, protestam.
Hoje mesmo, foi noticiado que está sendo realizada uma obra de rotina em um parque de Brasília (Sudoeste - área nobre) - devidamente autorizada pelo IBRAM - DF.
Só que surgiu uma associação de proteção do parque, exigindo que as obras parem já que não foi consultada. Pode?]

É preciso decifrar em que pé está a interferência de Bolsonaro diretamente na Polícia Federal, especialmente no Rio. Muita coincidência que tudo em primeiro lugar aconteça no Rio. A primeira decisão do novo diretor da PF foi a troca do superintendente do Rio, a primeira operação foi aqui também. É preocupante imaginar que o presidente esteja constrangendo Polícia Federal, procuradoria-geral da República e Ministério Público. Pode ser perigoso para a democracia.    [nenhum desses órgãos aceitariam qualquer constrangimento - no mínimo, colocariam a boca no trombone.]

Merval Pereira, jornalista - O Globo




quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Beneficiada pelo Exército, deputada do PSL mantém galeria de ditadores - Veja

Carla Zambelli (PSL-SP) conseguiu vaga para filho no Colégio Militar sem necessidade de concurso, como revelou Veja


Beneficiada pelo Exército com uma vaga para seu filho no Colégio Militar de Brasília, sem ter feito concurso, como revelou Veja nesta tarde, a deputada Carla Zambelli (PSL-SP) é uma entusiasta dos anos de chumbo.

A parlamentar conseguiu herdar o gabinete de ninguém menos que Jair Bolsonaro na Câmara.

Não satisfeita, ela pediu ao presidente eleito se poderia ficar com a galeria de fotos dos generais presidentes que comandaram o país na ditadura. Cinco grande fotos. Bolsonaro autorizou. Os quadros já estavam armazenados nas relíquias do capitão, mas voltaram para o antigo lugar.

[a deputada requereu a matrícula do filho no Colégio Militar de Brasília, com fulcro no artigo 92, da Portaria nº 042, de 06 fev 08., do Comandante do Exército, que autoriza matrícula no CMB em situações especiais.

A Portaria é de 2008, o que prova que não foi emitida,  para favorecer o filho da parlamentar. Clique aqui e confirme em reportagem da Veja.]

Revista Veja