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sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Policiais civis pedem a cabeça da secretária de Segurança e xingam chefe da Casa Militar

Em assembleia nesta tarde (11), os delegados elegeram a secretária de Segurança Pública, Márcia de Alencar, inimiga da categoria. Em passeata, eles foram à Secretaria de Segurança Pública pedir a saída dela. Sobrou também para o chefe da Casa Militar, Cláudio Ribas. O deputado Laerte Bessa (PR-DF) xingou o oficial da Polícia Militar de “filho da puta”. Foi aplaudido de pé pelos delegados. Bessa apontou Ribas como um entrave para uma solução para a reivindicação de policiais civis. Eles lutam pela paridade do reajuste concedido pelo governo federal aos policiais federais. [Laerte Bessa é o deputado federal que propôs um projeto de lei para examinar o feto,  logo após a concepção, e verificar se tem tendência a ser, obviamente após nascer e crescer,  um criminoso;
se positivo o resultado do teste - que o projeto não diz como será feito - será data autorização para aborto.
Felizmente a ideia não prosperou e hoje se perguntar para o deputado ele vai negar, alegando que foi mal interpretado, etc e tal.
É indiscutível que policiais civis - a legislação proíbe militares de fazer greve, o que impede que PMs participem de movimentos grevistas - tem direito e motivos para fazer greve, o efetivo tanto da Policia Militar quanto da Civil está defasado, o salário está lá em baixo, equipamento sucateado, desde que participem do movimento grevista desarmados e respeitando as leis e a Ordem Pública. São antes de tudo, policiais.

Esquisito mesmo é uma psicóloga no cargo de secretária de Segurança Pública - cargo que deve ser ocupada por um Oficial, preferencialmente,  do Exército.]

Na assembleia, ficou definido que todos os diretores de departamentos da Polícia Civil e os chefes de delegacias vão entregar os cargos na próxima segunda-feira (15), se o governo não apresentar uma proposta à categoria.  O diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, discursou na assembleia. Foi muito aplaudido pelos colegas. A saída de todos os delegados que estão na chefia inviabiliza a administração de Seba. Se isso ocorrer, ele também deve sair.

Em nota, o Sindicato dos Delegados esclareceu que os aplausos ao deputado Laerte Bessa foram pelo discurso à categoria e não por um eventual xingamento. “O sindicato preza por um relacionamento respeitoso e cortes entre policiais civis e militares”.

NOTA DO SINDEPO:

Sindepo nega atrito entre delegados e PM

O Sindicato dos Delegados de Polícia Civil do DF (Sindepo) negou nesta noite (11) que haja atritos entre a categoria e o chefe da Casa Militar, coronel Claudio Ribas, ou com a Polícia Militar.

Em nota ao blog, o Sindepo esclarece que os aplausos dos delegados foram dirigidos ao discurso do deputado Laerte Bessa (PR-DF) e não ao xingamento a Ribas.

Na assembleia desta quinta-feira (11), Laerte Bessa acusou Ribas de atrapalhar as negociações entre policiais civis e o governo, por defender tratamento isonômico para a PM. No discurso, Bessa xingou Ribas de “filho da puta”.
Veja a nota:
O Sindicato dos Delegados esclarece que os aplausos ao Dep. Laerte Bessa foram pelo discurso à categoria e não por um eventual xingamento.


Afirma ainda que preza por um relacionamento respeitoso e cortez entre policiais civis e militares.

Fonte: Blog CB - PODER - Com informações de Ana Viriato

quinta-feira, 2 de julho de 2015

MAIORIDADE PENAL - Dessa vez, alguns bandidos perderam

Câmara aprova redução ‘light’ da maioridade penal por 323 votos a 155. Dessa vez, alguns bandidos perderam

Com 323 votos favoráveis, 155 contrários e duas abstenções, o presidente da Casa, Eduardo Cunha, reverteu a derrota da madrugada anterior.
Os deputados João Paulo Papa e Mara Gabrilli, ambos do PSDB-SP, e Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) haviam votado ‘Não’, mas dessa vez mudaram para o ‘Sim’, após serem “massacrados” por este blog (aqui, aqui e aqui) e pelos eleitores nas redes sociais.

Os tucanos incuráveis Betinho Gomes (PE), Eduardo Barbosa (MG) e Max Filho (ES), além da Professora Dorinha (DEM-TO), mantiveram o voto em favor dos bandidos.
(A lista completa está aqui.)

Crimes
A nova proposta mantém a redução nos casos de crimes graves, como homicídio, estupro, sequestro, lesão corporal grave, lesão corporal seguida de morte e exploração sexual infantil.  Já para os criminosos de 16 e 17 anos que praticarem tráfico de drogas, roubo qualificado, tortura e terrorismo, continuará valendo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).


Como escrevi antes da votação: a retirada de tráfico e terrorismo do pacote de redução amoleceu parte da esquerda cujos aliados e militantes incorrem nesses crimes. A proposta, no entanto, ainda depende de aprovação em segundo turno na Câmara e do aval do Senado, precisando, em cada caso, de 60% do total de deputados ou senadores para avançar.

Acusações
Os deputados contrários à mudança acusaram Cunha de desrespeitar o regimento ao trazer o tema novamente à pauta horas depois da rejeição. Parlamentares do PT e de outras siglas de esquerda afirmaram que houve um “golpe”; e seus robozinhos e militantes subiram no Twitter uma hashtag chamando Cunha de golpista.  O caso deve chegar ao Supremo Tribunal Federal e não será surpresa se os ministros derrubarem a decisão.


Cunha e os defensores da nova emenda argumentaram, como informou o site de VEJA, que o regimento permite que, após a rejeição de um substitutivo, a Câmara aprecie uma proposta alternativa, desde que ela esteja baseada no texto original.  No caso, a proposta-base é a que reduz a maioridade para 16 anos em todos os casos. Foi sobre essa proposta que o deputado Laerte Bessa (PR-DF) construiu seu substitutivo derrotado na terça-feira.

O imbróglio ainda vai dar muito pano para manga, mas o fato é que, dessa vez, com a nossa pressão, ao menos alguns bandidos perderam. Sim: fizemos a nossa parte.

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

 

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Nove em cada dez defendem a redução da maioridade penal; infelizmente, a redução foi pequena e limitada, quando o ideal seria para 14 anos, alcançando todos tipos de crimes



Nove em cada dez defendem redução da maioridade penal, diz Datafolha
Após câmara aprovar diminuição da idade penal de 18 para 16 anos, pesquisa revela que 87% dos brasileiros apoiam a medida, enquanto 11% são contrários
Nove em cada dez brasileiros se dizem favoráveis à redução da maioridade penal, de 18 para 16 anos, em pesquisa do Datafolha divulgada nesta segunda-feira (22). Entre os entrevistados, 87% apoiam a mudança na legislação — exatamente o mesmo percentual apontado em levantamento feito em abril, o maior desde a primeira pesquisa do órgão sobre o tema.

Segundo o jornal Folha de São Paulo, foram ouvidas, na semana passada, 2.840 pessoas em 174 municípios do país, e a margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Além dos favoráveis, outros 11% se declararam contrários à redução, 1% se disse indiferente e 1% não soube responder.

Entre os 87% que defendem a mudança, 73% acreditam que ela deveria ser aplicada para todos os tipos de crimes, enquanto 27% apoiam a redução da maioridade apenas para crimes determinados. 53% são favoráveis à alteração para casos de estupro, 24% para casos de sequestro e 80% para crimes de homicídio.

Quando questionados sobre qual deveria ser a idade mínima para uma pessoa ir para a cadeia, os entrevistados chegaram a sugerir outras faixas etárias. 11% afirmaram que a idade deveria ser de até 12 anos; 26% acreditam que deveria ser de 13 a 15 anos; 48%, de 16 a 17, e 12%, de 18 a 21 anos. Já 4% deles não souberam responder.

Na última quarta-feira (17), a comissão especial da Câmara dos Deputados criada para analisar o tema aprovou, por 21 votos a 6, uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que prevê a diminuição da idade penal de 18 para 16 anos em caso de crimes hediondos.

Para valer, o relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF) ainda precisa ser aprovado em outras instâncias. Ao ser votado no plenário, ele precisará de, no mínimo, 308 votos para seguir adiante. Se for aprovado, terá que ser votado em segundo turno na Câmara e então em dois turnos no Senado.