Deputado Jair
Bolsonaro explica porque quer ser candidato à Presidência: “Se este governo conseguir mais um mandato, o que de ‘melhor’ nos
poderá acontecer será nos transformarmos numa Venezuela e, de pior, numa Cuba” [o pior que o maldito
desgoverno da Dilma conseguiu mais um mandato e começam os acordões, as
negociações para que a corja petista permaneça no poder.
A coluna foi postada no Blog do Ricardo Setti em 2014, mas, os fatos continuam mostrando que o pensamento do Jair Bolsonaro está certo e suas ideias representam a solução para a maior parte dos problemas do Brasil.]
Especial para o Blog Ricardo Setti
JAIR
BOLSONARO: A CARA DA DIREITA
Por Jair Bolsonaro, deputado
federal (PP-RJ), capitão R/1 do Exército
Em
2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos
Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP).
A
imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande
vencedor. Nos 10 minutos em que tive direito a usar da
palavra mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o
esclarecimento do sequestro, tortura e execução do
prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.
Após
minha intervenção, foi evidente a
mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino
Cavalcanti foi eleito no 2º turno. Hoje, a minha visão sobre política é bem
definida. Se este governo conseguir mais
um mandato, o que de “melhor” nos poderá acontecer será, ainda
em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e de pior, numa Cuba.
Entretanto,
entendo que os desvios bilionários dos “companheiros”, dos
malfeitos na Petrobras e na Eletrobras, além de
verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha. Minha preocupação é fundamentada em fatos
históricos, pois não há notícia de qualquer país sob
regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de
desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.
Os livros escolares impostos pelo
MEC, com frases e gravuras que pregam ser o capitalismo o inferno
e o socialismo o paraíso, estão “envenenando”
30 milhões de
crianças do ensino fundamental. Abominam
a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.
Meu nome, sem qualquer dúvida,
encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:
* o PT e demais partidos de esquerda;
* a desvalorização das Forças Armadas;
* o “politicamente correto”;
* a altíssima carga tributária;
* a política externa aliada com
ditaduras;
* o ativismo gay nas escolas;
* o desarmamento dos cidadãos de bem;
* a falta de política de planejamento familiar;
* as invasões do MST;
* a “indústria” de demarcações de terras indígenas;
* a não redução da maioridade penal;
* o não reconhecimento da vital importância dos
ruralistas e do agronegócio no desenvolvimento do País;
* a política de destruição de valores
morais e familiares nas escolas;
* a ausência da pena de morte, prisão perpétua e
trabalhos forçados para presos (ainda que consideradas
cláusulas pétreas na Constituição);
* a manutenção do exame de ordem da OAB,
nas condições atuais;
* as cotas raciais, que estimulam o ódio entre
brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;
* a Comissão Nacional da (in)Verdade, que
glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pelas
armas, a ditadura do proletariado em nosso país;
* o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação
por decreto, inicia a censura virtual;
* o “Foro de São Paulo” onde ditadores e
simpatizantes se acoitam por uma hegemonia marxista na América Latina;
* a liberação de recursos pelo BNDES para construir
Porto em Cuba e metrô na Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores
africanos;
* as escolas com professores desprovidos
de meios para exercerem sua autoridade;
* a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano
à ditadura cubana via contratação de mão de obra escrava pelo programa “mais
médicos”
* os programas
“Bolsa Família” como curral eleitoral e “Brasil Carinhoso” que estimula a
paternidade irresponsável;
* o Ministério da Defesa
chefiado por incompetente civil como se não houvesse um oficial-general de
quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;
* o Código
Penal que não garante punições justas para os criminosos;
* a invasão e ocupação
de terras e prédios públicos e privados por movimentos ditos sociais, sem
legislação eficaz que puna tais práticas;
* a obstrução
de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;
* a priorização na
política de direitos humanos para criminosos em detrimento das vítimas, dos
policiais e dos cidadãos de bem;
* as
indicações políticas para cargos da administração pública.
Creio
que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o “fiel
da balança” para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros
candidatos.
Não
há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo
primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns
e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na
Baixada Fluminense. Afinal, seu
passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como
seu desserviço para a democracia.
Fonte:
Coluna doRicardo Setti