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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

O Monopólio do Ódio - Antônio José Ribas Paiva

Artigo no Alerta Total 
 
Durante décadas os Comuno-socialistas instilaram o veneno do ódio e da intransigência no Pacífico povo brasileiro. Praticaram terrorismo de Estado,  enquanto governantes e estimularam a luta de classes, para tentar implantar a ditadura do proletariado no Brasil.

De passagem destroçaram a economia, exterminando empresas e empregos, para estatizar a economia. O mais grave,  é que sempre estiveram a serviço do capital internacional, traindo a Pátria.  Defenestrados do poder pelo povo, reagem às justas críticas feitas aos seus crimes e indignidades, acusando indevidamente  suas vítimas de tratá-los de forma odiosa.

A imprensa marrom, sempre a serviço do crime e dos inimigos do Brasil, regiamente paga por ”assessorias de imprensa”, reverbera o mantra comunista, atacando Bolsonaro sempre que ele expõe os crimes da camarilha comunista. Esses traidores da Pátria e algozes da humanidade , detentores do monopólio do ódio, não escaparão da justa indignação do povo e responderão por seus crimes. 

BRASIL ACIMA DE TUDO!!!

Antônio José Ribas Paiva, Advogado, é Presidente do Nacional Club.
 
 

segunda-feira, 6 de junho de 2016

Pela criminalização dos símbolos comunistas - NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA!



Já existe uma lei no Brasil que criminaliza, corretamente, os símbolos nazistas - a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor.

Em seu artigo 20, a Lei 7.716 preceitua que:
"Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de um a três anos e multa. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)

§ 1º Fabricar, comercializar, distribuir ou veicular símbolos, emblemas, ornamentos, distintivos ou propaganda que utilizem a cruz suástica ou gamada, para fins de divulgação do nazismo. (Redação dada pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)
Pena: reclusão de dois a cinco anos e multa. (Incluído pela Lei nº 9.459, de 15/05/97)".

A Lei 7.716 está incompleta. É preciso modificar essa Lei, para criminalizar também símbolos comunistas, como a foice e o martelo. Num país democrático, como o Brasil, não deveria ser permitido que partidos políticos, como o PCdoB e o PCB, defensores de ideologias totalitárias, que têm como objetivo implantar a ditadura do proletariado, continuem tendo seu registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Esses partidos precisam ser imediatamente extintos, para resguardar a democracia de que se utilizam, para em seguida tentar eliminá-la. Divulgar o comunismo é um crime que atenta contra toda a humanidade, não só contra a nação brasileira, face aos mais de 100 milhões de mortos que essa ideologia assassina deixou como herança no século XX. E que ainda continua matando pessoas ao redor do mundo, como na China, em Cuba e na Coreia do Norte – além de países bolivarianos, como a Venezuela.

Países do Leste Europeu, como Ucrânia e Polônia, que viveram sob as garras de ideologias totalitárias como o nazismo e o comunismo, estabeleceram leis que proíbem a divulgação de símbolos dessas ideologias, assim como partidos políticos dessas excrescências que nunca deveriam ter surgido na História universal.

Por isso, é importante apoiar o Projeto de Lei nº 5358/2016, apresentado pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSC/SP), que altera a redação da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, e da Lei nº 13.260, de 16 de março de 2016, para "criminalizar a apologia ao comunismo". Nesse sentido, criei uma petição, de modo a coletar abaixo-assinados dos verdadeiros democratas brasileiros. Enviei o texto da petição a todos os parlamentares em Brasília, inclusive para aqueles que, ideologicamente, cometem crime fazendo a apologia ao comunismo.

Assim, concito todos os democratas brasileiros a exigir de nossos parlamentares a aprovação dessa Lei, de modo a colocar o Brasil a salvo da sanha comunista, tentada pelo menos quatro vezes nesta Terra de Santa Cruz, a saber:
- Intentona Comunista de 1935, em que lacaios a mando de Moscou, como Luiz Carlos Prestes, mataram 32 militares, alguns dormindo nos quartéis, e cerca de 1000 civis, para tentar implantar a ditadura comunista.

- Após a Revolução Cubana, em 1961, portanto antes do contragolpe militar de 1964, já havia centros de treinamento de guerrilha em fazendas de Pernambuco, Acre, Goiás, Bahia e Minas Gerais, onde cubanos ensinavam táticas de guerrilha, para promover a implantação da ditadura comunista. Sobre o assunto, leia o livro O Apoio de Cuba à Luta Armada no Brasil, de Denise Rollemberg.

- A partir de 1968, antes do AI-5 (13/12/1968), há um acréscimo exponencial de grupos terroristas comunistas no Brasil, que não lutavam contra os militares para o restabelecimento da democracia, como costumam mentir (especialmente Dilma Rousseff), mas para implantar o comunismo. O aumento da atividade terrorista ocorreu depois da Conferência da
OLAS, em Cuba, em 1967, com a presença de Carlos Marighella. Ola, em espanhol, significa “onda”, seriam, pois, ondas, vagalhões de focos guerrilheiros espalhados por toda a América Latina, como disse o próprio Fidel Castro: “Faremos um Vietnã em cada país da América Latina”. Para tal, tiveram treinamento na China e, principalmente, em Cuba. O mesmo objetivo de comunização do Brasil foi tentado pelo PCdoB, na chamada Guerrilha do Araguaia.

- A partir do governo do PT, em 2003, houve outra tentativa de comunização do Brasil, de acordo com os objetivos traçados pelo
Foro de São Paulo, entidade criada em 1990 por Fidel Castro e Lula da Silva, a qual tem por objetivo final a comunização da América Latina, tendo Cuba por modelo. Um breve histórico sobre a doutrina dessa nova internacional comunista pode ser visto lendo as Atas do Foro de São Paulo. A destruída Venezuela é o país que mais se aproximou desse objetivo, o “Socialismo do Século XXI”, seguida por Bolívia, Equador e Nicarágua. O Paraguai se livrou dessa praga, ao destituir o bispo-presidente Fernando Lugo. A Argentina também caiu fora, com a eleição do presidente Mauricio Macri, assim como o Brasil, com o impedimento (espero que definitivo) de Dilma Rousseff. Em sua Resolução sobre a conjuntura, de 17 de maio de 2016 - verdadeiro corpo de delito -, o PT mais uma vez provou que é um partido antidemocrático, autoritário, que trata os adversários como inimigos. Enfim, que tem o DNA totalitário.

Finalizando, volto a repetir que símbolos e entidades comunistas precisam ser criminalizados no Brasil, assim como já o são os nazistas. Um país democrático não pode tolerar regimes que têm por finalidade acabar com as liberdades, seja individual, da imprensa, da propriedade, da religião, ou do livre empreendedorismo.

NOSSA BANDEIRA JAMAIS SERÁ VERMELHA!

sexta-feira, 20 de março de 2015

Jair Bolsonaro: a cara da direita



Deputado Jair Bolsonaro explica porque quer ser candidato à Presidência: “Se este governo conseguir mais um mandato, o que de ‘melhor’ nos poderá acontecer será nos transformarmos numa Venezuela e, de pior, numa Cuba” [o pior que o maldito desgoverno da Dilma conseguiu mais um mandato e começam os acordões, as negociações para que a corja petista permaneça no poder.
A coluna foi postada no Blog do Ricardo Setti em 2014, mas, os fatos continuam mostrando que o pensamento do Jair Bolsonaro está certo e suas ideias representam a solução para a maior parte dos problemas do Brasil.]

Especial para o Blog Ricardo Setti

JAIR BOLSONARO: A CARA DA DIREITA

Por Jair Bolsonaro, deputado federal (PP-RJ), capitão R/1 do Exército
Em 2005, embora sem pretensões de ser eleito, me lancei candidato à Presidência da Câmara dos Deputados com a intenção de evitar a eleição do candidato do Governo, o então deputado Luiz Eduardo Greenhalgh (PT-SP).

A imprensa não quis me atribuir os louros da vitória, mas me considerei o grande vencedor. Nos 10 minutos em que tive direito a usar da palavra mostrei a real face do candidato do governo petista, escalado no passado para impedir o esclarecimento do sequestro, tortura e execução do prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel.

Após minha intervenção, foi evidente a mudança de votos de muitos deputados, evitando um mal maior. Severino Cavalcanti foi eleito no 2º turno. Hoje, a minha visão sobre política é bem definida. Se este governo conseguir mais um mandato, o que de “melhor” nos poderá acontecer será, ainda em 2015, nos transformarmos numa Venezuela e de pior, numa Cuba.

Entretanto, entendo que os desvios bilionários dos “companheiros”, dos malfeitos na Petrobras e na Eletrobras, além de verdadeiro assalto aos Fundos de Pensões, só não são piores do que o roubo da nossa liberdade que se avizinha.  Minha preocupação é fundamentada em fatos históricos, pois não há notícia de qualquer país sob regime socialista/comunista que seu povo tenha razoável nível de desenvolvimento em educação, saúde e renda, ou gozem de qualquer autonomia.

Os livros escolares impostos pelo MEC, com frases e gravuras que pregam ser o capitalismo o inferno e o socialismo o paraíso, estão “envenenando”  30 milhões de crianças do ensino fundamental.  Abominam a propriedade privada, o lucro, o livre comércio e a meritocracia.

Meu nome, sem qualquer dúvida, encarna o sentimento daqueles que não suportam mais:

* o PT e demais partidos de esquerda;
* a desvalorização das Forças Armadas;
* o “politicamente correto”;
* a altíssima carga tributária;
* a política externa aliada com ditaduras;
* o ativismo gay nas escolas;
* o desarmamento dos cidadãos de bem;
* a falta de política de planejamento familiar;

* as invasões do MST;
* a “indústria” de demarcações de terras indígenas;
* a não redução da maioridade penal;
* o não reconhecimento da vital importância dos ruralistas e do agronegócio no desenvolvimento do País;
* a política de destruição de valores morais e familiares nas escolas;
* a ausência da pena de morte, prisão perpétua e trabalhos forçados para presos (ainda que consideradas cláusulas pétreas na Constituição);
* a manutenção do exame de ordem da OAB, nas condições atuais;
* as cotas raciais, que estimulam o ódio entre brasileiros e que, em muitos casos, são injustas entre os próprios cotistas;

* a Comissão Nacional da (in)Verdade, que glorifica terroristas, sequestradores e marginais que tentaram implantar, pelas armas, a ditadura do proletariado em nosso país;
* o Marco Civil da Internet, cuja regulamentação por decreto, inicia a censura virtual;
* o “Foro de São Paulo” onde ditadores e simpatizantes se acoitam por uma hegemonia marxista na América Latina;
* a liberação de recursos pelo BNDES para construir Porto em Cuba e metrô na Venezuela, assim como perdões de dívidas de ditadores africanos;
* as escolas com professores desprovidos de meios para exercerem sua autoridade;
* a ajuda financeira de mais de R$ 1 bilhão por ano à ditadura cubana via contratação de mão de obra escrava pelo programa “mais médicos”

* os programas “Bolsa Família” como curral eleitoral e “Brasil Carinhoso” que estimula a paternidade irresponsável;
* o Ministério da Defesa chefiado por incompetente civil como se não houvesse um oficial-general de quatro estrelas qualificado e confiável para o cargo;
* o Código Penal que não garante punições justas para os criminosos;
* a invasão e ocupação de terras e prédios públicos e privados por movimentos ditos sociais, sem legislação eficaz que puna tais práticas;
* a obstrução de vias públicas e queima de ônibus por qualquer motivação;
* a priorização na política de direitos humanos para criminosos em detrimento das vítimas, dos policiais e dos cidadãos de bem;
* as indicações políticas para cargos da administração pública.

Creio que minha candidatura ao cargo de presidente da República seria o “fiel da balança” para a garantia de um 2º turno, comigo ou entre outros candidatos.

Não há preço que pague um debate meu com Dilma Rousseff, a pseudo torturada, cujo primeiro marido sequestrou um avião e rumou para Cuba com uma centena de reféns e o segundo (marido), que com ela passou a lua de mel assaltando caminhões na Baixada Fluminense. Afinal, seu passado não pode continuar sendo ocultado da população brasileira, bem como seu desserviço para a democracia.

Fonte: Coluna doRicardo Setti