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quarta-feira, 21 de setembro de 2022

Lula pede voto útil para impor frente com ‘cheque em branco’

Por enquanto, não houve efeito nas pesquisas. PDT de Ciro Gomes e MDB de Simone Tebet advertem sobre risco de fuga de apoios num eventual segundo turno

Depois de três semanas, a campanha pelo voto útil não produziu os efeitos previstos para aliados de Lula. Por enquanto, as pesquisas contrariam as expectativas e não indicam desidratação das candidaturas de Ciro Gomes e de Simone Tebet.

Lula, porém, acha conveniente continuar jogando com a carta do voto útil com ações específicas, típicas de guerrilha eleitoral, até a véspera da votação. Aposta na conveniência da pressão sobre os eleitores de Ciro Gomes e de Simone Tebet com duplo objetivo:

1) aumentar as chances — ainda incertas — de liquidar a disputa contra Jair Bolsonaro no primeiro turno;

2) ou passar à segunda rodada na posição de líder de uma ‘frente antiBolsonaro’ imposta pelo voto, hegemônica e inibidora de críticas, sobretudo em relação às vagas ideias para o governo — os adversários acham que ele quer extrair das urnas a absolvição política do passado e um cheque em branco para um futuro governo.

Há meses os índices de preferência eleitoral do ex-presidente se mantêm inalterados. Na média das pesquisas superam o patamar de 40% das intenções, mas sem consolidar os necessários 50% dos votos válidos para encerrar a eleição no primeiro turno (a lei exige metade dos votos válidos mais um). [o descondenado petista, tal qual um 'cão raivoso' caminha para o desespero, tanto que convidou uma porção de ex-qualquer coisa para  atrair votos, além da idiota tentativa do voto útil - que não resultou em nada. O 'coisa ruim' está tão desesperado que até se arrepende de ter sido descondenado = saiu de um 'resort' para ser esmagado politicamente pelo seu maior inimigo JAIR MESSIAS BOLSONARO.

Uma consequência política, porém, já é perceptível: no PDT de Ciro Gomes e no MDB de Simone Tebet há um visível aumento da resiliência, com advertências de que a tática do voto útil poderá resultar, para Lula, em fuga de apoios políticos e de eleitores num eventual segundo turno. Ciro Gomes e Simone Tebet somam nas pesquisas o equivalente a duas dezenas de milhões de votos. A reação dos dois candidatos à ofensiva lulista tende a ser cada vez mais corrosiva.

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VEJA

“Por que ele [Lula] está se escondendo?”— provocou Simone Tebet, lembrando a inusitada condição do adversário que lidera as pesquisas presidenciais há mais de um ano e até agora não apresentou suas propostas de governo. “É porque ele tem medo de dizer em público o que vai fazer com o Brasil, se ganhar.” [É UM DOS MEDOS; mas, a mãe de todos os medos é de ser vaiado (até está se acostumando em fazer comício para algumas centenas de 'devotos) e o que mais o deixa apavorado - considera a suprema humilhação - é ser pisado politicamente pelo 'capitão do povo'.]

Em José Casado - VEJA, leia MATÉRIA COMPLETA


terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

PT usa Petrobras para estrear no ramo humorístico - Blog do Josias

Sem rumo na política, o Partido dos Trabalhadores fez sua estreia no ramo humorístico. Divulgou na sua página eletrônica uma nota em apoio à greve dos petroleiros. "O movimento é em defesa da Petrobras", esclareceu. "A política de deliberada destruição da Petrobras só interessa aos concorrentes estrangeiros da empresa e aos inimigos do desenvolvimento soberano do Brasil", acrescentou. É como se o PT tentasse extrair graça da desgraça que promoveu. Faz isso de forma involuntária, quase sem notar. A cúpula do petismo não se deu conta da seguinte fatalidade: quando o cinismo se prolonga por muito tempo, o humor ganha vida própria, escapa do controle, e se torna negro.

Dilma Rousseff aderiu à pantomima. "Não ao desmonte da Petrobras!", ela anotou, ao divulgar nas redes sociais um vídeo que exibe conversa da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, com quatro petroleiros grevistas. "A greve é para salvar a Petrobras da privatização", diz notícia produzida pelo PT sobre o vídeo. Nesta terça, Gleisi deve se reunir com Lula para definir os próximos passos da utilização política da greve que entra no 18º dia e já envolve 21 mil trabalhadores da Petrobras. É tudo tragicamente cômico. A ruína da Petrobras, como se sabe, tem nomes: Lula e Dilma.

Sob Lula, inaugurou-se a pilhagem. Sob Dilma, manteve-se o assalto. Mas o petismo acha que é uma boa ideia fazer graça. O PT sustenta em nota oficial que o "processo de destruição da maior empresa do povo brasileiro" é "um crime que começou no governo golpista de Michel Temer e continua com Bolsonaro." Mantendo-se nessa linha, a legenda de Lula, um ex-presidiário condenado um par de vezes na segunda instância por corrupção, acabará reeditando em 2022 o antipetismo e o voto útil —aquele que vai para qualquer candidato, desde que o PT vá para o inferno.

O programa de desestatização do ministro Paulo Guedes (Economia) não inclui a Petrobras. Sob Bolsonaro, a estatal tenta se desfazer de ativos secundários para manter a estrutura do negócio. O PT sabe disso. Mas reedita a cantilena antiprivatista —uma piada velha. Na campanha presidencial de 2006, Lula e seus operadores de marketing encurralaram o PSDB, acusando o tucanato de ter cogitado vender a Petrobras. Tratava-se de uma mentira. Mas funcionou. Os tucanos morderam a isca. A tentativa de requentar a anedota tem pouca chance de prosperar. Por uma razão simples: um brasileiro desavisado poderia acreditar que Geraldo Alckmin, o presidenciável tucano de 2006, talvez quisesse privatizar a Petrobras. Hoje, entretanto, nem a mais ingênua das criaturas acreditaria na piada segundo a qual o PT pode se converter de bandido em petromocinho.

Blog do Josias - Josias de Souza, jornalista - UOL/Folha 




Sem rumo na política, o Partido dos Trabalhadores fez sua estreia no ramo humorístico. Divulgou na sua página eletrônica uma nota em apoio à greve dos petroleiros. "O movimento é em defesa da Petrobras", esclareceu. "A política de deliberada destruição da Petrobras só interessa aos concorrentes estrangeiros da empresa e aos inimigos do desenvolvimento soberano do Brasil", acrescentou. É como se o PT tentasse extrair graça da desgraça que promoveu. Faz isso de forma involuntária, quase sem notar. A cúpula do petismo não se deu conta da seguinte fatalidade: quando o cinismo se prolonga por muito tempo, o humor ganha vida própria, escapa do controle, e se torna negro.... - Veja mais em https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/02/18/sem-rumo-pt-tenta-a-sorte-no-ramo-humoristico.htm?cmpid=copiaecola

sábado, 15 de setembro de 2018

Atacar Bolsonaro, na frente e crescendo, será a maior estupidez do candidato tucano.


Alckmin espera Haddad crescer mais para atacar Bolsonaro; entenda

Tucano, que oscilou negativamente no Datafolha, esperava crescimento de Haddad

A pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira, pode levar a campanha do candidato à Presidência do PSDB, Geraldo Alckmin, a adiar o início da propaganda pelo voto útil no horário eleitoral. Havia a expectativa de que a estratégia estivesse em curso já na próxima semana. A candidatura tem inserções prontas, mas depende de um crescimento maior de Fernando Haddad (PT) para colocar no ar a estratégia voltada a atrair votos de eleitores de Jair Bolsonaro (PSL). [a depender de crescimento maior do LARANJA do Lula a estratégia tucana não irá para o ar - Haddad cresceu um pouco (um percentual sobre quase nada é também quase nada) por estar no saco de laranjas, quando Lula soltou o laranja muitos se animaram, mas, não será um crescimento contínuo e não passa dos 15% - anotem e cobrem.]



No Datafolha da noite desta sexta-feira, o sucessor do ex-presidente Lula aparece com 13%, num empate com Ciro Gomes (PDT) e tecnicamente empatado com Alckmin, que pontuou 9%. A campanha pelo voto útil do tucano está baseada num discurso do medo da volta do PT ao poder. Para que ela tenha chance de sucesso, dizem aliados do candidato, é preciso que Haddad apareça como segundo colocado isolado, com possibilidade de derrotar Bolsonaro.  - Se com a entrada de Haddad não houver esse cenário de ameaça de volta do PT, o nosso voto útil perderá força - disse um dos coordenadores da campanha.

[é pacífico que apesar de ter realizado um bom governo, ser competente, o tucano Geraldo Alckmin é ruim de estratégia.

FATO: excetuando uma ação inesperada, uma  determinação divina,  Bolsonaro estará no Segundo Turno (outra alternativa para ele não estar lá é ganhar já no primeiro turno - o que não é impossível.)

Com isso atacar Bolsonaro é pura burrice, já que ocorrendo a remota hipótese de Bolsonaro cair, não há garantia que seu atacante - no caso sob comento, Alckmin - subirá.

O hipotético crescimento de um dos quatro do segundo lugar, poderá não ocorrer com o tucano. Em tal hipótese, Alckmin ataca Bolsonaro, consegue o improvável - uma queda pequena do capitão,  com ele permanecendo no primeiro lugar e garantindo participação no  segundo turno - e assiste um dos seus adversários diretos crescer e garantir participação no segundo turno.

Alckmin, não sou expert em política, mas estou à vontade para te lembrar que teus adversários são os que dividem contigo o segundo lugar, especialmente os que estão na tua frente.

Tua única saída para disputar o segundo é passar por cima do Ciro e do Haddad - Ciro não está usando o 'gardenal' e será fácil que ele caia por conta própria e o Haddad, como laranja demonstrou que não é lá muito inteligente - ontem,  na entrevista no JN ele demonstrou seu excesso de falta de inteligência:Fernando Haddad cria no JN a autocrítica a favor

Alckmin não te interessa quem estará no segundo turno; 

o que te interessa é você estar lá  e isso só ocorrerá se você for o primeiro entre os segundos - portanto, tua única saída é passar por cima dos que dividem contigo, no momento, o segundo lugar, e ficar - OBVIAMENTE - sebndo o primeiro entre os segundos. ]



O sucesso do voto útil para o tucano depende também, na avaliação da campanha, de um crescimento de Alckmin nas pesquisas, mesmo que de dois ou três pontos. Segundo o Datafolha, ele oscilou de 10% para 9%. A estagnação passa a imagem de que ele não tem viabilidade.


Enquanto o pedido de voto útil não vem, Alckmin trabalha para associar a sua imagem o rótulo do "verdadeiro antipetista" desta eleição. Trata-se de um esforço em paralelo para evitar que a tática do voto útil acabe beneficiando outros candidatos e não o tucano. Nesse sentido, o presidenciável começou na última semana a colar em seus adversários - Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB) - a pecha de "adoradores do PT", explorando o passado de ligação deles com o partido. Hoje é Bolsonaro quem encarna o anti-PT na disputa.



A campanha acha muito difícil que a tática do voto útil converta para Alckmin eleitores de candidatos mais alinhados à esquerda, como Ciro e Marina. Num segundo momento, o foco da campanha será eleitores de candidatos que disputam no mesmo campo político de Alckmin, como João Amoedo (Novo), Alvaro Dias (Podemos) e Meirelles. Nessa etapa, o discurso deverá seguir na linha de que votar em quem não tem chance de ir para o segundo turno nesta eleição é se omitir sobre o futuro do país. - Essa será uma campanha de chegada. A onda que esperamos vai acontecer a 10 dias ou uma semana antes da eleição - afirmou um tucano com assento nas reuniões de definição de estratégia. Antes do atentado a Bolsonaro, aliados do tucano davam duas semanas de horário eleitoral para que Alckmin começasse a crescer.



O afastamento de Bolsonaro estava sendo considerado pelos tucanos como vantajoso para Alckmin avançar sobre o eleitorado ainda não consolidado do adversário. Uma agenda de viagens chegou a ser acertada pelo tucano no interior de São Paulo, onde Bolsonaro tomou votos do PSDB. No Datafolha, no entanto, Bolsonaro oscilou de 24% para 26%, mesmo estando hospitalizado.



Coordenadores regionais de Alckmin no estado também começaram a pressionar candidatos a deputado a pedirem voto no presidenciável nessa região. Muitos deles têm feito corpo mole para não se indispor com os eleitores de Bolsonaro em São Paulo.  Há também uma estratégia geográfica de busca por votos sendo montada pela coordenação da campanha. A maioria dos aliados defende que o candidato concentre sua presença a partir de agora em estados de maior densidade eleitoral, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Rio de Janeiro.  Entretanto, o presidenciável, segundo alguns integrantes da campanha, tem resistido a abandonar visitas a outras regiões do Brasil com medo de que sua imagem de paulista aumente sua rejeição.

sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Segundo turno - caso haja, quem será o adversário de Bolsonaro?


Quem tem mais chance de ir para o segundo turno com Bolsonaro

A hora dos extremos
Com saída de Lula e a chegada de Haddad, disputa para definir quem será o adversário de Bolsonaro no 2º turno se afasta do centro e se aproxima da esquerda


Entre as muitas dúvidas a pairar nestas eleições de contornos inéditos, há pelo menos duas certezas neste momento. A primeira é que o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, é o único com vaga assegurada no segundo turno. A outra é que o volume da campanha subiu de tom desde a saída de cena do ex-presidente e atual presidiário Luiz Inácio Lula da Silva. Antes de o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negar o registro da candidatura do petista, o congestionamento de candidatos à Presidência da República se dava entre as vozes mais comedidas do espectro ideológico — o Datafolha de 22 de agosto mostrava Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) empatados tecnicamente atrás de Bolsonaro e seguidos por Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e João Amoêdo (Novo), todos com desempenho de um dígito. 

Agora, o cenário passou a ser de polarização. Bolsonaro, Fernando Haddad (PT) e Ciro Gomes (PDT), donos dos discursos mais extremados da campanha, hoje acumulam juntos quase 50% das intenções de voto, o equivalente a 60% dos votos válidos. Já os cinco candidatos mais próximos do centro têm apenas 30% das intenções, ou 40% dos votos válidos. Tecnicamente, porém, Haddad, Ciro, Alckmin e Marina estão empatados.

Desses últimos, Haddad é o que tem hoje mais chances de crescer. E não apenas porque registra um baixo índice de rejeição entre os candidatos mais bem posicionados, mas sobretudo pelo imenso potencial de votos que pode vir a colher no Nordeste, reduto de seu padrinho. Caso o poste de Lula consiga 45% dos votos na região [lembrando que por absoluta falta de autoestima, Haddad foi rebaixo de poste a LARANJA de Lula]  — meta considerada modesta diante do histórico petista, acima de 50% nas duas últimas eleições —, isso significará que aos atuais 9 pontos que detém, segundo o Datafolha, Haddad acrescerá 10 pontos, chegando a 19% — um capital e tanto quando se leva em conta a fragmentação da atual disputa eleitoral. [oportuno lembrar que apesar de 'engessado', Haddad tem grandes chances de catalisar o voto útil.]