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segunda-feira, 25 de junho de 2018

Bolsonaro critica proposta de Marina sobre aborto e maconha

Em entrevista a VEJA, presidenciável da Rede defendeu plebiscito sobre os dois temas; adversário diz que ex-senadora se 'esquiva e lava suas mãos'

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL)-RJ), pré-candidato à Presidência da República na eleição deste ano, criticou neste final de semana a proposta de sua provável adversária na disputa eleitoral, Marina Silva (Rede), que, em entrevista a VEJA, defendeu a realização de plebiscito para discutir as questões do aborto  e da legalização da maconha.
Leia em VEJA desta semana a entrevista na íntegra.

“Marina, ao sugerir plebiscito, sem dizer sua posição para temas tão relevantes, se esquiva e lava suas mãos no politicamente correto”, escreveu Bolsonaro no Twitter no mesmo post, ele lembrou que sempre se posicionou contra a liberação das drogas e do aborto. [MARINA SILVA, A FALSA: a pré candidata da Rede se diz evangélica e até as pedras sabem que os verdadeiros evangélicos (da mesma forma que os verdadeiros católicos) possuem o DEVER de ser contra o aborto e contra as drogas - com mais destaque para a rejeição do aborto - trata-se de preceito bíblico, que obriga todos os verdadeiros cristãos;
fosse Marina uma ateia - filosofia que tem como principio básico a negar a existência de DEUS - seria tolerável, seu criminoso pensamento.
Mas, sendo uma evangélica - ou dizendo ser - ela NÃO PODE NEM DEVE, por DECRETO DIVINO, sequer pensar em que um plebiscito pode decidir sobre o aborto, possa uma consulta popular tornar NÃO PECADO (o uso de termos religiosos se deve a que a transgressora Marina é evangélica, pelo menos diz ser, e para os verdadeiros cristãos os DECRETOS DIVINOS prevalecem sobre todos e tudo, o que, obviamente inclui o maldito politicamente correto.).

Marina também erra feio quando cogita de submter a legalização das drogas a um plebiscito - maconha e outras drogas são ILEGAIS, A SITUAÇÃO DEVE PERMANECER ASSIM E É UM ASSUNTO QUE NÃO MERECE SER OBJETO DE UM PLEBISCITO.
É proibido, deve continuar proibido e a única mudança aceitável é aumentar pena para o usuário.] Em entrevista na seção Amarelas, da edição desta semana de VEJA, Marina Silva defendeu a discussão dos dois temas. Leia a pergunta e a resposta:
Como o fato de ser evangélica influencia sua avaliação sobre a descriminalização do aborto e da maconha? 
O aborto envolve questões de natureza ética, de saúde pública e religiosa. Defendo para esse tema, assim como para a descriminalização da maconha, que se faça um plebiscito. Esse é o caminho de ampliar o debate. Não se resolve o problema das drogas e do aborto rotulando alguém de conservador ou fundamentalista. Nós não queremos que mulher alguma tenha uma gravidez indesejada. Qual é a melhor forma para chegar a isso? Debatendo.


Na entrevista, Marina, que está em segundo lugar nas pesquisas – atrás de Bolsonaro -, também criticou o adversário. Ela disse acreditar que a indignação popular, consequência dos escândalos de corrupção, terá peso fundamental nestas eleições, mas diz desejar que esse sentimento não “ceda ao radicalismo”. Para a ex-senadora, as intenções de voto atribuídas ao rival são expressão de protesto que tende a arrefecer quando as pessoas perceberem que “saídas mágicas para o Brasil não têm base na realidade”. Veja pergunta e resposta sobre isso.

Em que medida a crise política do Brasil tem relação com o apoio de parte do eleitorado a um candidato com o perfil radical de Bolsonaro? 
A sociedade está indignada. Não consegue mais aceitar que o dinheiro que deveria estar indo para uma creche está sendo desviado pela corrupção. Um primeiro momento da indignação sai muitas vezes como um berro de protesto. Mas ninguém fica berrando o tempo todo. Chega uma hora em que a consciência sussurra mais alto, e as pessoas começam a perceber que as saídas mágicas não têm base na realidade.

Assine agora o site para ler na íntegra a entrevista com Marina Silva e tenha acesso a todas as edições de VEJA

 

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Absurdo permitir que uma criança de 11 anos frequente um atividade que implica a presença – suposta, mas cultuada –de forças do além



Pedrada do preconceito
Neta de espírita e filha de evangélica, a estudante Kayllane Campos tem em sua casa uma amostra da saudável tolerância religiosa que existe no Rio de Janeiro, desde que o candomblé, vindo da África, ancorou no bairro carioca da Saúde em 1886 e nele abrigou os primeiros cultos organizados por Mãe Aninha, congregando diversas religiões. Nada tem a ver com a tradição do Rio de Janeiro, portanto, as covardes agressões que a adolescente Kayllane, 11 anos de idade, sofreu na semana passada devido à sua fé. 

Ela foi apedrejada por dois supostos evangélicos quando saía de um culto de candomblé, e novamente se tornou vítima de violência, dessa vez verbal, quando chegava ao IML para exame de corpo de delito“macumbeira, macumbeira, vá queimar no inferno”, gritavam insistentemente algumas pessoas. “Quem tacou pedra é vândalo que se esconde atrás da palavra de Cristo”, diz Karina Coelho, a evangélica que é mãe da praticante do candomblé Kayllane. “Eu condeno as pessoas que feriram minha filha”. 

Fonte: IstoÉ – OnLine 

segunda-feira, 30 de março de 2015

Eduardo Cunha, passo a passo: de inocente útil a guerreiro

Fingidores

Palavras do Eduardo Cunha, a cada dia mais com jeitinho de presidenciável, em entrevista ao jornal O Globo:

"Eu não estou fazendo crise! Os ministros (do PMDB) não têm ministério (relevante). Sempre foi assim. Na prática, a gente finge que está lá (no governo). E eles fingem também (que o PMDB está no governo)".

"Você acaba apadrinhando, tem que ser tudo técnico, né? Só que é ladrão técnico, não é ladrão político. Eu conheço ladrões técnicos, muitos ficam buscando os políticos, e muitos (políticos) são inocentes e apoiam. Alguns, eventualmente, podem até ter motivos escusos, não vou dizer que só tem santo. Mas, com certeza, esse ladrão não diz para ele o que está fazendo. Fica um monte de pilantra circulando os políticos, pedindo apoio. Para ficar livre do cara, você diz que apoia. E os caras são ladrões, que querem ter apoio para roubar".

Sobre Dilma
"Quem tem a caneta? É ela. Quem edita medidas provisórias? É ela. Quem libera o Orçamento? É ela. Quem nomeia e indica a cargo? É ela. Então, é ela quem governa. A devolução da MP 669, do ajuste fiscal, pelo Renan, foi um gesto político. Tanto que o governo revogou a MP, para poder mandar o projeto de lei".

"Não acho que ela esteja parada. Acho é que está todo mundo no meio de uma crise política que não acaba. Essa eleição foi muito diferente das outras três eleições do PT. Eles não tiveram hegemonia eleitoral, mas uma vitória apertada. E não entenderam esse processo. A crise começou no dia em que a presidente ganhou a eleição. Ela não disse o que ia fazer com o país. Isso foi gerando a crise política. Ficou claro e nítido que eles estavam fazendo uma opção de enfraquecer a todos nós".

Quem sou eu?
"Nesse momento, sou o presidente da Câmara. Não posso me comportar nem como oposição, nem como governo. Tenho que me comportar como poder independente. Preguei na minha campanha que ia ser independente, não ia ser submisso, e que daria governabilidade. Vou cumprir o meu programa".

"Eu sou o Eduardo Cunha (risos). Não sou nem anjo, nem demônio. Sou coerente com o que falo".

"Sou um político de centro, que acredita no mercado. Busco essa linha. E sou conservador de costumes sim. Defendo a tese da vida e da família. Aborto, todo mundo é contra. A questão não é só evangélica. É católica. Cristãos que defendem a vida".

Declaração de guerra
Eduardo Cunha elege seus inimigos preferenciais:
"Eu não convivo naquela intimidade para saber. Ricardo Berzoini (Comunicações) tem uma doutrina ideológica forte, é patrocinador da regulamentação da mídia, da radicalização dos atos políticos e continua no núcleo do processo. Jaques Wagner (Defesa) pode não estar com poder, mas está no bojo da articulação. É mais maleável".

"A partir de agora, estou em guerra aberta com o (procurador-geral da República, Rodrigo) Janot. Tudo é possível. Vamos ver até que nível que vai. Ele me escolheu. Está muito claro. Além de ser inacreditável, foi o maior escândalo de corrupção do mundo. O que mais me incomoda é a gente olhar que tem um escândalo desse tamanho e achar que todo mundo está igual. É a percepção que passa quando abre um inquérito para um e para o outro que não roubou".

Fonte: Blog Alerta Total