Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador facção criminosa. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador facção criminosa. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de março de 2018

PSOL não tem votos, não tem quadros, nem programa - só lhe resta encrencar

PSOL vai ao CNJ contra desembargadora que acusou Marielle de 'engajamento' com bandidos

Partido também deve processar Marilia Castro Neves, que afirmou que a vereadora descumpriu 'compromissos' com facção criminosa [o PSOL bem ao estilo Lula pretende processar metade do Brasil por notícias veiculadas na internet e que falam das relações não muito republicanas da vereadora assassinada no Rio com organizações criminosas.

Fatos, argumentos que desmintam as notícias não são sequer apontados. Lula usa o famoso 'não sabia' e o PSOL  diz apenas ser irresponsabilidade de quem acusa.

Uma das 'irresponsáveis' sob a ótica enviesada dos psolistas é uma desembargadora do TJ-RJ que veiculou em rede social o post abaixo:

O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) anunciou que vai entrar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra a desembargadora Marilia Castro Neves, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), que afirmou na sexta-feira em uma rede social que Marielle Franco, vereadora executada aos 38 anos com dois tiros na cabeça, "estava engajada com bandidos" e "não era apenas uma lutadora". O vereador Tarcísio Motta disse que o partido também deve acionar a desembargadora criminalmente. 


"De forma absolutamente irresponsável, a desembargadora entrou na 'narrativa' que vem sido feita nas redes sociais para desconstruir a imagem de Marielle, do PSOL e da luta pelos direitos humanos", afirmou o partido em nota.  Segundo o PSOL, o texto está sendo preparado e deve ser protocolado no CNJ no início da semana.


A desembargadora, no cargo desde 11 de dezembro de 2006, disse nas redes sociais que "a tal Marielle descumpriu 'compromissos' assumidos com seus apoiadores", que, segundo Marília, seriam do Comando Vermelho.  Marielle, na avaliação da desembargadora, foi assassinada "por seu comportamento, ditado por seu engajamento político".

"Qualquer outra coisa diversa é mimimi da esquerda tentando agregar valor a um cadáver tão comum quanto qualquer outro", escreveu.


PSOL também quer processar o deputado Alberto Fraga 

O PSOL ainda afirmou, em nota, que está estudando uma possível ação judicial contra o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), que compartilhou uma postagem com boatos que estão se espalhando nas redes sociais sobre Marielle Franco. Na postagem, Fraga faz acusações contra a vereadora.

"Conheçam o novo mito da esquerda, Marielle Franco. Engravidou aos 16 anos, ex esposa do Marcinho VP, usuária de maconha, defensora de facção rival e eleita pelo Comando Vermelho, exonerou recentemente 6 funcionários, mas quem a matou foi a PM", escreve em uma publicação do Twitter, que já foi retirada da plataforma. [conforme postagem abaixo Fraga optou por retirar a postagem para não perder tempo - o deputado tem assuntos mais importantes a cuidar, entre eles o fim do ESTATUTO DO DESARMAMENTO.
Uma coisa é certa: a posse e porte  de armas fosse livres no Brasil, Marielle não teria sido assassinada.
Seus assassinos agiram sem temor, sem correr riscos, afinal eles sabem que só bandidos e polícia andar armados no Brasil.
É só cuidar para não ter policial por perto e ficar à vontade para agir.]


Esse assunto já gerou muita polêmica! Tenho uma missão mais importante do q ficar discutindo e brigando com pessoas q ñ comungam com meus pensamentos! Vamos deixar a Polícia trabalhar e com certeza essas acusações, de ambos os lados, serão sanadas. Como prova, vou retirar o post.



Os dois assassinatos de Marielle: Após o corpo, querem matar sua reputação... 

[No POST acima,  na íntegra clique aqui para Blog do Sakamoto, 

o  blogueiro tece comentários sobre a improcedência das notícias que ele chama de 'QUEREM MATAR SUA REPUTAÇÃO' deixando a impressão de seu entendimento que querem denegrir a imagem de Marielle.

Mas não apresenta nenhum fato que desminta a postagem da desembargadora Marilia nem outros posts com mais denúncias.

Dizer que é mentira, que não sabia, que não tem nada com o assunto, é uma tática já surrada e usada de forma fracassada pelo condenado Lula - resultou para o ex-presidente em uma condenação superior a doze anos.]





Os dois assassinatos de Marielle: Após o corpo, querem matar sua reputação... - Veja mais em https://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2018/03/18/os-dois-assassinatos-de-marielle-apos-o-corpo-querem-matar-sua-reputacao/?cmpid=copiaecola

 

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Líder do PCC, Marcola é condenado a 30 anos de prisão

Nova sentença da Justiça contra ele é baseada na Operação Ethos, que descobriu como a facção cooptava advogados para formar um 'núcleo jurídico'

O líder do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, recebeu nesta quarta-feira, 21, mais uma condenação da Justiça. A nova sentença se deu no âmbito da Operação Ethos, que mostrou que o PCC havia montado um núcleo jurídico para atuar em seu favor. Marcola e Cleber Marcelino Dias dos Santos, o Clebinho, apontado como integrante da Sintonia Final Geral, a cúpula da facção, foram condenados, cada um, a penas de 30 anos de prisão por integrar e liderar organização criminosa armada, além de cometerem o crime de corrupção ativa.

Marcola está preso na Penitenciária Maurício Henrique Guimarães Pereira, a P2, em Presidente Venceslau, no interior de São Paulo. Ele passou um ano em Regime Disciplina Diferenciado (RDD), o mais rígido regime de cumprimento de pena, justamente em razão das acusações feitas contra ele a partir das investigações da Ethos feitas pela Polícia Civil de Presidente Venceslau.

Tanto ele quanto quanto Clebinho deverão aguardar presos o trâmite de recursos. “As circunstâncias judiciais foram desfavoráveis aos réus que integraram organização criminosa notoriamente perigosa, que faz uso intenso de armas, causando pânico em todo o país, fazendo do narcotráfico sua fonte de renda, além de roubos com emprego de armamento pesado”, escreveu na sentença o juiz da 1ª Vara de Presidente Venceslau, Gabriel Medeiros.
“(Eles) estenderam tentáculos para o seio do Poder Público, agredindo valores substanciosos e caríssimos a toda sociedade brasileira, adentrando em organismos e entidades vocacionadas para a proteção dos direitos fundamentais da pessoa humana. Não se trata de juízo abstrato, mas sim algo que permeia os noticiários da mídia nacional há anos, além do que amparado pelas provas colacionadas”, acrescentou o magistrado.


As penas dos condenados foram aumentadas por eles terem cooptado um integrante do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe), Luiz Carlos dos Santos, para atuar em favor do PCC. A investigação apontou que Santos, condenado a 16 anos, dois meses e cinco dias de prisão em junho de 2017, recebia uma mesada de 5.000 reais da facção criminosa. O objetivo da relação com o conselheiro do Condepe era plantar denúncias de violação de direitos humanos, desestabilizando a segurança e o sistema penitenciário paulista.

A facção, segundo os investigadores, teria o intuito de capturar a área de proteção aos direitos humanos, cooptando advogados para formar a “célula R” da organização criminosa. “Esta célula tinha a função de comandar um esquema de pagamentos de propinas a agentes públicos ou integrantes do Condepe”, acusou o Ministério Público.

O processo contra mais de 30 pessoas, entre advogados e detentos, foi desmembrado. Anteriormente, 17 pessoas já haviam sido condenadas. Na ação contra Marcola, a Justiça também considerou culpado Paulo Roberto Penha e absolveu o réu Márcio Domingos Ramos.

Leia também: PCC S/A: a gestão empresarial do crime organizado

 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Policiais fazem operação pelo 3º dia na Rocinha e em outras comunidades do Rio - Advogado de Nem diz que trazer o bandido de volta para o Rio pode reduzir a violência. MENTE, TENTA ENGANAR. Abater o bandido reduzirá a violência e servirá de exemplo

Policiais militares continuam hoje (20) com as operações em busca dos responsáveis pelos confrontos armados de domingo (17) na Rocinha, na zona sul do Rio de Janeiro. Nesse terceiro dia de operações, a Polícia Militar (PM) faz ações de busca de suspeitos, armas e drogas na Rocinha, Chácara do Céu (no Leblon, na zona sul), em São Carlos (no Estácio, na região central) e na Vila Vintém (na zona oeste).

Grupos criminosos rivais se enfrentaram no domingo, em uma disputa pelo controle dos pontos de venda de drogas ilícitas. Nesses confrontos, pelo menos uma pessoa morreu e três ficaram feridas com tiros. Na segunda-feira (18), mais três mortes foram confirmadas na Rocinha. Um homem morreu supostamente em confronto com a PM e dois corpos foram encontrados carbonizados dentro da comunidade.

As ações na Chácara do Céu, em São Carlos e na Vila Vintém estão relacionadas à operação na Rocinha. A polícia acredita que os criminosos partiram dessas favelas para tentar invadir a comunidade da zona sul.

Entidades criticam defesa de Nem, que quer fazer acordo

Advogado diz que volta de bandido ao Rio pode reduzir violência 

A proposta da defesa do traficante Antônio Francisco Lopes, o Nem, de um acordo junto à Segurança do estado para reduzir os índices de criminalidade foi alvo de fortes críticas de entidades da classe, associações de juízes e do Ministério Público do Rio. 
Na segunda-feira, na sede da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas (Abracrim), Jaime Fusco, um dos que defendem o criminoso, disse que se colocava à disposição do governo do Rio para buscar uma solução para a violência. 
Por trás da tentativa de aproximação, estaria uma negociação para trazer o traficante, que está num presídio federal em Rondônia, de volta para o estado.
Fusco afirmou, na segunda-feira, que poderia ajudar o estado. “Somos autoridades e sabemos que podemos ser melhor aprovados pelo estado para haver esse diálogo”, chegou a dizer o criminalista, que era da comissão de segurança da Abracrim, função da qual foi destituído ontem. Segundo Fusco, com Nem de volta à cidade, seria possível diminuir até os roubos de cargas, uma vez que a favela da Pedreira, em Costa Barros, onde mais ocorre este tipo de crime, é da mesma facção criminosa do bandido.

Na opinião da presidente da Associação de Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj) e vice-presidente institucional da Associação dos Magistrados Brasileiros, a juíza Renata Gil, a proposta de acordo é absurda. Segundo ela, é preciso buscar apoio do governo federal para se combater a criminalidade no estado.
— Somos contra qualquer tipo de acordo com a criminalidade, pois vivemos num estado democrático de direito. Não vejo que o caminho para conter a violência no Rio seja um acordo com chefes de organizações criminosas. Ficou claro que as forças do estado são insuficientes para dar segurança à população, mas não é por isso que iremos aceitar propostas absurdas. Os chefes de facções querem voltar à cidade porque estão incomodados pelo fato de estarem longe dos territórios que ainda têm sob domínio. Os presídios federais são importantes para isolá-los — disse a magistrada.

Sobre a alegação da defesa de Nem de que o traficante estaria fora do estado de origem além do tempo previsto na Lei de Execuções Penais (LEP), a juíza não quis discutir a questão. Segundo ela, cabe ao juiz decidir sobre o caso: Na minha experiência de mais de 20 anos atuando na área criminal, não vejo garantia alguma em acordos com bandidos. O preso tem que cumprir a sua condenação dentro da lei. O problema da criminalidade é estrutural, antigo e precisa de um grande esforço nacional para ser resolvido.

O procurador-geral de Justiça, Eduardo Gussem, também afirmou que o compromisso do Ministério Público é com a “defesa intransigente” do estado democrático de direito.  — A referida proposta é inconcebível. O Ministério Público não reconhece a legalidade desse tipo de acordo. O cumprimento da pena por parte dos presos condenados deve obedecer aos princípios constitucionais e às normas previstas na Lei de Execução Penal — ressaltou Gussem.

Juiz da Vara de Execuções Penais (VEP) do Rio, Rafael Estrela entende que uma decisão judicial não permite negociação com as partes. Ele lembra que o preso vai para um presídio federal por necessidade de segurança do Estado e que a decisão cabe à VEP. Para o presidente da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Roberto Veloso, não há a necessidade de acordos com as defesas de presos. Basta o cumprimento da lei: — Quem decide sobre a conveniência e a oportunidade de os presos serem transferidos para presídios federais é o juiz da execução penal. O preso tem um prazo de permanência de até 360 dias, período em que a medida pode ser prorrogada, desde que o juiz da VEP requeira. O juiz federal só analisa se a documentação está correta e se persistem os motivos para a permanência dele na unidade prisional federal.

Presidente da Comissão de Segurança Pública da OAB-RJ, o criminalista Breno Melaragno disse que o acordo proposto pelo advogado de Nem não representa a posição da entidade.


Na reunião da Abracrim em que Fusco fez a proposta, estavam cerca de 30 criminalistas. Ontem, o presidente da associação, James Walker, se pronunciou sobre o fato, após destituir o advogado de Nem da presidência da Comissão de Segurança Pública da entidade:  — A Abracrim não será interlocutora entre presos e autoridades da segurança pública.
A Secretaria de Segurança não quis se pronunciar sobre o assunto. Nesta terça-feira, Fusco disse apenas que exige o cumprimento da Lei de Execuções Penais.


Fonte: Agência Brasil