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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Ciro diz que só sua eleição livraria Lula da cadeia



 O presidenciável do PDT, Ciro Gomes, declarou-se convencido de que apenas a sua vitória pode libertar Lula da prisão. Afirmou que, eleito, devolverá juízes e o Ministério Público “para a caixinha”. Insinuou que o pior que poderia acontecer para o condenado petista seria a chegada de um adversário ao Planalto: “Você imagina se com um cabra desses do outro lado o Lula tem alguma chance de sair da cadeia. Nenhuma! Só tem chance de sair da cadeia se a gente assumir o poder e organizar a carga”.

As declarações foram feitas em entrevista à TV Difusora, do Maranhão. A conversa foi ao ar há uma semana, em 16 de julho, quatro dias antes da convenção em que o PDT aclamou Ciro como seu candidato. Língua em riste, o personagem criticou a candidatura cenográfica de Lula. Previu que a Justiça Eleitoral enquadrará o líder petista na Lei da Ficha Limpa em meados de setembro. Só então, vaticinou Ciro, Lula indicará outro petista para disputar o Planalto no seu lugar.
“Ora, o Brasil não aguenta um presidente por procuração numa alturas dessas”, declarou Ciro, antes de se colocar nos sapatos do eleitor: “O camarada vai dizer assim: ‘eu gosto muito do Lula, mas só porque eu gosto muito do Lula ele vai apontar outra Dilma?' Não é por nada, é que o país está num momento muito difícil.O país está precisando de pulso, de liderança, de autoridade, até para corrigir a carga.”

Foi nesse ponto que Ciro condicionou a libertação de Lula ao seu hipotético triunfo nas urnas. O candidato traduziu o significado da expressão “organizar” ou “corrigir a carga”. Quer dizer “botar juiz para voltar para a caixinha dele, botar o Ministério Público para voltar para a caixinha dele. E restaurar a autoridade do poder político.” É algo que Ciro acredita que apenas ele será capaz de fazer, “porque ninguém inventa [uma liderança] do dia para a noite.”

Dois dias depois, em 18 de julho, Ciro voltaria a insinuar a intenção de atenuar a autonomia do Ministério Público. Ele chamara o vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) de “capitãozinho do mato”. Em consequência, tornou-se protagonista de um inquérito por “injúria racial”. Sem saber que a ordem para a abertura da investigação partira de uma promotora, explodiu numa palestra:
“Um promotor aqui de São Paulo resolveu me processar por injúria racial, e pronto. Um filho da puta desse faz isso, e pronto. Ele que cuide de gastar o restinho das atribuições dele, porque se eu for presidente essa mamata vai acabar”. Faltou explicar o conceito de ''mamata''. Faltou também esclarecer que poderes imperiais seriam acionados para exterminar as atribuições constitucionais do Ministério Público. 


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Da tribuna do Senado, Collor chama Janot de filho da p...

Ofensa foi feita durante a defesa do senador diante das acusações da PGR

Inconformado com a operação que resultou na apreensão de carros de luxo em sua residência em Brasília, o senador Fernando Collor (PTB-AL), em discurso ontem da tribuna do Senado, xingou o procurador geral da República, Rodrigo Janot, de “filho da puta”. No discurso, o senador que é investigado na Operação Lava-Jato reclamava de despacho do procurador, negando a devolução dos carros. Collor disse que os carros foram comprados por empresas legalmente constituídas e das quais é sócio majoritário.

[pergunta que não quer calar: qual a razão ou razões, fundadas em fatos, nada de suposições, para os veículos terem sido apreendidos e permanecerem presos?

- a possível futura denúncia de recebimento de suborno não justifica a apreensão?

- não pagamento do IPVA também não suporta a apreensão já que os veículos não estavam circulando quando foram apreendidos !!!

também não existe ordem de busca e apreensão por acusação de depositário infiel ou de qualquer outra natureza!]

Em documentado enviado ao Supremo Tribunal Federal, Rodrigo Janot disse que não há razão para devolver os carros de luxoLamborghini, Ferrari, Bentley e Land Rover — apreendidos no mês passado na casa do senador. Janot também afirmou que o grupo do parlamentar recebeu, ao todo, R$ 26 milhões de propina no período entre 2010 e 2014.

Segundo Collor, as empresas não são de fachada, foram legalmente constituídas. E se existem parcelas de pagamento dos carros em atraso isso é uma questão comercial que só diz respeito a ele e ao credor. - Não podendo, jamais, em tempo algum, sob risco de grave ação judicial a quem afirme que tal atraso se deve a falta de recursos escusos. Afirmações caluniosas e infames! Filho da puta! - diz Collor entredentes, mas o som foi captado no microfone e em vídeo divulgado na internet.

No discurso inflamado, o senador alagoano disse que nada mais lógico e justo que bens de sua propriedade “adquiridos de forma lícita” lhe sejam devolvidos.

MPF PREPARA DENÚNCIAS CONTRA CUNHA E COLLOR
O Ministério Público Federal deve denunciar ainda este mês o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por corrupção e lavagem de dinheiro supostamente desviado de um contrato entre a Samsung Heavy Industries e a Petrobras. Na denúncia, Cunha deverá ser acusado também de coação de testemunhas. O presidente da Câmara é suspeito de receber suborno para viabilizar os negócios da Samsung com a Petrobras. Só uma das propinas teria sido de US$ 5 milhões. Também estão praticamente prontas na Procuradoria-Geral da República pelo menos mais quatro denúncias contra políticos com direito a foro privilegiado — uma delas contra o senador Fernando Collor (PTB-AL). Cunha e Collor negam envolvimento nas irregularidades apuradas na Operação Lava-Jato.

Fonte: O Globo