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segunda-feira, 20 de novembro de 2017

Tirante a fome, uma questão pontual de família...

Há uma semana, um menino de oito anos, morador do Cruzeiro, cidade-satélite de Brasília a pouca distância do Palácio do Planalto, desmaiou de fome na escola. [O Cruzeiro está localizado na região administrativa do Plano Piloto e fica mais próximo do Palácio do Buriti, sede do governo do DF e que é o grande responsável por uma política estúpida de colocar crianças para estudar há mais de 30km de distância de casa - só na viagem, por trechos de grandes engarrafamentos (aliás, engarrafamentos, especialmente no governo Rollemberg, são característica principal do trânsito em todo o DF) as crianças levam mais de uma hora.]
 
A assessoria de imprensa do governo do Distrito Federal informou que ele estava “molinho”, mas que logo melhorou depois de socorrido por uma equipe médica. O governador Rodrigo Rollemberg (PSB) apressou-se a isentar a escola de culpa. E ao fazê-lo, disse sem pestanejar: “Foi uma questão pontual da família”.  Ou seja: se culpa houve, foi da família que não deu de comer ao menino. Ou que não pode dar.  Da escola não foi. Muito menos foi culpa do governo.

Na acepção da palavra, “questão pontual” é algo que acontece esporadicamente. Não há escola pública suficiente para educar meninos que moram no Cruzeiro.  O que desmaiou, por exemplo, e os três irmãos dele, são obrigados a viajar diariamente mais de 30 quilômetros para estudar em outra cidade, também satélite de Brasília.  Seus pais vivem abaixo da linha da pobreza. Ganham R$ 596 do Bolsa Família e R$ 400 do DF -  Sem Miséria. No dia do desmaio, os meninos tomaram um mingau de fubá. Nada haviam comido na véspera. [e o lanche da merenda escolar, responsabilidade do GDF e que segundo o MEC tem que atender no mínimo 20% das necessidades nutricionais diárias das crianças, foi suco e biscoito - aquele suco que vem em envelopes e é diluído em água, resultando em uma água colorida e que tem que ser adoçada na hora do preparo.] 
 
Ana Carolina Costa, professora da escola, diz que dois dos seus alunos todos os dias reclamam de fome. Foi ela que atendeu o menino que desmaiou. “Por duas vezes ele apagou”, conta.
A crer-se no governador, a fome não passa de questões pontuais de famílias carentes. Uma vez que forneça merenda escolar, o Estado pouco ou nada tem a ver com isso.

Menino, miséria, fome (Foto: Arquivo Google)
 
Blog do Noblat - O Globo

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Governador se reúne com a cúpula da Polícia Civil para discutir reajuste da categoria

 O governador Rodrigo Rollemberg se reuniu nesta quinta-feira (11) com o diretor-geral da Polícia Civil, Eric Seba, e com outros representantes do comando da corporação para discutir o reajuste para a categoria. O chefe do Executivo se comprometeu a receber líderes sindicais em uma reunião na próxima segunda-feira, para retomar as negociações. Os policiais civis exigem a isonomia com o reajuste concedido à Polícia Federal, que foi de 37% em três anos. O GDF alega não ter condições financeiras de conceder o aumento no modelo reivindicado pela categoria.  O secretário chefe da Casa Civil, Sérgio Sampaio, que tem conduzido as conversas sobre o assunto, participou do encontro.

Em assembleia realizada nesta quinta-feira, os policiais decidiram manter a operação padrão“Permaneceremos na operação legalidade até a próxima terça-feira. Após a reunião com o governo, das duas uma: ou o governo nos oferece a proposta desejada, ou todos os policiais entregarão os cargos ao governo”, afirmou Rodrigo Franco, presidente do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol).

[Além de aumento salarial, tanto a Polícia Civil quanto a Militar necessitam, urgentemente, de aumento substancial no efetivo.
O déficit, calculado por baixo, do efetivo de policiais militares gira em  torno de 8.000 homens e o de policiais civis em torno de três mil homens - só para repor, em ambas as corporações, a redução por aposentadoria, desligamentos e outros motivos.
Que fique claro que a reposição apenas retorna o efetivo das duas polícias a números da década de 90.]

Fonte: Correio Braziliense 


 


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Agnelo - petista, incomeptente e ex-governado do DF - é condenado por improbidade

Agnelo é condenado por contrato da Fórmula Indy

O ex-governador do DF Agnelo Queiroz, PT-DF,  foi condenado pelo juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública, Álvaro Ciarlini, por improbidade administrativa decorrente da contratação de empresa para realização de etapas da Flamula Indy, no Autódromo Internacional de Brasília. Os eventos, que aconteceriam a partir do ano de 2015, foram suspensos pelo governador Rodrigo Rollemberg.

A condenação prevê a suspensão de seus direitos políticos por cinco anos e pagamento de multa civil correspondente a duas vezes o valor do dano, a ser apurado no fim do processo. Ainda cabe recurso em segunda instância. Pela sentença, Agnelo está proibido de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos, obrigado ao ressarcimento integral do dano, apurado em sede de liquidação de sentença; e obrigado ao pagamento de multa civil no montante de 100 vezes o valor do último subsídio como recebido como Governador do Distrito Federal. [Agnelo desta vez foi por pouco: se a condenação fosse a pena de prisão e mantida pelo TJDFT você iria em cana mesmo - iria curtir as reformas que você fez quando governador do DF para receber Dirceu e outros bandidos do MENSALÃO-PT.
De qualquer forma, fique certo de uma coisa: os brasileiros do bem esperam que você e Lula ainda dividam uma latrina na Penitenciária da Papuda.
Tu está ciente que o Lula é só questão de tempo ser preso.]

A ação de improbidade foi ajuizada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) por supostas irregularidades encontradas em contratos e termos de compromissos firmados entre a Terracap e a Rádio e TV Bandeirantes, que seria responsável pela transmissão das corridas.

Em fevereiro do ano passado, o juiz já havia determinado o bloqueio dos bens do ex-governador e de outros na ação cautelar impetrada para garantir a efetividade de uma possível condenação por improbidade administrativa. No processo, a defesa de Agnelo sustenta que não houve qualquer irregularidade no contrato e que o evento tinha como objetivo colocar Brasília no circuito internacional.

Fonte: Correio Braziliense