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segunda-feira, 29 de abril de 2019

“Matar não pode, né?”



Em vez de criar, inventar,  nome para designar o assassinato de mulheres - é e sempre será homicídio, conforme o caso, qualificado ou não - tem que ensinar as mulheres a se defenderem.

Esse negócio de chamar homícidio de mulheres de feminicidio é conversa de feminista para aparecer mais. É tudo homicídio, afinal de contas apesar da tentativa da destrambelhada e escarrada ex-presidente Dilma de criar a MULHER SAPIENS, continua valendo o HOMO SAPIENS.

Princesa Fiona, lutadora de MMA, deu uma surra num homem que se masturbava a céu aberto, numa praia de Cabo Frio.
Ela disse para a Folha de S. Paulo:
“Queria matar ele de tanto bater. Mas matar não pode, né? Queria moer ele de porrada.”


sábado, 2 de fevereiro de 2019

Supremo retoma atividades com assuntos polêmicos na pauta

Em discurso, Dias Toffoli defende ação mais rápida do Executivo e do Legislativo para evitar tragédias como a de Brumadinho 

Com assuntos polêmicos na pauta do primeiro semestre, o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou as atividades, com o fim do recesso do Judiciário. Nos próximos meses, a Corte deve se debruçar sobre ações que são alvo de debates acalorados. Em 13 de fevereiro, deve ocorrer o julgamento de uma ação de omissão pedindo que a homofobia seja criminalizada no Brasil. Em março, estão previstos os julgamentos de possíveis prorrogações de grampos telefônicos. [a pauta do Supremo é a principal responsável pelo 'apequenamento' do Suprema Corte.

Que sentido tem - exceto se o objetivo for fazer política, jogar para a plateia -  o presidente do STF em seu discurso se estender sobre acidentes cujas causas, bem como as medidas para evitá-los, são de competência de outro Poder?

criminalizar homofobia? para que?  qualquer cidadão tem o direito de não gostar dos portadores do homossexualismo e pode exercer este direito, desde que, no exercício de tal direito cometa algum crime - neste caso que o cidadão seja punido pelo crime cometido, sendo inaceitável que queiram puni-lo por não gostar de gay;

é igual à 'moda' do feminicidio; que sentido tem, exceto satisfazer  o sempre maldito 'politicamente correto', tipificar o assassinado de mulheres como feminicidio?
Apesar do discurso da escarrada ex-presidente Dilma, tentando criar a figura da 'mulher sapiens', não colou e MATAR ALGUÉM é CRIME DE HOMICÍDIO - seja a vítima homem ou mulher, hetero ou homo, seja o assassino homem ou mulher, gay ou macho, por isso o legislador utilizou a abrangência da pronome indefinido alguém.

Ocorrido o homicídio, as investigações, provas, etc definirão as circunstâncias agravantes e atenuantes, podendo ensejar o caráter hediondo.

Tem caso de delegado considerando feminicidio o assaltante matar uma mulher que reage a um assalto - o latrocínio  ´[e um crime que costuma reunir todas as características de CRIME HEDIONDO, seja a vítima homem ou mulher, já que costuma ter MOTIVO TORPE, MEIO INSIDIOSO, IMPOSSIBILIDADE DE REAÇÃO DA VÍTIMA, etc

CERTO é que fora raríssimas exceções - destaco o velho ditado, a 'regra que não tem exceção, é a exceção da regra -  o latrocida jamais vai matar uma vítima que reage por ela ser mulher.

É HOMICÍDIO e pronto - as circunstâncias agravantes e atenuantes é que estabelecerão junto com outras a dosimetria da pena.].

No mesmo mês, será analisada a ação referente ao crime de caixa dois prática interligada a outros delitos, como lavagem de dinheiro e corrupção , que deve ser julgado pela Justiça Eleitoral ou pelos tribunais comuns. Em 10 de abril, ocorrerá a decisão mais esperada. Os 11 ministros da Corte vão avaliar se é constitucional a prisão de réus a partir de condenação em segunda instância. [terceira ou quarta vez que os ministros julgam a mesma coisa - no julgamento da manhã são pela prisão, a tarde empate, no dia seguinte por aguardar em liberdade.

Por mudar de opinião como trocam de roupa, se prender ao exame de coisas  minúsculas é que, citando exemplo mais recente, Itália e Bolívia fugiram do risco de passar perto da Justiça brasileira.

Tem sentido uma Suprema Corte julgar se deve ser permitido que banheiros públicos seja UNISSEX? o STF está julgando ação que busca definir se a mãe de uma menina de 5 anos está sujeita a necessitando levar a criança a um banheiro público, lá chegando se deparar com um marmanjo com os 'documentos' à mostra e ela encarar tudo como normal - no máximo tentar ficar entre o individuo e a criança.]
Atualmente, por conta de outros julgamentos, o Supremo entende que o réu pode ser preso após se esgotarem os recursos em segunda instância.

...

Continuar lendo, Correio Braziliense 


 

domingo, 13 de janeiro de 2019

Defesa de Battisti diz esperar 'respeito a direitos fundamentais' em desfecho do caso

Advogado que atende o italiano no Brasil informa que não pode atuar enquanto Battisti não estiver em território brasileiro

[respeito a direitos fundamentais do assassino? Quais?  o bandido terrorista não respeitou os direitos fundamentais de suas vítimas, inclusive o mais importante dele = o direito à vida;

o Brasil já está sendo muito generoso ao permitir que o bandido respire - aliás, é até conveniente reduzir a quantidade de ar que o criminoso respira, de forma a mantê-lo apenas vivo, até que alcance o espaço aéreo italiano;

é um absurdo, que um criminoso condenado, com extradição autorizada pelo Supremo desde 2010 - que foi adiada pelo seu cúmplice, o ladrão Lula, atualmente preso no Paraná e aguardando novas condenações - , ratificada em decisão do STF de dezembro passado, tenha direito e necessidade de advogado.

Ele não está sendo julgado - apenas estava foragido, foi preso, vai passar por solo brasileiro e depois segue para a Itália; não há nada que justifique ter aquele bandido direito à advogado, já que em momento e com o respeito ao devido processo legal, ele não será submetido a julgamento, interrogatório ou a nada.

O que o Brasil deve, e pode, fazer é retirar o advogado do avião que o trouxer da Bolívia e colocar em avião brasileiro e partir imediatamente para a Itália, ocasião em que as autoridades o prenderão para cumprir prisão perpétua.]

O advogado que defende Cesare Battisti no Brasil, Igor Tamasauskas, emitiu uma nota neste domingo, 13, após a notícia de que o italiano foi preso na Bolívia em que afirma esperar "respeito aos direitos fundamentais" de seu cliente no desfecho do caso. Ele não pode atuar até que Battisti esteja em território nacional.
"A respeito da prisão do Cesare Batistti temos a informar que, como as notícias dão conta de que ele não se encontra no Brasil, seus advogados brasileiros não possuem habilitação legal para atuar em outra jurisdição que não a brasileira. Esperamos que o caso tenha um desfecho de respeito aos direitos fundamentais de nosso cliente", informa Tamasauskas.

Battisti estava foragido desde dezembro, quando o governo do então presidente Michel Temer decidiu pela extradição para a Itália, onde Battisti foi condenado por quatro assassinatos nos anos 1970. Os detalhes da prisão estão sendo mantidos em sigilo. Saiba detalhes da vida de Battisti.

Há pouco mais de um ano, em entrevista ao Estado, Battisti afirmou que enviá-lo de volta à Itália equivaleria a uma sentença de morte. O ministro da Justiça, Sérgio Moro, já afirmou que quer que o italiano seja trazido ao Brasil para ‘entrega imediata’ a seu país de origem. A Polícia Federal já havia feito ao menos 32 operações para capturar Battisti.  

Battisti foi condenado à prisão perpétua pelos assassinatos de quatro pessoas na Itália: dois policiais, um açougueiro e um joalheiro. Os crimes ocorreram entre 1977 e 1979, mas ele nega as acusações. Ao Estado, o italiano disse que “me acusam de um homicídio que aconteceu quando eu não estava mais na Itália.” [criminosos tipo Battisti, Lula,  Dirceu e outros as autoridades tem uma vantagem: cometem tantos crimes que mesmo sendo inocente em algum, a condenação dos demais já é mais que suficiente para que mofem, apodreçam, na cadeia.

Sempre desejamos que tenham vida longa e saudável para que possam sentir, dia a dia, o passar do tempo em um cárcere - sintam a monotonia da cadeia, o tédio, o isolamento e cheguem a desejar, sem êxito, a própria morte.]

O Estado de S. Paulo 

 

 

domingo, 19 de agosto de 2018

Caso Marielle: Grupo de matadores de aluguel formado por policiais é novo alvo das investigações



‘Escritório do crime’ pode estar envolvido no assassinato da vereadora

[ - uma semana investigam uma testemunha chave que não abre nada;  

- em outra são as milícias e políticos; 

nesta é um 'escritório do crime e por aí vai - inúmeros exemplos de linhas de investigação são noticiados pela imprensa, portanto, de amplo conhecimento. 

Mas, continua a pergunta: qual a razão da morte de uma pessoa (a da Marielle, óbvio que só o motorista tivesse sido assassinado, seria morte de terceiro nível de importância e já teria sido esquecida) apenas uma, ter prioridade sobre mais de 60.000 que continuam impunes e a maioria sequer foi investigada - no máximo foi aberto um inquérito com a página do Termo de Abertura? 

Ao final da matéria citam algumas mortes, que não foram classificadas de primeiro nível, mas, devem ter sido avaliadas de 'segundo nível' já que ainda são lembradas. 

Todas as vidas humanas tem o mesmo valor = toda morte deve ser investigada com o mesmo empenho.

Em recente entrevista a representante de uma ONG, parece que a 'anistia internacional', em uma de suas entrevistas teve a falta de noção, o desrespeito aos demais assassinados, de sugerir que fosse criado um comitê de acompanhamento  - formado por juristas, promotores, jornalistas, 'especialistas' (apesar de na maior parte das vezes tais especialistas apresentarem utilidade ZERO, sempre são citados) com a função de acompanhar as investigações - algo do tipo dez investigando e cem dando palpites = falando bobagem e atrapalhando.

SAIBA MAIS, clicando aqui.]

No rastro da apuração do assassinato da vereadora Marielle Franco, a polícia descobriu a existência de um grupo de elite de matadores no Rio. Formado por policiais e ex-policiais, entre eles um major da ativa e um ex-oficial do Bope, o grupo é altamente especializado em execuções por encomenda, sem deixar pistas.  A participação desse grupo, conhecido como Escritório do Crime, é uma das hipóteses levantadas pela polícia para explicar o grau de complexidade na apuração do assassinato, que completou cinco meses sem solução.

A suposta participação do Escritório do Crime nas mortes de Marielle e do motorista Anderson Gomes não anula a principal linha de investigação até agora: a de que o executor seria o miliciano Orlando de Oliveira Araújo, o Orlando de Curicica, que está no presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. A suspeita é que o grupo de matadores teria assassinado a vereadora ao ser procurado por Curicica, mas a polícia não descarta a hipótese de haver um outro mandante. A proliferação de hipóteses envolvendo o crime indica o quanto a investigação das execuções ainda patina para chegar a uma solução.

A polícia tem informações, não confirmadas, de que a morte de Marielle teria custado R$ 200 mil. Segundo esses relatos, a quadrilha chegou a pedir mais dinheiro depois da enorme repercussão do caso. Os valores estão em linha com o que cobraria o sindicato de assassinos: um homicídio vai de R$ 200 mil a R$ 1 milhão, a depender do perfil da vítima e de sua relevância.  Se confirmado o envolvimento do Escritório do Crime, a morte de Marielle seria um de seus atos mais ousados, mas não o único: a quadrilha faz “serviços” pelo país inteiro e cobra um ágio por ações fora do Rio. Como o grupo faz os trajetos de carro, levando armamento pesado e farta munição, aumenta seu nível de exposição.

A principal pista da polícia para ligar o Escritório do Crime à execução de Marielle vem do interrogatório de um integrante do bando. Embora ele tenha negado que estivesse no Estácio, onde a vereadora foi morta, no dia do crime, dados de antenas de celulares, cruzados com um aparelho usado pelo suspeito, indicaram que ele estava no local no dia e hora do assassinato.  Outro dado relevante, que reforça a participação do grupo, é que o Cobalt usado pelos assassinos passou pelo Itanhangá, antes de seguir para a emboscada a Marielle. Uma câmera da prefeitura instalada no local flagrou o veículo. Nesse trajeto fica a Favela de Rio das Pedras, um dos redutos dos matadores.

O profissionalismo do Escritório do Crime acaba sendo sua assinatura, justamente um dos rastros seguidos pela polícia. Assim como não usam seus celulares pessoais (o aparelho do criminoso localizado pela polícia não estava no nome dele), eles têm a capacidade de fazer um levantamento prévio, a partir de informações privilegiadas, como saber se câmeras de segurança estão ou não funcionando. Por serem policiais e ex-PMs, conhecem bem a máquina administrativa e têm uma farta rede de informantes.  Até a clonagem dos carros é feita por integrantes da quadrilha, que mantêm sigilo absoluto sobre as ações. Se houver a menor desconfiança de que, internamente, alguém possa traí-los, o delator é eliminado. [estranho é que a maior fonte de informações são integrantes do bando, ex-integrantes, etc.] 
 
Como o chefe do grupo é ex-oficial do Bope, os membros da organização criminosa são bem treinados e capazes de ficar horas dentro de um carro, por exemplo. Foi o que aconteceu na vigilância feita enquanto Marielle, no dia 14 de março, dava uma palestra na Casa das Pretas, na Rua dos Inválidos, no Centro, momentos antes de ser executada. Para evitar idas ao banheiro, os criminosos costumam urinar em garrafas no próprio carro. Caso sejam abordados pela polícia, apresentam a carteira da corporação — há sempre um PM no carro. Se isso ocorrer, abortam a missão.

Do bicho para a milícia
Os integrantes do grupo começaram a atuar como seguranças de bicheiros do Rio, no início dos anos 2000, com a missão de garantir o poderio e os territórios de seus patrões.
Pouco depois, de acordo com investigações, o ex-oficial do Bope decidiu criar sua equipe de matadores de aluguel, para assassinar os desafetos dos contraventores. Eliminavam qualquer um, desde que lhes pagassem bem. No início, bastava ter a descrição do carro das vítimas, horário e local, para a execução do “serviço".

Em pouco tempo, o chefe do bando deixou de ser apenas segurança, tornado-se dono do próprio negócio, explorando o jogo do bicho e as máquinas de caça-níqueis. O ex-oficial se transformou em miliciano, ampliando seus negócios para a área da construção civil e até a venda de combustível furtado de dutos da Petrobras, na Baixada Fluminense. Mesmo assim, as mortes por encomenda continuaram a ser o negócio mais rentável. A polícia atribui ao grupo dezenas de homicídios, no estado e fora dele, que continuam ainda sem solução.

Lista de assassinatos sem solução
A carteira de assassinatos atribuída pela polícia ao Escritório do Crime é extensa. Uma das mortes que estariam na conta do grupo é a do presidente da Portela, Marcos Vieira de Souza, conhecido como Falcon, de 52 anos, em setembro de 2016. Ele concorria a uma vaga de vereador pelo PP e foi executado em seu comitê eleitoral, em Oswaldo Cruz, na Zona Norte, quando seus seguranças o deixaram sozinho por alguns minutos. Foi o tempo suficiente para dois homens encapuzados entrarem no local e assassinarem o candidato com tiros de fuzil na cabeça. Nem a presença de câmeras no local inibiu a ação.

Outro homicídio atribuído aos mercenários é o do sargento da PM reformado Geraldo Antônio Pereira, no estacionamento de uma academia no Recreio, na Zona Oeste, em maio de 2016.  Na época, a Delegacia de Homicídios da Capital (DH) informou que a principal linha de investigação era a disputa pela exploração de máquinas de caça-níqueis na região. Pereira, quando estava na ativa, trabalhou como policial cedido à Divisão Antissequestro (DAS).
Em junho do ano passado, a vítima foi o contraventor Haylton Carlos Gomes Escafura, de 37 anos, filho do bicheiro José Caruzzo Escafura, o Piruinha. Mais uma vez, o crime foi cometido por dois homens que subiram até um quarto no oitavo andar de um hotel na Barra da Tijuca, onde estavam a vítima e sua acompanhante, a PM Franciene Soares de Souza, de 27 anos. Todos os crimes continuam sem solução.