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terça-feira, 23 de outubro de 2018

Deixem o povo votar em paz

A esquerda apela para o tapetão usando uma notícia de jornal e insinua que os mais de 49 milhões de eleitores de Bolsonaro foram manipulados pelo WhatsApp

José Nêumanne (publicado no Blog do Nêumanne)

Há três anos, o Partido dos Trabalhadores (PT) recorria à votação popular que escolhera Dilma Rousseff e Michel Temer para evitar a punição da primeira e a ascensão do segundo por descumprimento da lei, exigindo provas cabais dos crimes, desqualificando delações premiadas e fazendo pouco do Judiciário. Agora, seu candidato, o ventríloquo Lula encarnado no boneco Fernando Haddad, quer anular mais de 49 milhões de votos do adversário, Jair Bolsonaro, do PSL, com base numa notícia de jornal, sem nenhuma comprovação factual, de prováveis riscos que correriam as instituições após sua eventual posse. Seria um golpe se não fosse só mero delírio, talvez tremens: coisa de bêbado que conversa   com poste, conforme a piada do capitão reformado e deputado de direita.

Vamos aos fatos. Em 2014, Dilma Rousseff e Michel Temer foram eleitos sob o peso do maior “disparo” de futricas (termo do português vulgar para definir a expressão, definida por Donald Trump e adotada pela esquerda colonizada como bandeira, fake news). Antônio Palocci, coordenador da campanha da primeira eleição do poste Dilma em 2010, contou em delação premiada que esta, por ele coordenada, custou R$ 600 milhões e a segunda, de 2014, R$ 800 milhões. Total: R$ 1 bilhão 400 milhões em propinas. Neste dinheirão não estão computados os milhões em dinheiro vivo empregados para corromper o candidato e chefe da então soi-disant oposição, Aécio Neves (PSDB-MG), segundo foi delatado por executivos de duas grandes empresas beneficiadas pelo populismo petista: a empreiteira Odebrecht e o grupo que se tornou o maior produtor e vendedor de proteína animal do mundo sob os auspícios do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o J&F. E parte não desprezível do montante denunciado financiou a sórdida campanha feita contra Marina Silva, da Rede Sustentabilidade, acusada de cúmplice de banqueiros em assaltos à mesa do trabalhador brasileiro.

O PSDB, então já sócio da continuação do governo petista sob o vice do PMDB guindado ao poder pelo impeachment, Michel Temer, acusou os adversários de fraude. Na metade do mandato da chapa vencedora, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob Gilmar Mendes, absolveu-a. Conforme o atento relator do processo, ministro Herman Benjamin, não por falta, mas, na certa, “por excesso de provas”. Para alívio dos tucanos, que compartilharam do governo Temer, mas depois tentaram livrar-se do peso de sua impopularidade, o vice que virou chefe ainda tem mais dois meses e meio de mandato a cumprir até entregar o bastão na corrida de obstáculos ao vencedor do segundo turno da eleição, em 1.º de janeiro de 2019.

Durante todo este processo eleitoral a Nação convive com a ameaça do PT de que “eleição sem Lula é fraude”. Mas como o ex-aliado Cid Gomes, senador eleito pelo PDT no Ceará, avisou aos berros aos militantes aliados: “Lula está preso, babaca!”. Ainda assim, o TSE foi conivente com a divulgação de várias rodadas de pesquisa eleitoral que colocavam o preso condenado por furto e lavagem de dinheiro na liderança da preferência popular. Pregou no deserto quem, como o autor destas linhas, avisava que as pesquisas falseavam a verdade, porque o desapreço, para usar um termo módico, da população pelo taumaturgo de Caetés já superava, e muito, a devoção dos asseclas tornados devotos em capelinhas erigidas no mundo para culto dos grupos remanescentes do que restou da esquerda mundial.

No meio do processo, a indignação majoritária contra os 13 anos e meio de desgovernos de Lula e de seu poste sem luz Dilma descobriu a lanterna no fim do túnel no único candidato que atendia aos pré-requisitos básicos para a mudança: o capitão reformado e deputado federal Jair Bolsonaro. Afinal, só ele tinha chance de disputar o trono presidencial contra o PT, suas viúvas e seus aliados públicos ou secretos. Era também o único que não tinha motivos para se queixar de perseguição dos policiais retos, promotores probos e juízes honestos da primeira e da segunda instâncias responsáveis pela devassa e pelo julgamento do maior escândalo de corrupção da História: o mensalão, que continuaria como petrolão. E, last but not least (por último, mas não por menos, ou menas, como prefere fletir o padim Lula), o Quixote disponível para atacar o predomínio das bandeiras com as quais a esquerda conta agora para esconder o fiasco monumental da “luta de classes” de Marx e Engels, Lenin e Stalin: escola com partido, ideologia de gêneros e ecologia contra economia, entre outras.

Desde 2013, as manifestações espetaculares nas ruas, com a bandeira vermelha trocada pelo pavilhão verde-amarelo nos protestos contra “tudo o que está aí”, sinalizavam nessa direção, resultando no verão de 2018 com a moda do “não reeleja ninguém”. Mas os chefões partidários, ciosos da necessidade de garantir a própria impunidade com o foro de prerrogativa de função e outros privilégios, cercaram o forte da resistência com os escudos e armaduras de sempre: voto cativo da miríade da promiscuidade dos 35 partidos de aluguel autorizados pela tolerante “Justiça Eleitoral” (conforme ficou provado na Operação Lava Jato, quase todos), financiamento público bilionário de suas campanhas e o adiamento, se Deus permitir, para sempre da cláusula de barreiras para pôr fim à farra.

Com a aceitação pelo TSE da farsa do candidato oficial cobrindo a cara com a máscara do presidiário, então, o eleitorado em geral concluiu que a opção não seria entre pobres e ricos, direita e esquerda, democratas e nostálgicos da ditadura, mas, sim, entre o capitão e o ladrão. E ela passou a ser entendida e estendida a todos que não querem mais viver sob o jugo do PT, acostumados a Fla x Flu, rinhas de galo e queda de braço.

O PT e Lula foram escorraçados em vários Estados do segundo turno e só não o foram no primeiro da presidencial mercê de ajudas de Ciro Gomes, que queria ser terceira via e teve de se contentar com o terceiro lugar, e de Geraldo Alckmin, que quis encarnar a democracia, mas foi só um anestesista incapaz de ressuscitar a velha política, ao exumá-la. Os outros não tiveram sequer votos suficientes para povoar este parágrafo.

Outra evidência está aí à mão e me envergonho de ser o primeiro a chamar a atenção, de tão lógica que é. Convido os que tremiam de pavor quando viam Lula liderando as pesquisas enquanto o TSE não lhe dava o merecido pontapé no traseiro a me responderem a duas questões. Primeira: se o candidato real do PT disputaria na condição de favorito, por que Fernando Haddad aposentou a máscara de barba que adotou para conquistar os votos dos súditos dele? Segunda: será mera coincidência a rejeição ao candidato fake do PT ter ficado um ponto dentro do terreno da inviabilidade (51,4% na pesquisa CNT-MDA), à medida que cresce o conhecimento do eleitor de sua conexão com o que realmente disputa?

Diante do abismo, Haddad/Lula apelou para duas asas coladas no escolhido com cera, como Ícaro. A primeira é a sombra da ditadura. A eleição virou disputa entre a maioria de eleitores fascistas, neofascistas ou até nazistas contra democratas, representados por signatários de manifestos da “boa causa” e defensores de políticos e burocratas acusados de crime de colarinho-branco. O professor de Ciências Políticas da Universidade Federal de Pernambuco Jorge Zaverucha escreveu sensato artigo no Globo, no sábado, intitulado Histeria, reduzindo essa teoria a pó com dados da História, e não da ficção populista da tigrada. Resumo-o numa sentença simples e lógica: “Bolsonaro sabe que, em caso de golpe, pode perder o emprego, pois um general da ativa tomaria as rédeas do poder”.

Agora o PT apela para o tapetão a partir de uma notícia de jornal dando conta de que os mais de 49 milhões de eleitores no primeiro turno foram levados a esse “desatino” pelo disparo de WhatsApps financiado por caixa 2 de empresas engajadas no antipetismo, que ameaça tomar o poder pelo voto. Em sua coluna diária na Folha de S.Paulo, Hélio Schwartsman escreveu no sábado 20 o seguinte: “Mentiras, rumores e boatos sempre assombraram eleições. A novidade agora é que, com as redes sociais, eles circulam com muito mais rapidez e atingem muito mais gente. Em algumas circunstâncias, quando a disputa é apertada e a corrente de desinformação surge nos últimos instantes, fake news podem definir o resultado do pleito. Não devemos, porém, atribuir poderes mágicos à manipulação eleitoral”.

Mistificação e desespero. Ora, ora, deixem o povo votar em paz!

Blog do Nêumanne

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Reinaldo Azevedo precisa selar um acordo com o deputado Jair Bolsonaro e o senador Ronaldo Caiado



A UNIÃO entre os três com a chancela do Olavo Carvalho só beneficia o BRASIL e f... de vez com a petralhada - dividir para reinar é isto o que o PT quer.
É preciso entender de vez que uma oposição comandada pelo Aécio Neves é de fancaria
 
Reinaldo Azevedo e seus chiliques contra Bolsonaro: do jeito que o PT sempre quis
O movimento de aproximação dos tucanos com alguns liberais é arquitetado para garantir aos esquerdistas o controle da disputa ideológica.

Para aqueles que acompanham a página Canal da Direita, não são novidade os alertas que temos feito a respeito da constituição de uma falsa direita, composta por luminares da grande mídia pró-PSDB, editoras de indisfarçável perfil esquerdista e personalidades de alguns movimentos sociais, notadamente aqueles de cunho mais liberal e libertário.

Conforme constava no caderno de teses do PT, o ataque à figura de Jair Bolsonaro é primordial, já que a esquerda teme o crescimento de uma verdadeira direita, apta a se lançar à presidência da república e desacelerar a revolução bolivariana. Há muito a esquerda vem estudando o fenômeno do crescimento do conservadorismo no Brasil, traçando estratégias para dissolvê-lo, todas sem sucesso.

Percebendo que quanto mais ataca as novas forças direitistas mais perde terreno, e tendo sua imagem pública devassada por escândalos de corrupção cada vez maiores e mais surpreendentes, a esquerda passou a utilizar outra estratégia a fim de minar o conservadorismo no Brasil. A tática é enxertar para dentro do direitismo as ideias e influências da esquerda social-democrata/fabiana, com o objetivo de confundir e desviar a atenção das fileiras direitistas.

Aliando-se a alguns grupos libertários, em troca de favores como colunas na mídia amestrada e livros publicados em editoras sob seu controle, a esquerda fabiana foi aos poucos não só roubando o protagonismo do povo, como passou a controlar até mesmo a linguagem de seus inimigos, os quais utilizam agora os velhos jargões dóceis à causa progressista, como ‘esquerda democrática’, ‘bom funcionamento das instituições’ e, pasmem, ‘fascismo de direita’.

Tudo isso foi explicado detalhadamente em alguns artigos que publicamos no Canal da Direita, como "Reinaldo Azevedo ataca Bolsonaro e defende MBL: completa inversão da realidade" e outros (http://tinyurl.com/zue55kp), (http://tinyurl.com/jrn9gnx), não deixando margem a dúvidas de que esse movimento de aproximação dos tucanos com alguns liberais é arquitetado de forma a garantir aos esquerdistas o controle da disputa ideológica.

Neste contexto, destaca-se a figura do jornalista Reinaldo Azevedo, de inegável inclinação tucana, e que tem se dedicado a uma cruzada anti-conservadora e anti-Bolsonaro nas últimas semanas. Ao mesmo tempo em que profere toda a sorte de calúnias (dizendo que Bolsonaro e seus simpatizantes são fascistas e defendem a implantação de uma ditadura no Brasil), o jornalista se recusa a revelar fatos constrangedores aos seus patrões da Jovem Pan, como denunciado pelo jornalista Alex Pereira, da Rádio Vox.

Em uma entrevista recente, o senhor Reinaldo Azevedo afirma que teria sofrido agressão de milicos durante o período do regime militar, por, segundo ele próprio, ‘ter lutado a favor da democracia’. Ora, isso não pode ter sido verdade, já que, na referida época, o jornalista era militante trotskista, ligado ao grupo Liberdade e Luta – Libelu (http://tinyurl.com/h8bzsv4), do qual participavam também sinistras figuras como Luís Gushiken (ex-ministro do governo Lula), Cynara Menezes (a Socialista Morena, da Carta Capital), Antonio Palocci, Clara Ant (assessora de Lula), Markus Sokol e vários outros.

Sabendo que o socialismo é incompatível com a democracia, segundo o próprio intelectual orgânico do PT, Aldo Fornazzieri (http://tinyurl.com/jbo3up5), como é que podemos aceitar a tese furada do senhor Reinaldo Azevedo, de que lutava para restaurar o ideal democrático no Brasil ao mesmo tempo em que militava pela revolução permanente trotskista? Não é mais plausível crer que o jornalista sofreu as medidas enérgicas (se é que sofreu) devidas às atividades subversivas do grupo de anarco-comunistas terroristas do qual fazia parte? É estranho que o homem que se diz representante da direita no Brasil tenha como tática principal atacar o maior expoente político da direita, cumprindo, assim, a agenda programada pelo caderno de teses do PT, assim como lança desconfiança sobre o filósofo Olavo de Carvalho que, desde 1993 (http://tinyurl.com/de6j2l), vem nos alertando sobre a estratégia de dominação gramsciana no Brasil e a destruição inevitável de nossa sociedade.

 Não esqueçamos, também, que a dita mídia mais reacionária do país, a revista Veja, tem como editor-chefe o senhor Fábio Altman, irmão de Breno Altman, do panfleto comunista Diário do Centro do Mundo. Além disso, o próprio grupo Abril, através de sua revista Nova Escola, endossa a agenda de ideologia de gêneros promovida pela MEC nas escolas de educação fundamental (http://tinyurl.com/z5wwyvu).

Portanto, pode-se dizer tudo deste conglomerado midiático e de seus funcionários, menos que sejam direitistas reacionários. Antes, o contrário. Parece-nos claro que tanto o senhor Reinaldo Azevedo quanto o grupo para a qual trabalha são apenas agentes de desinformação, os quais buscam promover a agenda esquerdista que sempre os seduziu, desde o tempo em que Mino Carta era diretor de redação da revista Veja [http://tinyurl.com/z448yuk].

Assim, concluímos este comentário apenas para dizer que nós, o povo independente, é que somos a verdadeira e única direita neste país. O senhor Reinaldo Azevedo segue sendo o mesmo trotskista de sempre, a favor das forças esquerdistas que o sustentam. E os seus aliados são, na melhor das hipóteses, ora idiotas-úteis, ora oportunistas, que não pensam duas vezes antes de rifar a esperança do povo em troca de prestígio na mídia.

Publicado no Canal da Direita.



segunda-feira, 30 de março de 2015

Repudiando desrespeito da Secretaria de Direitos Humanos a crianças e adolescentes, incluindo menores de 14 anos = vulneráveis

A deputada distrital (DF) Sandra Faraj repudia a Resolução n° 12/2015, publicada no DOU do dia 12 de março.
A tal Resolução que é tratada pela corja petralha com força de lei - impõe obrigações sem ser uma lei e sim um simples ato de um Conselho cuja única função é afrontar, destruir os VALORES FAMILIARES e mais grave, a própria INSTITUIÇÃO FAMILIAR.

O desrespeito a qualquer princípio de autoridade,  de educação, de vergonha, é tamanho que nos dias atuais se um adolescente com idade inferior aos 18 anos comete um crime não pode ser punido, por ser 'di menor'. 
Mas, a vergonhosa e imoral resolução dar o direito a um 'di menor' de trocar até seu próprio nome em função de sua opção sexual - sem consultar os pais.
O texto é tão mal redigido que permite até um menor de 14 anos - considerado vulnerável - a fazer a opção de nome sem que os pais sejam consultados.

A norma autoriza estudantes, de qualquer idade, a usar nome social e frequentar banheiros e vestiários conforme sua orientação sexual!

É a estúpida imposição de ideologia de gêneros que o desgoverno nazicomunoetralhabolivariano patrocina.

Ler mais, clique aqui