Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador inflação em alta. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador inflação em alta. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

A esquerda em riste

Essa histérica cruzada contra a direita não passa de uma simples manobra diversionista


A histeria anti-Bolsonaro, conduzida pela esquerda e por setores da classe média politicamente correta, está chegando ao paroxismo. Aumenta na proporção em que o candidato avança nas pesquisas, sendo um sério pretendente a ocupar a cadeira de presidente da República. Quem apostava que a bolha iria estourar está alarmado com seu tamanho e resistência. Os nostálgicos da polarização PT x PSDB literalmente não sabem o que fazer. É toda uma maneira de pensar e agir que está sendo questionada.

A qualificação de extrema direita está sendo de grande comodidade para todos os que continuam presos a seus velhos esquemas de pensamento. É como se Jair Bolsonaro fosse uma espécie de personificação do mal, que deveria ser extinta graças às boas intenções dos que se apresentam como “democratas”, seja lá o que esse termo signifique para boa parte deles. Alguns, açodados, já pensam numa aliança entre PSDB e PT para conjurar esse perigo. Ou seja, entre os social-democratas e os que levaram o Brasil ao fundo do poço, num assalto aos cofres públicos. As pautas social-democrata e social estão sendo usurpadas por aqueles que se caracterizaram por atividades criminosas, com a anuência de tucanos de boa consciência.

Há uma manobra diversionista em curso. O problema do Brasil seria Bolsonaro, e não o PT, com seu legado de PIB negativo, inflação em alta, juros estratosféricos, desemprego exorbitante, apropriação “privada-partidária” de empresas estatais e corrupção generalizada. Seriam esses, então, os “democratas” que procuram evitar a volta da “extrema direita”! “Democratas”, aliás, que não cessam de defender o “socialismo do século 21” de Chávez e Maduro, que conduziu a Venezuela a uma crise sem precedentes, caracterizada por sua essência criminosa e liberticida. São eles que se colocam na posição de dar lições aos demais. Santa paciência com tanta impostura!

Acrescente-se que são eles mesmos que sempre atacaram e atacam o processo reformista conduzido pelo presidente Michel Temer, como se estivessem lutando contra a “herança maldita” do atual governo, quando este nada mais fez do que resgatar o País da verdadeira herança maldita petista. De um lado, seria o governo Temer e, de outro, a candidatura Bolsonaro, como se eles fossem no presente e numa espécie de futuro antecipado os culpados pela crise atual. Trata-se de evidente transferência de responsabilidades, com o intento de encobrir o que foram os governos petistas.
Bolsonaro tem sido criticado por desconhecer economia. Seja dito a seu favor que ele reconhece esse fato e antecipou sua escolha do futuro ministro da Fazenda, o respeitado economista liberal Paulo Guedes, em eventual governo dele. É honesto em reconhecer a sua limitação. Desonestos são os que dizem conhecer economia. Haddad/Lula e Ciro Gomes não cessam de defender as patranhas econômicas que levaram o País ao desastre. Pretendem simplesmente repetir uma experiência fracassada. Aliás, Dilma é economista!

O mais bem-sucedido programa econômico da História recente do País é o Plano Real. Foi concebido e implementado pelo ex-presidente Itamar Franco, que desconhecia economia. Escolheu um ministro da Fazenda, Fernando Henrique, que tampouco conhecia economia. Teve, porém, o bom senso de escolher uma equipe econômica competente. Quando se tornou presidente, teve de abandonar suas convicções de esquerda ao escolher um ministro da Fazenda liberal, Pedro Malan, e depois de várias hesitações na política monetária terminou por optar por um economista liberal da mais alta reputação, Armínio Fraga, para o Banco Central. O desconhecimento de economia produziu belos resultados econômicos!

A questão dos valores também tem entrado em pauta na disputa eleitoral. Novamente a qualificação de extrema direita imputada a Bolsonaro procura tomar o lugar de uma discussão séria. Assinale-se, preliminarmente, que o candidato é produto do politicamente correto, contra o qual ele e boa parte da sociedade brasileira se insurgem. Não teria ele se tornado o fenômeno que é, não tivesse a esquerda procurado impor goela baixo suas concepções.  Tome-se o caso do direito à legítima defesa. Os pregadores – sim, no sentido religioso – do Estatuto do Desarmamento é que são os autoritários. Em consulta popular a sociedade brasileira tomou posição a favor do direito de autodefesa via posse de armas. E o que foi feito depois? Implementou-se por medidas administrativas uma política que contrariou frontalmente a vontade popular. Quem é, então, autoritário?

A população brasileira está indefesa. Os defensores do desarmamento continuam triturando as estatísticas, pois seu fracasso é evidente. Pedem mais do mesmo, quando não há nenhum resultado. A situação só piora no que respeita à segurança dos cidadãos. E o Estado não é capaz de defender seus membros, sendo direito deles defender a própria vida, os seus e seu patrimônio. Bandidos não precisam de armas compradas em loja e não seguem o tal do “estatuto”! Aliás, são seus aliados!

O politicamente correto desconhece limites. Nega ao cidadão um direito básico. Imaginem um produtor rural ou uma pessoa qualquer na zona rural. O que faz ao ser assaltado? Telefona para a Polícia Militar? Qual seria a provável resposta? “O senhor, ou a senhora, mora muito longe, é perigoso nos irmos aí pela noite, além de levar muito tempo! Amanhã tomaremos providências, assim que tivermos uma equipe para deslocamento”. A pessoa e a sua família estariam completamente abandonadas. Claro que muitos que defendem o dito desarmamento vivem em condomínios urbanos, com câmeras de segurança, guardas e até utilizam carros blindados.

Há questões de valores e princípios que estão sendo desconsiderados nesta histérica cruzada contra a extrema direita. Trata-se, simplesmente, de uma manobra diversionista!

Denis Lerrer Rosenfield, professor de Filosofia na UFRGS - O Estado de S.Paulo 



domingo, 30 de agosto de 2015

Lula, o esvaziado; Dilma, a fracassada; Janot, o engavetador-geral da Dilma. Quem manda mais?

Lula, o esvaziado

Luiz Inácio Lula da Silva escolheu a cidade de Montes Claros, sexto município mais populoso de Minas Gerais, para, mais uma vez, atrair holofotes sobre a possibilidade de ser candidato à sucessão de sua pupila Dilma Rousseff. Embora, seguramente, a intenção do ex seja a de se colocar como salvador da pátria, sua afirmação - “se for necessário eu vou para a disputa” soa mais como ameaça ao país, visto que é inevitável separar Lula da agudez da crise. Muito menos dos escândalos da Lava-Jato, nos quais o PT, ele, Dilma e aliados são os principais beneficiários.

Ciclotímico quanto à sua afilhada, ora amigo fiel, ora crítico mordaz que a coloca abaixo do volume morto, Lula tem agido como quem não mais acredita na possibilidade de Dilma concluir o mandato. Esbraveja, acusando de golpistas aqueles que trabalham com a hipótese de renúncia ou impedimento constitucional. Ao mesmo tempo, amplia sua presença em palcos-palanques, que, mesmo em ambientes fechados e audiência contada a dedo, ele chama de comícios.

Tenta manter alguns fios da esgarçada rede de apoio e sempre que pode cava um jeitinho de se dizer candidato, “se necessário for”. E quem precisa de Lula? Fora o PT, alguns asseclas e velhos companheiros sindicalistas, não há qualquer clamor pelo volta Lula. Nem mesmo os viúvos da esquerda da primeira metade do século passado ele consegue arregimentar.

Longe da popularidade que gozava quando deixou o governo e sacou Dilma do colete – algo que ele tem confessado a muitos como seu maior erro -, Lula parece saber que até para ele, que se tinha como infalível, está difícil dar a volta por cima e se reinventar. Hoje, perderia eleição para qualquer um dos desafetos tucanos – Aécio Neves, Geraldo Alckmin ou José Serra – e também para Marina Silva, segundo dados do Instituto Paraná de Pesquisas, divulgados na segunda-feira passada.

Suas plateias, até as convocadas pela CUT, como aconteceu na sexta-feira, em Belo Horizonte, estão cada vez menores, incapazes de lotar auditórios, quanto mais ambientes externos.  Nas ruas, o que tem feito sucesso é o Pixuleko ou Pixulula, boneco inflável de Lula vestido de presidiário. [que tem sofrido alguns 'atentados' que remetem a uma possível prática de VODU.] 
 
Apresentado ao público pelos manifestantes de Brasília no último dia 16, o boneco virou símbolo dos atos contra a roubalheira, contra Dilma, Lula e o PT. E parece ter incomodado mais do que as centenas de milhares que foram às ruas em março, abril e agosto, ou os frequentes panelaços. A ponto de mobilizar gente para tentar destruí-lo, como ocorreu no Viaduto do Chá, em São Paulo, quando o boneco foi esvaziado a facadas.

Alvo de críticas severas do presidente do PT, Rui Falcão, e até da presidente, conseguiu algo que nem a recessão estampada no PIB negativo de 1,9%, nem a inflação ou o desemprego crescente, que de acordo com o Dieese-Seade  bateu em 13,7% na Grande São Paulo, chegaram perto: provocar furiosa indignação em Dilma, para quem o boneco ultrapassou “todos os limites”.

Além das investigações que a cada dia se aproximam mais de Lula e dos seus, o ex, hoje esvaziado, paga o preço de ter inflado Dilma e a si próprio. 

Fonte: Mary Zaidan É jornalista. E-mail: zaidanmary@gmail.com Twitter: @maryzaidan
 

sexta-feira, 29 de maio de 2015

Consumo das famílias cai pela 1ª vez em 12 anos - mais um recorde negativo é batido por Dilma, a cérebro baldio que ainda preside o Brasil

Segundo IBGE, resultado negativo é reflexo do aumento do desemprego e da inflação e da falta de crédito no mercado

O consumo das famílias recuou 0,9% no primeiro trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano passado, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística nesta sexta-feira. Trata-se da primeira queda verificada pelo indicador desde o terceiro trimestre de 2003.

O resultado é reflexo da alta da inflação, escassez de crédito e dos dados negativos do mercado de trabalho, que mostram o aumento desemprego e a queda do rendimento médio.

Em comparação com os últimos três meses de 2014, o consumo das famílias caiu 1,5%, a primeira baixa desde o quarto trimestre de 2008. Em valores correntes, o consumo das familias somou 887,76 bilhões de reais nos primeiros três meses de 2015. No trimestre imediatamente anterior, o montante havia ficado em 914,06 bilhões de reais.

[a queda comprovada em apenas um semestre é a certeza que o consumo cairá em 2015, no mínimo, 1,0%]