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domingo, 18 de dezembro de 2022

Lições da Copa para a vida - Ana Paula Henkel

Revista Oeste

O que Tite, técnico da Seleção Brasileira de Futebol, fez depois da eliminação do Brasil para a Croácia é o degrau mais baixo que um técnico ou dirigente pode cruzar

Técnico do Japão e Tite, após eliminação da Copa do Mundo do Catar | Foto: Reprodução redes sociais/Dave Shopland/Shutterstock
Técnico do Japão e Tite, após eliminação da Copa do Mundo do Catar - Foto: Reprodução redes sociais/Dave Shopland/Shutterstock
 
Iniciei minha vida no voleibol aos 12 anos de idade. Aos 16, competi em meu primeiro campeonato mundial. Depois de quatro Olimpíadas e mais de duas décadas dedicadas ao vôlei brasileiro, posso tranquilamente afirmar que o esporte é o campo mais inclusivo, mais tolerante e com a maior diversidade que alguém pode imaginar. Crenças, religiões, opções sexuais, a posição de cada um no espectro político-ideológico ou a cor da sua pele — nada disso importa. O que está em jogo é única e exclusivamente sua capacidade atlética. De quatro em quatro anos podemos testemunhar essa celebração e a verdadeira mensagem de tolerância nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo de Futebol.

Pela imensa força e capacidade do esporte de propagar mensagens, geralmente de união e tolerância, competições e atletas não ficam imunes de serem usados como veículos para pautas políticas e ideológicas. Infelizmente, nos últimos anos, atletas consagrados também se tornaram alvos de ódio e intolerância exatamente por expressarem suas escolhas políticas. É claro que é preciso fazer uma distinção óbvia entre o direito de qualquer esportista de se manifestar politicamente, o que todos têm direito de fazer (e sou a primeira a apoiar), e a invasão de agendas político-partidárias em competições esportivas, dividindo um espaço reservado para a união de atletas, torcedores, culturas, povos e nações.

Mesmo em um clima de alta competição, o esporte — especialmente nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo — sempre semeou um campo onde as diferenças, além das esportivas, não brotavam. Qualquer desavença política sempre foi tratada como apenas um figurante que mal aparece em um filme bom. Roteiro que, de quatro em quatro anos, sempre deixa histórias de superação e enredos dramáticos de derrotas e vitórias espetaculares. Inimigos geopolíticos dão ao mundo esperanças de paz durante as semanas de competição — como uma trégua. O espírito e o orgulho que podem levar a tantas guerras também podem semear a paz. Mas o que mudou nos últimos anos? Infelizmente, algo vem atingindo a alma do esporte, dentro e fora das arenas esportivas. E isso vem sendo demonstrado da maneira mais estúpida possível, por uma sociedade repleta de personalidades imaturas, afetadas e hedonistas.

Depois de alguns ciclos políticos que trouxeram não apenas a banalização da história — com o politicamente correto tomando conta de cada palavra, cada uniforme, cada gesto —, a ressaca desse movimento em que há a politização de tudo é a mediocrização da espinha dorsal do esporte. Nada mais importa: competição, histórias de superação, união entre as nações e também dentro dos países entre correntes de diferentes pensamentos — tudo jogado no lixo para dar espaço à sinalização de virtude, ao politicamente correto e agora ao ataque a atletas por suas escolhas políticas. Repórteres esportivos — correspondentes nessas competições acham necessário dar opiniões sobre política também. O esporte já dava sinais que não ia escapar à “idiotização” política, com frases repetidas como papagaios e atletas de importantes campeonatos, como a NBA e NFL, se ajoelhando para a palhaçada do politicamente correto e para os sequestradores de almas que precisam entrar em algum balaio coletivista por afirmação.

Mas a imbecilidade e a imaturidade dos idolatrados e dos endinheirados que jogam todas as baboseiras politicamente corretas no terreno sadio do esporte não ficaram restritas apenas a esses milionários atletas. A imprensa e os torcedores esportivos resolveram atuar no campo da política até quando opiniões são dadas fora das arenas. A Copa do Mundo deste ano foi um exemplo disso.

Na vitória da Seleção Brasileira contra a da Sérvia, por 2 a 0, a atuação de Richarlison, autor dos dois gols brasileiros, foi celebrada por petistas, já que o atacante faz coro com algumas políticas defendidas pelo PT e seus partidos satélites e é chamado de “progressista”. Durante a partida, Neymar sofreu uma lesão no tornozelo e deixou o jogo chorando. Por declarar apoio ao presidente Jair Bolsonaro, petistas e apoiadores do ex-presidiário Lula ironizaram e comemoraram a saída do jogador do PSG, fazendo o que de melhor faz a turma do “mais amor”: odiar.

Do campeão de fake news na campanha presidencial, André Janones, à presidente do PT, Gleisi Hoffman, todos fizeram piada com a lesão de Neymar, que o tirou do jogo. Em seu perfil no Twitter, o deputado escreveu: “Machucou, agorinha! Tava andando e colocou a mão na perna! Agora, agorinha!”. No intervalo do jogo, a presidente da facção de Lula foi questionada sobre Neymar e disse: “Nem vi ele (sic) no jogo”. Ao término da partida, ao ser perguntada novamente por jornalistas sobre a saída do jogador, disse em tom de deboche: “Foi tarde”. 

Casemiro, um dos líderes da equipe, ressaltou sua decepção com o fato de que, nas redes sociais, diversas pessoas chegaram a celebrar a lesão do camisa 10. “Infelizmente, a vida tem dessas coisas. Isso é muito grave e ficamos tristes. O Neymar não merece isso.” Em apoio a Neymar, o ex-jogador Ronaldo Fenômeno divulgou uma carta condenando a covardia e a maldade daqueles que debocharam da lesão do atacante. Em sua publicação no Instagram, Ronaldo pediu para Neymar não exaltar “os covardes e os invejosos”. “A que ponto chegamos?”, escreveu Ronaldo. “Que mundo é esse? Que mensagem estamos passando para os nossos jovens? Vai sempre existir gente torcendo contra, mas é triste ver a sociedade num caminho de banalização da intolerância, de normalização dos discursos de ódio”:

Estou certo de que a maioria dos brasileiros, como eu, te admira e te ama. Seu talento, aliás, te levou tão longe, tão alto, que tem amor e admiração por você em cada canto do mundo. E é também por isso, por ter chegado aonde chegou, pelo sucesso que alcançou, que tem que lidar com tanta inveja e maldade. Num nível de comemorarem a lesão de uma estrela como você, com uma história como a sua. A que ponto chegamos? Que mundo é esse? Que mensagem estamos passando para os nossos jovens? Vai sempre existir gente torcendo contra, mas é triste ver a sociedade num caminho de banalização da intolerância, de normalização dos discursos de ódio.
Moriyasu foi até a torcida, agradeceu com o tradicional gesto japonês, voltou ao meio do campo, falou com o grupo de jogadores que estava unido em um círculo, e depois cumprimentou cada um dos jogadores com lágrimas e gratidão nos olhos
É na contramão dessa violência verbal com poder destrutivo que te escrevo hoje: volte mais forte! Mais esperto! Com mais fome de gol! O bem que você faz dentro e fora de campo é muito maior que a inveja na sua direção. Não se esqueça nem um segundo do caminho percorrido que fez de você um ídolo do futebol mundial. O Brasil te ama! A torcida de verdade — a que torce a favor — precisa dos seus gols, dribles, ousadia e alegria!

Não exalte os covardes e os invejosos. Celebre o amor que vem da maior parte do seu país. Você vai dar a volta por cima, Neymar! E que todo o ódio vire combustível”.
Logo após as covardes reações de esquerdistas que celebraram a contusão de um atleta que estava defendendo o Brasil e a certeira carta de Ronaldo, muitos me abordaram para que eu opinasse sobre toda a situação, já que estive por ali, com a nossa bandeira no peito e na alma por mais de duas décadas. Minha resposta, de coração, foi a de que eu jamais — jamais! — torceria contra o Brasil por Tite, técnico da Seleção, ser esquerdista, admirador de Fidel Castro e apoiador de Lula. [tite, além de incompetente é um comunista nojento, que não canta o Hino Nacional, esquecendo que o  nosso Hino é muitas e muitas vezes superior a ele - um nada.] 
Uma bandeira em um uniforme significa a defesa de sua soberania. 
Seja em guerras militares, seja em guerras esportivas. 
Contra meu inimigo externo, meu adversário interno é meu aliado — simples assim. A primeira medalha olímpica do vôlei feminino, em 1996, na Olimpíada de Atlanta, veio assim. 
Não éramos amigas, não éramos confidentes, havia alguns grupos bem diferentes dentro daquela seleção, MAS, quando estávamos em quadra, não havia uma única diferença, pequena ou grande, que pudesse ser capaz de bloquear nosso único objetivo: a histórica medalha olímpica. 
A clássica semifinal, com Cuba, perdida no tie-break, trouxe lágrimas, muitas lágrimas. O sonho do ouro havia terminado, mas aquela derrota nos mostrou não apenas uma união especial para dar a volta por cima e conquistar o bronze, mas o elo que criamos para uma vida.

Em Atlanta, podemos dizer que, apesar da amarga derrota, saímos com uma vitória. No entanto, os incontáveis momentos de fracassos e lágrimas ao longo de todos os anos dedicados ao esporte são muito mais constantes do que os troféus e as medalhas. E é ali, em tantos caminhos trilhados por frustrações e tristeza que encontramos lições que carregamos para absolutamente todas as outras áreas da vida pessoal e profissional, seja qual for o novo campo de atuação depois da carreira de atleta. Há imensas lições no esporte. E há imensas lições através das pessoas que estão no esporte com você. Há lembranças e lições de vitórias espetaculares, cenas que, de tempos em tempos, cruzam a mente, principalmente quando ouvimos nosso Hino Nacional. No entanto, as melhores ferramentas às quais somos expostos ao longo de toda uma jornada de horas, dias e anos são colhidas nos tropeços, na humilhação, na incredulidade de acontecimentos que você jamais imaginou que chegariam até você. E é aqui, exatamente aqui, que você aprende; vendo com os seus próprios olhos e sentindo na própria pele quem é técnico e quem é líder.

As memórias que tenho de algumas derrotas são perturbadoras até hoje. Mas elas mantêm meus pés no chão e a cabeça lúcida quando a neblina insiste em embaçar a visão. A dor diante de absolutos fracassos ressurge em frutos ao longo dos anos na forma de pragmatismo, avaliação, autocontrole, mais dedicação e lealdade — uma lealdade digna de filmes de guerra. Atletas têm mania de ver lições em quase tudo, nada é descartado e, mesmo diante de uma Copa do Mundo atípica, devido ao importante momento político no Brasil com o grave cenário de ruptura constitucional promovida pelo STF, a desclassificação do Brasil nos deixa lições. Lições para nosso esporte, para a nossa vida pessoal e profissional, para nossa capenga política e seus peões, para magistrados, para qualquer um que queira fazer diferença em nossa sociedade.

Como já bastante elucidado nesta nossa resenha, não há nada mais comum no esporte do que as derrotas e as dores, lágrimas e lições que elas trazem. Derrotas fazem parte do próprio contexto do êxtase que existe nas glórias. 
O que não é aceitável é a suprema covardia de quem abandona seus comandados, de quem, em um rompante narcisista e egoísta, abandona seus soldados em campo depois de uma batalha perdida. O que Tite, técnico da Seleção Brasileira de Futebol, fez depois da eliminação do Brasil para a Croácia é o degrau mais baixo que um técnico ou dirigente pode cruzar: o abandono de campo com o seu batalhão ainda preso na trincheira pelo abate, pelas lágrimas, pela frustração e pela tristeza diante da derrota. 
Assim que o jogo terminou, Tite saiu do campo sem acolher os jogadores, que choravam no gramado.

O abandono de campo — e de seus jogadores ainda em campo — foi de uma covardia difícil de engolir, mais até que a derrota em si. Não vou entrar no mérito técnico da partida ou dos pênaltis, não sou expert em futebol e não tenho problemas em assumir isso, mas o Brasil, apesar de brilhantes jogadores, perdeu para um técnico arrogante e covarde. O esporte não premia covardes — vencer não é o mesmo que ser premiado. Comandar não é o mesmo que liderar. A covardia é repugnante, abjeta e inesquecível. E é exatamente nas derrotas que os covardes mais aparecem.

Mas a Copa do Mundo, assim como os grandes eventos esportivos, e por isso é preciso evitar a politização deles, deixa lições excepcionais, para o mundo, para os brasileiros e para Tite. Tite deveria aprender com o técnico da seleção japonesa, Hajime Moriyasu, também eliminada pela Croácia nos pênaltis.  
Após a frustrante e dolorosa eliminação, Moriyasu foi até a torcida, agradeceu com o tradicional gesto japonês, voltou ao meio do campo, falou com o grupo de jogadores que estava unido em um círculo, e depois cumprimentou cada um dos jogadores com lágrimas e gratidão nos olhos.
As imagens correram o mundo e encheram novamente meu coração de que ainda há homens dignos no mundo, capazes de serem grandes até nas adversidades. 
No esporte, há uma GIGANTESCA diferença entre ser um técnico ou um comandante e ser um LÍDER. 
Líderes deixam lições e memórias que você carregará por toda a vida. Lições de companheirismo, princípios, ética e lealdade digna de campos de batalhas.
 
Quando me perguntam sobre as minhas inesquecíveis derrotas no esporte, posso enumerar uma penca delas. Creio que quando essa pergunta é dirigida aos brasileiros, a resposta vem num piscar de olhos: o fatídico 7 x 1 diante da Alemanha, na Copa do Mundo de 2014, no Mineirão.  
A Seleção Brasileira era uma das favoritas para conquistar o hexa. Comandada por Luiz Felipe Scolari, o Felipão, técnico do título do penta, o Brasil havia sido campeão da Copa das Confederações em 2013. Jogando em casa, o time tinha todo o apoio da torcida que lotava os estádios. Mas aquele 8 de julho jamais será apagado da nossa memória, mas também pelo emocionante comportamento do técnico, que, diante de histórica humilhação, não abandonou o campo, abraçando e consolando cada um dos jogadores. 
Diante do profundo estado de choque de quem assistia àquele atropelo pela TV, ver Felipão de mãos dadas com seus jogadores e chamando para si toda a responsabilidade da derrota na coletiva de imprensa é o que ficou na minha memória daquele dia. Talvez por conhecer de perto as marcas do abandono e da liderança diante da humilhação, marcas mais inesquecíveis que a própria glória e o transe das vitórias.

Aos meninos do Brasil: valeu, meninos! Valeu, Neymar. Vocês lutaram como puderam, mesmo sem um comando digno da entrega de vocês. Ao Brasil e seus agentes políticos, uma das muitas frases dos inspiradores discursos de Ronald Reagan, 40º presidente norte-americano: “O maior líder não é necessariamente aquele que faz as maiores coisas. Ele é quem leva as pessoas a fazerem as maiores coisas”.

 
Ana Paula Henkel, colunista - Revista Oeste  
 
 

sábado, 10 de setembro de 2022

Atenção... EXTRA !!! -Tite convoca Lula




 
@BlendaYanez22
 
[Ele cometeu crime de racismo - só que ele foi condenado pela prática de crimes graves, com sentenças confirmadas em três instâncias e por nove juízes diferentes, mesmo assim, foi descondenado - não foi inocentado - por erro de     CEP. ]
 

quinta-feira, 3 de março de 2022

Tite [o ainda técnico do timinho de mercenários, que já foi a seleção brasileira de futebol] é réu em ação de imobiliária em caso envolvendo cobertura de R$ 10 milhões

O Globo - Blog do Ancelmo

Na Justiça do Rio

Começou a ser tratada no TJ do Rio agora em fevereiro ação de cobrança de corretagem apresentada pela Ativa Imobiliária LTDA contra o técnico Tite, da seleção brasileira masculina de futebol, e sua mulher, Rosmari.

Tudo gira em torno da compra feita por Tite, em março de 2021, de uma cobertura no Condomínio Waterways, na Barra, sem a participação da imobiliária como intermediária do negócio. A corretora acusa Tite de dívida de R$ 516.750,00 sobre a comissão de venda, equivalente a 5% do valor do imóvel, negociado por R$ 10.335.000,00 segundo escritura anexada ao processo.

Na petição apresentada à Justiça, os corretores reclamam que ofereceram a cobertura a Tite e sua mulher em 2020. Narram, também, a prestação de serviços anteriores, tendo intermediado a compra de dois imóveis e a locação de outro. Alegam, por fim, que o treinador teria adotado "conduta de má-fé", ao ser informado da existência do imóvel, negar sua compra à imobiliária e negociar a aquisição diretamente com o proprietário.

[a grande fraude do 'tite' é o seu péssimo trabalho junto ao timinho que, em um passado glorioso e já remoto, merecia ser chamado  Seleção Brasileira.
O ápice da fraude, que desmontará de vez o treinador e o timinho que incautos chamam de 'seleção', será quando ele ultrapassar outra fraude - devidamente desmascarada - o tal de 'felipão'. Os 7 a 1 da taca que o timinho, na ocasião comandado por 'felipão', levou da seleção germânica, serão ultrapassados em Qatar por 8 a 0, que o timinho vai levar. Anotem e confiram.
Quanto a fraude de agora, se comprovada, é  um golpe que desonestos tentam aplicar em imobiliárias - normalmente um conluio do vendedor com o comprador, os dois se unem, tentam dar uma banda na imobiliária e escapar do pagamento da comissão por corretagem - a conferir.]
 

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Flamengo trata Brasileiro como lucro em maratona de novembro e ainda tenta ajustes na tabela

Comissão técnica vai preservar atletas de olho em final da Libertadores

A vitória sobre o Atlético-MG deu sobrevida ao Flamengo, mas o clube trata o Brasileiro como lucro na maratona que se inicia antes da final da Libertadores.


 
O jogo de hoje, 16h, contra o Athletico-PR, em Curitiba, válido pela quarta rodada, fará com que o time de Renato Gaúcho dispute uma decisão a cada três dias, frase repetida pelo técnico nas últimas semanas.

Ainda nesta semana, na sexta-feira, contra o Atlético-GO, no Maracanã, o rubro-negro irá igualar o número de jogos do Atlético-MG. Serão sete partidas em 19 dias.

Por isso, a orientação da comissão técnica, em acordo com a diretoria, é só utilizar quem estiver 100% fisicamente e sem riscos de lesão. O zagueiro David Luiz, totalmente recuperado, por exemplo, será preservado da partida em grama sintética.

O Flamengo ainda não terá Arrascaeta, que tem a recuperação no prazo de 30 dias ainda dentro do previsto. Seguem fora também Diego e Filipe Luís, os últimos a se lesionarem, e Rodrigo Caio, com dores no joelho. Sem falar em Pedro, em recuperação da cirurgia no joelho, e Bruno Henrique, suspenso.

Nas contas da diretoria, a briga pelo título com o Atlético-MG acontece em posição desfavorável pela remarcação de jogos em função de convocações. Por isso, o clube tenta ainda adiar o fim do Brasileiro. E quer remanejar o jogo do dia 24 contra o Sport, pois já terá que viajar para o Uruguai para a final. [milhares de torcedores do MENGÃO aproveitam para exigir do 'técnico' Tite, aglomerador de pernas de pau no timinho que desavisados chamam de seleção brasileira, para NÃO CONVOCAR jogadores do Flamengo para o seu timinho. As convocações dos craques do CLUBE DE REGATAS FLAMENGO - MENGÃO, prejudicam os nossos jogadores = convivência com perna de pau contamina. Portanto, senhor Tite convoque jogadores dos times que são adversários do MENGÃO.]

Até o fim do campeonato por pontos corridos, serão 13 partidas do clube carioca em 39 dias, contra 12 dos mineiros em 45 dias. A ideia do Flamengo é que o Brasileiro vá até o dia 15 para equilibrar tudo em 14 datas.  "Temos insistido com a CBF para mudarem o final do Brasileiro para o dia 15/12, pois teríamos 14 datas.Acabando dia 9,favorece ao Atlético MG, porque o Flamengo terá feito 13 jogos em 39 dias e o Atlético 12 em 45 dias", argumentou o vice de relações externas Luiz Eduardo Baptista.

Confira a sequência:

2/11 – Athletico-PR (fora)

5/11 – Atletico-GO (casa)

8/11 – Chapecoense (fora)

11/11 – Bahia (casa)

14/11 – São Paulo (fora)

17/11 – Corinthians (casa)

20/11 – Internacional (fora)

24/11 Sport

27/11 – Palmeiras (neutro)

Diogo Dantas, colunista - O Globo - Esportes


segunda-feira, 12 de julho de 2021

Futebol, tardiamente, premiou Messi = - timinho de Tite perdeu mais uma - A demissão de Tite é necessária e urgente

O gol de Ángel Di Maria aos 21 minutos de partida pautou o restante da final da Copa América. O toque de cobertura sobre Ederson após ótimo lançamento de Rodrigo de Paul e falha grave de Renan Lodi permitiu à Argentina assumir a vantagem no placar, levando o Brasil ao desconforto de ter que buscar uma reação.

Lionel Scaloni e Tite são técnicos que têm características em comum, colocam seus times em campo com uma prioridade: não sofrer gols. Depois pensam em como marcá-los. E são assim mesmo contando, cada um deles, com jogadores do calibre de Messi e Neymar. [o digno articulista deu uma escorregada: comparar o perna de pau nascido no Brasil a  LEONEL MESSI.!!!]  Um conservadorismo que deixa de explorar o potencial disponível.

[A demissão do Tite, cidadão ainda chamado de técnico,  é urgente, inadiável e patriótica; em épocas passadas, já longínquas, se considerava a SELEÇÃO BRASILEIRA a digna representante do Brasil e a PÁTRIA DE CHUTEIRAS.
Agora, vergonhosamente, depois que figuras cômicas tipo Dunga,Felipão e Tite, passaram a ser técnicos da Seleção - envergonhando os verdadeiros técnicos - o 'timinho'  perdeu o direito de representar o Brasil, de ser chamado de Seleção e até mesmo de ser lembrado quando joga.
Cada jogo do timinho mais desmoraliza o futebol brasileiro, aquele futebol que nos deu um TRI CAMPEONATO,  uma JULES RIMET. (o Tetra e o Penta , não foram conquistados e sim recebidos por incompetência dos adversários) 
Demitam Tite, assim evitarão colher no próximo certame  mais uma derrota e mais um título perdido. POR FAVOR, PAREM DE CONVOCAR  mercenários, convoquem jogadores que estejam atuando no Brasil. CHEGA DE CONVOCAR mercenários. E, por favor, NÃO CONVOQUEM Jogadores do Flamengo, do Mengão, eles já integram uma SELEÇÃO = a SELEMENGO. 
Demitam Tite, sumariamente. Sigam o exemplo do Clube de Regatas do Flamengo =  técnico ruim, burro, igual o que treinava o Flamengo pensando no Fortaleza, tem que levar um chute no traseiro, igual o que   aquele técnico,  que não merece sequer ser chamado pelo nome - levou.]

Dona da vantagem, a seleção argentina ficou mais confortável. Com calma e aproximação, saiu inúmeras vezes da pressão brasileira com toques curtos, picotando o jogo, cozinhando-o, conduzindo os rumos da peleja ao seu bel prazer. Mas e o time brasileiro, por que não reagiu? Por que não sabe, não parece treinado para isso.

Se na Copa do Mundo da Rússia o Brasil sofreu ao ver a Bélgica abrir 2 a 0, sábado voltou a mostrar suas deficiências quando encara um placar adverso. E Tite se perdeu completamente. Suas substituições fugiram ao próprio perfil do treinador, a ponto de, no segundo tempo, o time não ter mais meio-campo, acumulando atacantes.

A Argentina levou o jogo sem grande sofrimento, mesmo com Messi em noite apagada, chegando a desperdiçar uma chance claríssima em ótimo passe feito por De Paul, o melhor em campo. Título merecido para o melhor jogador do certame, que não poderia passar toda a carreira sem erguer um troféu pela sua seleção.

Quanto à seleção brasileira, perdeu uma final, viu a rival quebrar um jejum de 28 anos sem título, mas tem lições importantes a extrair da noite no Maracanã. Tite precisa de novas ideias, deixar um pouco sua tribo de auxiliares que lhe dizem o que espera ouvir, abrir a mente, buscar novas formas de jogar, ousar, ou poderá ser vítima do próprio conservadorismo.

Mauro Cezar Pereira, colunista - Gazeta do Povo


segunda-feira, 7 de junho de 2021

Futebol - A solução da CBF caso os jogadores da seleção se recusem a participar da Copa América - Lauro Jardim

O Globo 

O Palácio do Planalto acompanha com lupa a crise na CBF. [mais uma crise  criada pela mídia;
qualquer idiota sabe que não tem sentido impedir que a seleção jogue pela Copa América em um estádio que no dia anterior ocorreu um jogo pelo Brasileirão e tem outro marcado pela Copa Brasil para dois dias após.
Jogador que não quiser participar, é só sair - tem outros querendo o lugar dele (afinal, o timinho que chamam de seleção brasileira não se destaca por possuir Pelés, Garrinchas,Ronaldos  e outros do mesmo naipe = só tem perna de pau e mercenário);  aproveitem a crise e devolvam os jogadores do MENGÃO - os Flamenguistas não querem que eles andem  más companhias, vão findar estragando nossos craques. 
A saída do Tite já implica na promoção do timinho do tite para Time do Renato Gaúcho.]

O governo foi informado pela entidade que Renato Gaúcho substituirá Tite, que seria demitido logo após a partida de terça-feira contra o Paraguai pelas Eliminatórias.

A CBF também tranquilizou o governo em relação a outro problema: a provável recusa dos jogadores da seleção de participarem da Copa América por questões sanitárias.

Rogério Caboclo já decidiu que, se isso acontecer, serão convocados outros atletas e, assim, acha que resolverá o problema.

Diz um ministro com assento no Palácio do Planalto:

Estamos preparados para essa possibilidade de motim.

[atualizando: Já conseguiram afastar Rogério Caboclo por 30 dias  - se realmente ele tiver assediado  a funcionária,  merece  ser afastado por 30 anos. 

E com Rogério ou seu vice, a tendência é que eventual indisciplina de jogadores, seja punida com afastamento sumário dos indisciplinados.]

Lauro Jardim - Coluna em O Globo


segunda-feira, 3 de setembro de 2018

CR7, Modric e Salah concorrem ao prêmio de melhor do mundo da Fifa - Neymar, mais uma vez, fora. Tite também ejetado.



Messi fica fora depois de dez anos; Marta é finalista entre as mulheres


A Fifa anunciou, nesta segunda-feira, os finalistas do "The Best", que premiará, em 24 de setembro, os melhores da temporada 2017/2018. E, na categoria principal, um desfalque de peso: depois de dez anos, Lionel Messi não concorrerá ao posto de melhor jogador. Ele está fora do seleto grupo, este ano representado por Cristiano Ronaldo, Modric e Salah.

Entre as mulheres, a brasileira Marta, que já conquistou o prêmio cinco vezes, é finalista mais uma vez. Ela concorre com a norueguesa Ada Hegerberg e a alemã Dzsenifer Marozsan, destaques do Lyon.

O peso da Copa do Mundo foi sentido principalmente na disputa entre os técnicos. Campeão com a França e vice com a Croácia, respectivamente, Didier Deschamps e Zlatko Dalic foram indicados. E, depois de três títulos consecutivos na Champions com o Real Madrid, Zinedine Zidane também está na lista.

Já o prestigiado Prêmio Puskas terá os nomes de peso de Cristiano Ronaldo e Lionel Messi, mas também contará com um representante do futebol brasileiro. O uruguaio De Arrascaeta está entre os dez finalistas por um golaço marcado com a camisa do Cruzeiro contra o América-MG, no Mineirão. Essa categoria é aberta ao público no site da Fifa

OS FINALISTAS DO THE BEST
Melhor jogador:
Cristiano Ronaldo (Real Madrid, hoje na Juventus/Portugal)
Luka Modric (Real Madrid/Croácia)
Mohamed Salah (Liverpool/Egito)

Melhor jogadora:
Ada Hegerberg (Lyon/Noruega)
Dzsenifer Marozsan (Lyon/Alemanha)
Marta (Orlando Pride/Brasil)

Melhor técnico de futebol masculino:
Zlatko Dalic (Croácia)
Didier Deschamps (França)
Zinedine Zidane (Real Madrid)

Melhor técnico de futebol feminino:
Reynald Pedros (Lyon)
Asako Takakura (Japão)
Sarina Wiegman (Holanda)

Prêmio Puskás:
Gareth Bale
Denis Cheryshev
Lazaros Christodoulopoulos
De Arrascaeta
Riley McGree
Lionel Messi
Benjamin Pavard
Ricardo Quaresma
Cristiano Ronaldo
Mohamed Salah

Melhor goleiro:
Thibaut Courtois (Chelsea, hoje no Real Madrid/Bélgica)
Hugo Lloris (Tottenham/França)
Kasper Schmeichel (Leicester/Dinamarca)

Tite fica fora da lista de 11 melhores técnicos do mundo; veja indicados

Tite fica fora da lista de 11 melhores técnicos do mundo; veja indicados... - Veja mais em https://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas-noticias/2018/07/24/tecnicos-concorrentes-premio-fifa-futebol-masculino.htm?cmpid=copiaecola
Concorrem ao prêmio Massimiliano Allegri (Juventus), Stanislav Cherchesov (Rússia), Zlatko Dalic (Croácia), Didier Deschamps (França), Pep Guardiola (Manchester City), Jurgen Klopp (Liverpool), Roberto Martinez (Bélgica), Diego Simeone (Atlético de Madri), Gareth Southgate (Inglaterra), Ernesto Valverde (Barcelona) e Zinedine Zidane (ex-Real Madrid)

Globo -  UOL