Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador megaoperação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador megaoperação. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Polícia e Exército fazem cerco ao Jacarezinho e áreas da Zona Norte

Polícia e Forças Armadas prendem 18 em operação em comunidades da Zona Norte do RJ

Tropas e policiais estão no Jacarezinho e em outras 6 favelas. Soldado do Exército suspeito de vazar informações das operações foi preso na manhã. 

As Forças Armadas e as polícias prenderam 18 suspeitos, inclusive um soldado do Exército, em uma operação em sete comunidades da Zona Norte do Rio de Janeiro, nesta segunda-feira (21). O objetivo da ação conjunta é prender 14 traficantes, além de armas e drogas. Durante a operação, foram apreendidas drogas, máquinas caça-níqueis e uma pistola.  

MIlitares fazem cerco à comunidade do Jacarezinho (Foto: Reprodução / TV Globo) 

Foi preso o soldado recruta do Exército Matheus Ferreira Lopes Aguiar, de 19 anos, suspeito de vazar informações das operações para traficantes do Rio. A prisão foi feita por agentes da Delegacia de Combate às Drogas (Dcod), logo no início da manhã.
Há homens da Polícia Civil, Militar e Federal e das tropas federais nas favelas de Manguinhos, Bandeira Dois, Jacarezinho, Parque Arará, Mandela e Condomínio Morar Carioca e Alemão, na Zona Norte. Os presos estão sendo levados para a Cidade da Polícia, no Jacaré, na Zona Norte. 

De acordo com a polícia, durante toda a madrugada os agentes monitoraram os rádios usados por criminosos da comunidade do Jacaré. Às 3h, eles disseram: "Vamos dispersar", evidenciando que os traficantes tomaram conhecimento da operação que seria feita no início da manhã. Segundo o coronel Roberto Itamar, do Comando Militar do Leste, não havia informações sobre confrontos envolvendo militares desde o início da operação, às 5h. Cerca de 60 carros do Exército e dos fuzileiros navais passaram em comboio pela Linha Amarela logo no início da manhã. 


Cartaz do Disque-Denúncia com os procurados na operação desta segunda-feira em sete comunidades da Zona Norte (Foto: Divulgação/ Disque-Denúncia) 

Participam da operação aproximadamente 1 mil homens da Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Força Nacional de Segurança, Forças Armadas e Disque-Denúncia. A Secretaria de Segurança (Seseg) informa que as equipes das Forças Armadas estão responsáveis pelo cerco em algumas dessas regiões e baseadas em pontos estratégicos para garantir a ordem entorno das comunidades. 

Algumas ruas estão interditadas, e os espaços aéreos estão controlados com restrições dinâmicas para aeronaves civis. Não há interferência nas operações dos aeroportos. Na Favela do Jacarezinho, em dez dias sete pessoas morreram em trocas de tiros entre policiais e criminosos. Desde que o policial civil Bruno Guimarães Buhler, da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), foi morto durante uma operação, os tiroteios são constantes na comunidade. 



 

quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Polícia e Forças Armadas fazem nova operação em comunidades do Rio de Janeiro

Megaoperação em Niterói tem nove presos e um militar ferido

As Forças Armadas, apoiadas pelo Exército brasileiro, realizaram uma grande operação contra o crime organizado em comunidades de Niterói, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira, em uma nova demonstração de força para tentar combater a onda de violência que atinge o estado.
A operação em Niterói começou às 5h00.
“O Exército tem a missão de controlar o acesso de certas favelas e os soldados foram colocados em pontos estratégicos. Algumas ruas estão bloqueadas e o espaço aéreo é controlado”, informaram os serviços de segurança do Rio em um comunicado.

O governo brasileiro mobilizou 10 mil soldados para fortalecer a segurança do Rio, especialmente diante da multiplicação do roubo de caminhões de carga. Segundo a Globo News, a operação conta com 2.600 militares e seu objetivo é cumprir o mandato de prisão de 26 suspeitos e realizar a condução coercitiva de outras 34 pessoas.  Segundo a fonte, um soldado foi ferido com arma de fogo, mas a informação ainda não foi confirmada oficialmente.

O Exército já realizou uma operação parecida este mês, utilizando 5.000 efetivos na zona norte do Rio, na tentativa de desarticular um bando que roubava caminhões com mercadoria. Na ação, morreram duas pessoas.  O Rio registra o maior nível de violência desde 2009, com 3.457 homicídios, 15% a mais que no mesmo período de 2016, de acordo com dados do Instituto de Segurança Pública (ISP).  Um ano depois de receber os Jogos Olímpicos, a “Cidade Maravilhosa” está em um período decadente, entre insegurança, escândalos de corrupção e uma grave crise financeira que impede as autoridades locais de pagar funcionários, incluindo a polícia.

Fonte: AFP 

 

 


sábado, 5 de agosto de 2017

Megaoperação de Forças Armadas e polícia no Rio tem 18 presos e dois mortos

O CERCO TEM QUE SER MANTIDO OU MESMO AMPLIADO PARA OUTRAS FAVELAS

 Homens do Exército na segunda fase da operação de segurança no Rio - Gabriel de Paiva / Agência O Globo

O secretário de Segurança do Rio, Roberto Sá, informou, durante coletiva neste sábado, que 15 mandados de prisão foram cumpridos durante a segunda fase da operação de segurança no Rio. No entanto, nove deles são contra pessoas que já estavam presas. Outros três suspeitos foram presos em flagrante; dois menores foram apreendidos; e dois homens morreram durante a ação.  — Nossos objetivos de mandados de prisão e busca estão sendo cumpridos, respeitando e sem colocar em risco a segurança dos moradores. Basta ver que dois morreram em confronto, um com a polícia civil e com a policia militar. Nenhum civil foi ferido. Temos que aprender de atuar assim. A expectativa de apreender — afirmou secretário de Segurança, durante coletiva no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, onde representantes de todas as instituições envolvidas na operação estão acompanhando e orientando os desdobramentos da ação.

De acordo com Roberto Sá, não houve vazamento da operação, mas os criminosos podem ter se escondido ou fugido das comunidades.
O secretário Nacional de Segurança Pública, general Carlos Alberto Santos Cruz, disse que a ação deste sábado mostra que as forças de segurança estão integradas: — O Estado vai onde ele quiser. Não existe domínio territorial de facção no Rio de Janeiro. A operação de hoje mostrou que as tropas federais e estaduais, devidamente integradas, elas fazem as ações necessárias de acordo com a lei. O valor não é possível calcular agora. Não é possível declarar quanto isso aí custa. É um cálculo logístico que precisa ser mais elaborado — disse o general.

A segunda fase da operação, batizada de Onerat, começou por volta das 4h30m deste sábado. A Secretaria de Segurança informou, em nota, que policiais civis e militares estão vasculhando vários pontos nos complexos do Lins e Camarista Méier, na Zona Norte; no Morro São João, no Engenho Novo, também na Zona Norte; e no Morro da Covanca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste.

Os policiais contam com apoio de 3.600 homens das Forças Armadas. Há também agentes da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública.  As Forças Armadas estão responsáveis pelo cerco em algumas dessas regiões e baseadas em pontos estratégicos. Algumas ruas estão interditadas e os espaços aéreos estão controlados para aeronaves civis nas áreas sobrepostas aos setores de atuação das Forças Armadas. Não há interferência nas operações dos aeroportos.

Fonte: Extra