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domingo, 7 de abril de 2019

Bolsonaro aposta que outros farão a articulação política por ele.

Talvez não esteja tão errado assim

A dificuldade política do governo não está na falta de diálogo ou habilidade. Se fosse só isso, e se o presidente reservasse para cada parlamentar da potencial base uns 30 minutos, e se gastasse umas quatro horas diárias na coisa, em menos de dois meses o problema estaria resolvido e a reforma da previdência seria votada no primeiro semestre.  Restaria a questão da habilidade, mas Jair Bolsonaro sabe ser boa praça quando precisa. O ponto é outro: os parlamentares, deputados principalmente, não querem ajudar o governo a dar certo e depois serem atropelados em suas bases na eleição de 2022 por bolsonaristas armados do discurso da nova política e vitaminados pelos cargos federais.

Pois, no mentalmente entorpecido Brasil, deputados que pressionam por poder são rotulados fisiológicos, enquanto as divisões do bolsonarismo avançam como legiões romanas sobre os cargos federais. E os conflitos internos entre os subgrupos deles são tratados respeitosamente pela opinião pública como disputa entre ideológicos e pragmáticos.   Aí a palavra “fisiológico” não aparece. E ainda dizem que o governo tem problemas de comunicação. Nessa operação de promover a ocupação maciça da máquina enquanto os outros são acusados de fisiologismo o governo é um sucesso absoluto de comunicação. Mas não existe almoço grátis e o Parlamento está inquieto. Também pudera!

Os (e as) parlamentares sabem que cada novato no primeiro e segundo escalão no Executivo é potencial candidato em 2022. Ainda mais se tiver autoridade sobre dinheiro para prefeituras, que aliás têm eleição ano que vem. Se Bolsonaro chega bem na reta final, estarão dadas as condições para o bolsonarismo esmagar os atuais aliados na urna.   Em algum grau essa disputa é insolúvel, pois o bolsonarismo também tem boas razões para tentar diminuir a força eleitoral dos aliados. Depender muito de aliados na política não é bom. E Bolsonaro é produto de uma demanda bonapartista, ou cesarista, não seria prudente ele repentinamente vestir a roupa de conciliador e agregador.

Então não tem solução? Melhor ir com calma. O presidente sabe: em condições razoavelmente normais de temperatura e pressão o Congresso aprova alguma reforma da previdência. E isso vai injetar algum otimismo no mercado e velocidade na política. Já se fala na reforma tributária. Mas, e o risco de desidratar a previdenciária?   Bem, até agora “um trilhão de economia em dez anos” é postulado, ou dogma, não questionado. Ninguém diz exatamente quanto será economizado com cada medida. Sabe-se apenas a cota de sacrifício dos militares: 1% do total. O resto é mistério. E não é impossível o número final estar subestimado, já prevendo a lipoaspiração.

Ou seja, o Planalto espera que o Congresso, especialmente os presidentes das duas Casas, entregue a mercadoria para o ansioso mercado, em nome do superior interesse nacional, enquanto as tropas bolsonaristas se ocupam de tomar o Estado para a partir dele consolidar seu poder. E é exatamente isso que o eleitor fiel de Bolsonaro espera dele. Se vai dar certo? Os fatos dirão, mas a probabilidade é razoável. Apesar dos resmungos localizados, o centro da agenda governamental, a política econômica, mantém apoio maciço nos grupos sociais hegemônicos e na opinião pública. E a Lava Jato continua à caça da velha política. E o Judiciário está sob ataque. E as Forças Armadas estão coesas.

Claro que vai depender da execução. Mas não é tão difícil assim.
O governo precisará errar muito para não entregar nada. E se entregar quase qualquer coisa isso será avaliado como avanço. O risco maior? A política econômica não dar o resultado esperado no médio e longo prazos. Um “Efeito Macri”. Mas isso, se é perfeitamente possível, ainda não está no radar. 


 Alon Feuerwerker - jornalista e analista político/FSB Comunicação

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

Governar sob a Lava-Jato

O desafio está em recompor o governo, com rápida substituição de integrantes mais vulneráveis à operação

Se governar sob a Lava-Jato fosse um jogo, poderíamos dizer que Michel Temer conseguiu mudar de fase. Mas, como se viu nos últimos dias, o presidente terá de enfrentar agora fase incomparavelmente mais difícil.  Os danos do primeiro impacto das megadelações foram ainda maiores do que se esperava. O vazamento de apenas uma das dezenas de delações pessoais que deverão compor o acordo de leniência da Odebrecht foi o que bastou para deixar o governo e o Congresso em polvorosa.

Tivesse o vazamento ocorrido há algumas semanas, é bem possível que o governo acabasse enfrentando sérias dificuldades para aprovar a PEC do teto no Senado. Por sorte, não houve tempo para que os danos chegassem a tal ponto. É bem verdade que o placar da votação em segundo turno no Senado foi menos impressionante do que no primeiro. Mas a PEC acabou aprovada com folga de quatro votos.

É dessa perspectiva que se pode dizer que, no final das contas, o governo fez bom uso da janela de oportunidade que lhe foi aberta quando Temer deixou de ser presidente interino. Antes que o ano se encerrasse, o Planalto conseguiu, como anunciara, aprovar a PEC do teto e dar a público um projeto de reforma previdenciária de largo alcance.

Não é pouco. Num cenário favorável, em que reformas complementares possam ser aprovadas, a PEC do teto pode vir a ser considerada o umbral que, afinal, terá marcado o ingresso, ainda que tardio, do país no mundo da restrição orçamentária rígida, em que o governo é obrigado a estabelecer prioridades e fazer escolhas estritamente pautadas pela limitação dos recursos fiscais disponíveis.  A questão agora é saber em que extensão a janela de oportunidade com que o governo contava em 2017 deverá se fechar. É preciso ter em mente que a delação que vazou não era a mais temida. Há pelo menos três outras delações da Odebrecht com potencial de devastação política bem maior. E o que se receia, no governo e no Congresso, é que as outras 73 delações do grupo possam ter, em conjunto, um poder alarmante de devastação.

O recesso do Congresso, as férias judiciais e o prazo que ainda será requerido para que o Supremo afinal homologue as delações da Odebrecht talvez deem ao Planalto trégua momentânea, para se preparar para o que vem por aí. O desafio está em conseguir recompor o governo, com rápida substituição de integrantes mais vulneráveis à Lava-Jato, sem que isso implique perda substancial de apoio parlamentar. Um problema intrincado, tendo em conta o caráter marcadamente congressual que, desde o primeiro momento, Temer quis conferir a seu ministério.

Resta ainda a vulnerabilidade do próprio presidente, apesar da proteção que lhe dá a Constituição contra acusações relacionadas a atos que não tenham sido cometidos no estrito exercício do cargo. O que se teme é que delações da Lava-Jato possam tornar bem mais difícil a posição do presidente no TSE, onde tramita processo que pode redundar na cassação da chapa em que foi eleito vice-presidente em 2014.

Tudo isso configura um choque colossal de incerteza, que levanta sérias dúvidas sobre o avanço do ajuste fiscal em 2017 e sobre o desfecho da eleição presidencial de 2018. E que poderá retardar ainda mais a retomada da economia, mesmo que o Banco Central se disponha a acelerar a redução de taxa de juros na esteira da queda da inflação.

Como se poderia esperar, o governo vem sendo pressionado de todos os lados para lançar mão da política econômica para superar a crise política. Mas, quanto a isso, toda cautela é pouca. É improvável que medidas de política econômica que façam sentido possam tirar o governo do aperto político em que se encontra. Já as que não fazem sentido — como jogar a toalha, distribuir benesses e ceder a pressões por “pau na máquina”, para tentar retomar o crescimento na marra — estão fadadas a agravar ainda mais as dificuldades com que o governo se debate.

Fonte: O Globo - Rogério Furquim Werneck, economista e professor da PUC-Rio


 

sexta-feira, 18 de março de 2016

Esses bandidos do MST são uns frouxos, covardes; só atacam propriedades indefesas - que venham - serão abatidos como todo bandido deve ser

MST convoca: "Vamos à Luta!"

O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) está enviando circular para todos os seus militantes e núcleos no Brasil convocando-os para irem à luta. No documento os Sem Terra dizem que os setores da burguesia que dominam a economia querem a volta ao neoliberalismo". Afirmam ainda, que essas forças políticas não podem dizer explicitamente ao povo que querem privatizar a Petrobras, diminuir os recursos públicos para solução dos problemas do povo.
-- Nosso futuro é a luta. E só vence quem lutar. Por isso, não é momento de ficar parado, apesar da perplexidade com a conjuntura mudando a cada momento.

O MST, no entanto, dá um recado para o governo:
-- Defenderemos a democracia e o mandato da Presidenta. Mas queremos mudanças na politica econômica.

O movimento quer recolocar o debate da reforma agrária na pauta e que sejam retomadas as políticas publicas para agricultura familiar e os assentamentos. E convoca as bases, os assentamentos e acampamentos para preparar mobilizações no mês de abril para lembrar o massacre de 21 companheiros assassinados, ate hoje impunes, depois de 20 anos.
O documento também se refere ao clima de confronto no país:
-- Com o aumento do tensionamento, fiquemos alerta, não caiamos em provocações da direita. Vamos reunir o povo se reunindo com o povo, provocando o debate sobre as saídas da crise, e organizando as mobilizações em nossos municípios e participando das atividades nas capitais.

Fonte: Blog Panorama Político - Ilimar Franco 


 

sexta-feira, 11 de março de 2016

Um governo condenado

Há sinais de que as facções governistas do grande arquipélago peemedebista andam costeando o alambrado

A palavra “condenado deve ser lida aqui com a acepção que lhe é dada em engenharia civil, para designar um edifício prestes a desabar, sem possibilidade de recuperação. É pouco provável que, fragilizado como já estava, o governo consiga se recuperar do desgaste adicional causado pela vertiginosa sequência de eventos adversos a que se viu submetido nas últimas semanas. Antes que os fatos se embaralhem no turbilhão da crise, é bom tê-los em perspectiva e nitidamente diferenciados, para entender com mais clareza as razões do dramático estreitamento de espaço de manobra com que hoje se debate o governo.

Não é preciso uma lista exaustiva. Basta ter em conta os eventos mais desgastantes, todos ocorridos nos 12 dias compreendidos entre 22 de fevereiro e 4 de março:
a prisão de João Santana; as evidências de que, em meio à campanha presidencial de 2014, o marqueteiro teria recebido, em contas de empresas não declaradas no exterior, vultosos pagamentos feitos com recursos provenientes do petrolão; a divulgação do depoimento do senador Delcídio Amaral, no quadro de um acordo de delação premiada, em que acusa a presidente de tentativa de obstrução de Justiça e de ter tido pleno conhecimento prévio das implicações da decisão de aquisição da refinaria de Pasadena; e, para culminar, a condução coercitiva do ex-presidente Lula, para prestar depoimento à Polícia Federal, e o cumprimento de mandados de busca e apreensão em seus apartamentos de São Bernardo, na casa de Atibaia e no Instituto Lula.

Para avaliar a extensão dos danos que essa saraivada de eventos adversos vem impondo ao governo, é importante ter em conta seus efeitos devastadores sobre narrativas cruciais a que o Planalto e o PT, a duras penas, vinham se agarrandoQue nem um real de dinheiro desviado do petrolão havia sido canalizado para o financiamento da campanha presidencial de 2014. Que a presidente se orgulhava de sempre ter assegurado amplo espaço para as investigações da Lava-Jato, sem jamais ter tentado obstruir por qualquer meio o andamento da operação. Que, embora tivesse ocupado diligentemente, por mais de sete anos, a presidência do Conselho de Administração da Petrobras, cinco deles como ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff jamais tivera conhecimento de qualquer malfeito ocorrido na Petrobras. Que, não obstante a escala impressionante da pilhagem de recursos públicos observada em seus dois governos, o ex-presidente Lula sempre esteve totalmente à margem desse processo, sem dele auferir qualquer espécie de ganho.

O pior, para o governo, é que tudo indica que esse desmoronamento das narrativas que lhe são caras deverá ser reforçado nos próximos meses, por uma onda adicional de acordos de delação premiada, no contexto da Operação Lava-Jato, estimulados pelas condenações em primeira instância e pela nova jurisprudência firmada pelo STF, em fevereiro, que permite que penas de prisão já sejam executadas a partir de decisões de segunda instância. 

Da noite para o dia, um governo que se sabia fragilizado passou a ser visto como desenganado. E é natural que isso tenha deflagrado amplo reposicionamento de forças políticas. Partidos de oposição, que chegaram a alardear que o impeachment estava enterrado, passaram a ver com novo ânimo a possibilidade de abreviar o mandato da presidente Dilma. Já há até sinais de que as facções governistas do grande arquipélago peemedebista andam costeando o alambrado, prontas a abandonar a presidente à própria sorte. E rumores de que o resto da base governista pode saltar do barco a qualquer momento.

O que esperar da condução da política econômica nesse quadro conturbado, de fim de festa? Na melhor das hipóteses, que os tripulantes se empenhem para, na medida do possível, evitar que a deterioração da situação política se traduza em agravamento da brutal crise econômica que enfrenta o país. Mas não é bem isso que vem sendo esboçado.

Por: Rogério Furquim Werneck é economista e professor da PUC-Rio

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Ruim sem ela, pior com ela?



A questão é como o país, atolado como está, poderá atravessar os próximos 40 meses com um governo tão fraco
Há três semanas houve quem achasse que a presidente saíra das cordas. Mas o alívio durou pouco. E a impressão que agora se tem é de que o governo voltou a se debater, dia a dia, para não ser tragado pelo vórtice formado pela interação da crise econômica com a crise política.

Parte do alívio momentâneo sentido pelo Planalto adveio da constatação de que a elite política do país ainda resiste à ideia do impeachment. Mas não é o apoio à presidente que vem impedindo a formação de uma coalizão decisiva a favor do impeachment e, sim, a falta de um consenso mínimo em torno do day after.

Por enquanto, persistem visões divergentes sobre a conveniência e a oportunidade do brusco rearranjo de forças políticas que seria deflagrado pelo impeachment. Ainda há muita incerteza sobre quais dos atores políticos relevantes sobreviverão à Operação Lava-Jato. E, também, desalento com a ingrata agenda que seria herdada pelo sucessor da presidente Dilma, enquanto, de mão beijada, o PT se livraria do imbróglio e, em boa hora, readquiriria o privilégio de ser oposição.

Mas, se a solução do impeachment ainda esbarra em tanta resistência, a preservação de Dilma no cargo também se afigura altamente problemática. É difícil entrever como a presidente conseguirá escapar do círculo vicioso que a vem arrastando para uma posição cada vez mais vulnerável.

O agravamento da crise econômica tem acentuado a fragilização da presidente. E frágil como está, o Planalto só consegue dar respaldo a uma política econômica de pouco alcance, muito aquém da que se faz necessária para superar o quadro de alta incerteza e paralisia de decisões que o país enfrenta. Persistindo essa falta de perspectiva, não há como evitar aprofundamento da crise econômica, fragilização adicional da presidente e estreitamento ainda mais severo das possibilidades de condução da política econômica.

O pior é que esse círculo vicioso vem sendo reforçado por outro processo independente de fragilização da presidente, decorrente do avanço da Operação Lava-Jato. Tivesse o Planalto alguma folga para enfrentar o duplo desgaste decorrente da interação do agravamento da crise econômica com a Lava-Jato, as dificuldades ainda seriam mais manejáveis. Mas com seus níveis de aprovação tão baixos como já estão, a situação de Dilma torna-se a cada dia mais crítica. Com todo o desconforto adicional que a deterioração do quadro econômico ainda promete impor ao país, é difícil que sua avaliação nas pesquisas de opinião possa melhorar nos próximos meses.

O risco de afastamento da presidente não vai desaparecer de repente. E depende de fatores fora de controle do sistema político. Por enquanto, não é possível vislumbrar um marco inequívoco a partir do qual a presidente poderia voltar a se sentir segura. No limite, o Planalto poderá continuar assombrado por esse risco até o final do mandato.

Sobram razões para crer que o cenário de permanência de Dilma está fadado a ser dominado pelas enormes dificuldades que a presidente terá de enfrentar para conter sua fragilização política. A questão é como o país, atolado como está, numa crise econômica de grandes proporções, poderá atravessar os próximos 40 meses com um governo tão fraco. O que o Planalto teme é que, mais dia menos dia, a elite política do país afinal se dê conta de que, comparado a esse cenário, os desdobramentos do impeachment possam se afigurar menos custosos do que por enquanto aparentam ser. E, no entanto, o Planalto não se emenda.

É espantoso que, em meio a esse quadro tão delicado, em que a presidente luta pela preservação do seu mandato, o governo se tenha permitido anunciar, na semana passada, medidas que sinalizam abandono do plano de jogo da política econômica e volta à improvisação imediatista do primeiro mandato. Ao sabor da estridência dos lobbies de sempre, vêm sendo reabertos, em Brasília, os velhos guichês de favores. No Planalto, continuam acreditando que é com medidas desse tipo que a presidente conseguirá superar sua fragilidade política.

Fonte: Rogério Furquim Werneck é economista e professor da PUC-Rio

quinta-feira, 11 de junho de 2015

Metade do PT na Câmara assina manifesto contra Dilma = triste se o PT expulsar Dilma é que o cargo pertence ao partido



Grupo quer mudança na política econômica e alteração na direção
Trinta e cinco dos 63 deputados federais da bancada do PT na Câmara assinaram o manifesto "Mudar o PT para continuar mudando o Brasil", que foi inscrito pela corrente Mensagem ao Partido no 5º Congresso petista, que começa nesta quinta-feira, 11. O texto propõe a revisão da política de alianças para as próximas eleições, traz críticas ao ajuste fiscal proposto pela equipe econômica do governo Dilma Rousseff e ainda pede a convocação de um novo encontro, em novembro, para mudar a direção da sigla. 

Integrada pelo ex-governador do Rio Grande do Sul Tarso Genro e pelo ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, a Mensagem ao Partido conta com o apoio de outras correntes, como Movimento PT e Militância Socialista, e quer influenciar os rumos do congresso. Uma das propostas apresentadas é a de gestão compartilhada nas finanças do partido, alvo de denúncias de corrupção. "O PT vai ter unidade na política de alianças e na política econômica. Todo mundo acha que é preciso uma calibragem na política econômica, mas não vai ter guerra. O que vai polarizar o Congresso do PT é a profundidade do processo de mudança no partido", disse o deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que também integra a corrente Mensagem ao Partido. 

O encontro de Salvador será aberto na noite desta quinta pela presidente Dilma Rousseff e pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

Fonte: AE