Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
As nomeações políticas que o ministro Luiz Eduardo Ramos
tem negociado com os parlamentares da base de apoio governo partem de
dois pressupostos:
- os cargos têm que ser nos estados, nunca em Brasília;
- e a indicação tem que ser para um posto ocupado por petista.
BRASIL
A atração de Janot por armas revelada antes do episódio Gilmar
por Gabriel Mascarenhas
Rodrigo Janot contou que foi ao Supremo com um arma
na cinta para executar Gilmar Mendes no dia 11 de maio de 2017. Àquela
altura, sua atração bélica já era conhecida.
Cerca de um ano antes, em junho de 2016, Janot contou ao "Washington
Post" que mantinha uma pistola carregada ao lado de sua cama. Na
ocasião, dizia que vinha recebendo ameaças e, provavelmente, ainda não
planejava dar um tiro em Gilmar. [irônico é que o Presidente Bolsonaro foi criticado por declarar que dorme com um revólver na cabeceira de sua cama - além de presidente da República, é capitão reformado do EB, assim, qualificado para possuir/portar armas;
seu filho, Eduardo, deputado federal e policial federal licenciado - condição que o qualifica no aspecto psicológico e técnico para possuir/portar armas de fogo - foi alvo de críticas por ter comparecido a um hospital (em área cuja segurança estava sob a responsabilidade da Presidência da República) par visitar o pai, portando uma pistola.
Já o Janot, até prova em contrário, um amador em armas, nunca foi criticado por ter uma pistola carregada ao lado de sua cama - será que ele conseguiria passar em um teste psicotécnico que o habilite a portar uma arma = afinal suas declarações o tornam um assassino e um suicida em potencial. (Janot possuir arma é público e notório, já que o assunto foi objeto de reportagem até no exterior.)
Um assassino é perigo, quando é também suicida o perigo decuplica - assassinos em massa quase sempre se suicidam.]
PSL elegeu
52 deputados e espera chegar aos 90, por conta da cláusula de barreira .
Militares, líderes pró-impeachment de Dilma e outsiders se colaram na
figura do presidenciável
[oportuno iniciar destacando que a Cláusula de Barreira começou o processo de higienização da política brasileira, visto que o PCB e o PCdoB, não atingiram os requisitos mínimos para permanecer existindo e com isso serão extintos.]
Militares, policiais, outsiders, ator que já gravou filme pornô, descendente da família real brasileira, ex-nadador olímpico, líderes de movimentospró- impeachment de Dilma Rousseff
(PT), jornalista processada por plágio, candidatos à reeleição ou
apenas concorrentes fracassados em outras disputas que colaram sua
imagem à de Jair Bolsonaro.
[importante lembrar que antes do ex-ator pornô ser eleito deputado, a bancada LGBT da Câmara já era numerosa - um Parlamento que possui, há mais de uma legislatura, uma bancada gay, não vai diminuir por ter um deputado que foi ator pornô.] Assim é formada a eclética bancada que o partido do presidenciável, o
PSL, fez na Câmara dos Deputados neste ano. Entre seus 52 eleitos, a
segunda com maior representatividade no Legislativo atrás apenas da do
PT, há três que se declararam negros, 14 pardos e 35 brancos.Nove são
mulheres. A frente da bala é expressiva: ao menos 22já trabalharam ou
atuam em órgãos de segurança privada ou pública,como as Forças Armadas,
empresas particulares, polícias Civil, Federal, Militar e Rodoviária
Federal. A média de idade é jovem, 45 anos. E quase a metade, 24, nunca
havia disputado um mandato eletivo.
Nesta semana, o EL PAÍS analisou no Tribunal Superior Eleitoral
o perfil de cada um desses 52 eleitos pelo Partido Social Liberal.
Também pesquisou o que eles afirmaram em algumas entrevistas, publicaram
nas redes sociais ou nas páginas de autopromoção de candidaturas.
Eis
algumas das constatações:
1) Juntos, eles obtiveram 7,6 milhões de
votos;
2) Arrecadaram 9,1 milhões de reais para suas campanhas;
3) Ao
menos 3,7 milhões de reais provieram dos fundos partidário e eleitoral;
4) Apenas 19 desses concorrentes tiveram a ajuda do partido, sendo que o
maior beneficiado foi o presidente licenciado e deputado reeleito por
Pernambuco, Luciano Bivar. Sozinho, ele recebeu 1,8 milhão dos 9 milhões
de reais aos quais a sigla tem direito. Ele diz que redistribuiu a
verba para alguns dos concorrentes à Assembleia Legislativa de
Pernambuco. Os dados sobre o financiamento são parciais, já que a
prestação de contas definitiva para quem disputou o primeiro turno tem
de ser entregue até o dia 6 de novembro.
Os discursos são semelhantes. Quase todos possuem um viés
altamente conservador. Defendem a redução da maioridade penal, a
revogação do estatuto do desarmamento, a proibição do aborto ou oprojeto Escola Sem Partido.[todos são defensores da vida, contra bandidos e contra as malditas aborteiras.] Declaram ser defensores da “família tradicional” e, em alguns casos, se
autodenominam opressores ou afirmam que “comunistas merecem apanhar".
Alguns espalham boatos a torto e direito. Outros, mesmo sendo militares,
dizem ser contra qualquer intervenção das Forças Armadas no Governo
—este foi o caso de Coronel Armando, eleito por Santa Catarina.
A quantidade de eleitos surpreendeu até mesmo os bolsonaristas mais
otimistas. “Não esperávamos chegar a esse número. A grande verdade é que
a indignação social, felizmente, não estava só na cabeça do Bolsonaro e
na minha cabeça, mas na de toda a sociedade. O Bolsonaro apenas acendeu
a faísca e todos viram que ali tem luz”, disse Luciano Bivar, o
presidente licenciado do PSL. Ele estima que a bancada pode ainda chegar
a 90 parlamentares.O motivo é a cláusula de barreira que passou a
valer neste ano para oCongresso Nacional.
As legendas que não atingiram ao menos nove deputados eleitos em nove
Estados distintos ou não chegaram a 1,5% do total de votos válidos
passarão a ter restrições no acesso a fundos públicos. Assim,uma migração em massa não está descartada. Há 14 partidos nessa situação.
Foi na região Sudeste, a mais populosa do país e com maior número de
assentos na Câmara, que o PSL elegeu o maior número de seus
parlamentares: 29. Foram 12 no Rio de Janeiro, dez em São Paulo, seis em
Minas Gerais e um no Espírito Santo. No Sul, obteve êxito nos três
Estados. Foram dez deputados, assim distribuídos: quatro em Santa
Catarina, três no Paraná e três no Rio Grande do Sul. No Centro Oeste,
mais cinco. Foram dois em Goiás, dois no Mato Grosso do Sul e no Mato
Grosso. No Nordeste, região que serviu de muro anti-Bolsonaro no
primeiro turno, foram cinco: Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte,
Ceará e Bahia —um representante em cada. Na região Norte, mais três ao
total, em Amazonas, Rondônia e Roraima. Na sequência, alguns dos
parlamentares que se destacaram por suas atuações na campanha ou antes
dela mesmo começar.
Os campeões de votos Em 2014, o policial federal Eduardo já havia notado o peso que o
sobrenome de seu pai traria à sua pretensão política. Quando concorreu
pelo Estado de São Paulo, mesmo pouco conhecido, obteve 82.224 votos e
se elegeu pela média. Neste ano, contudo, diante da superexposição de
Jair Bolsonaro, a onda para ele foi maior. Chegou a 1,8 milhão de votos e
bateu o recorde de deputado federal mais votado da história brasileira.
Na atual campanha ficou marcado por, entre outras razões, ter dito
durante um ato de apoio ao seu pai que “mulheres de direita são mais
bonitas do que as de esquerda”. “Não mostram o peito na rua e não
defecam para protestar”, afirmou. “Ou seja, as mulheres de direita são
muito mais higiênicas que as da esquerda”.
Outra puxadora e recordista de votos foi a jornalista Joice
Hasselman, que teve mais 1 milhão de votos também pelo Estado de São
Paulo. Entre a direita brasileira, ela já foi apontada como “a musa da operação Lava Jato”. Ex-repórter da revista Veja, já foi acusada de plagiar 65 reportagens.
Ela nega a irregularidade e, quando da acusação, falou que o sindicato
de jornalistas do Paraná, que constatou a fraude, representava a escória
do jornalismo. De qualquer maneira, na atual campanha eleitoral, ela
foi responsável por disseminar alguns dos boatos que inundaram as redes
sociais e os grupos de WhatsApp de Bolsonaro,
uma das principais ferramentas de divulgação do candidato. Entre eles o
de que um meio de comunicação teria recebido 600 milhões de reais para
“detonar” a candidatura de Bolsonaro e outro de que o criminoso Adélio
Bispo de Oliveira, que esfaqueou o presidenciável, concederia uma
entrevista para atribuir o crime à campanha dele. Seus principais
financiadores foram a direção do PSL e o empresário Sebastião Bonfim
Filho, da rede de materiais esportivos Centauro.
No Rio de Janeiro, o campeão de votos foi o militar Hélio Fernando Barbosa Lopes, o Hélio Negão.
Ele teve 345.234 votos. Seu crescimento exponencial, em comparação com
outras eleições, deu-se por conta da proximidade com Bolsonaro, que lhe
emprestou o sobrenome para amenizar a pecha de “racista”que seus
opositores tentam colar nele. Além disso, o comitê do presidenciável
bancou os 45.000 reais da campanha do candidato a deputado. Há dois
anos, Hélio concorreu para vereador de Nova Iguaçu e teve míseros 480
votos.
Este policial precisa voltar urgente para o Maranhão; caso
permaneçano Rio ele vai armar mais
bandidos e comprometer a própria segurança das Olímpiadas
Um policial federal lotado no Maranhão e
cedido para a Olimpíada foi assaltado
hoje de manhã ao chegar ao Rio de Janeiro para trabalhar no evento.
Dois
assaltantes levaram sua arma, uma Glock 9mm, seu relógio e o seu celular.O crime ocorreu numa rua a 500 metros da
sede da Secretaria de Segurança.
Polícia Federal investiga agente que usou imagem de Dilma em alvo de
tiro
O
administrador da página que tem o nome de "Policia Federal do Brasil"
ironizou: "Assim fica fácil treinar"
Um policial federal que usou a imagem da presidente Dilma em alvo
para treinamento de tiros – e postou a foto nas
redes sociais em abril de 2014 – é investigado pela corporação. A PF
informou ao Correio nesta quinta-feira
(14/5) que, um ano depois, abriu inquérito para investigar o agente.
[Precisamos acabar com a mania de que
tudo é ilegal; que uma imagem de alguém usada como alvo é incitação a
homicídio;postar foto de uma mulher
grávida com um comentário de mal gosto é racismo;
Se esse péssimo costume de penalizar
qualquer postagem persistir, logo o Brasil estará equiparado aos terroristas
que atacaram o jornal francês.]
A imagem que causou polêmica mostra um homem vestindo uniforme de agente
federal e, ao fundo a silhueta da presidente Dilma Rousseff é usada como alvo.
Como legenda, o administrador da página que tem o nome de “Policia Federal do Brasil” ironizou: “Assim fica fácil treinar”. A postagem recebeu mais de mil curtidas
e teve 266 compartilhamentos, antes de ser apagada. Apesar da denominação, a mensagem da página informava aos
visitantes que não se trata de uma página oficial da corporação.
A postagem foi feita em 25 de abril e provocou acalorado debate. Em um dos
comentários, uma pessoa alertou: “Eu
acredito que dará m****, indução a homicídio, ou melhor, premeditação de um
crime ou atentado a vida de outrem”. Apesar disso, o administrador do
conteúdo afirmou que não pretendia retirar a imagem do ar. “Sinceramente, no dia que paramos de postar o que pensamos,
entregamos nosso posto, aqui é Federal e ninguém vai nos calar não!”,
afirmou.