Este espaço é primeiramente dedicado à DEUS, à PÁTRIA, à FAMÍLIA e à LIBERDADE. Vamos contar VERDADES e impedir que a esquerda, pela repetição exaustiva de uma mentira, transforme mentiras em VERDADES. Escrevemos para dois leitores: “Ninguém” e “Todo Mundo” * BRASIL Acima de todos! DEUS Acima de tudo!
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domingo, 7 de outubro de 2018
PARABÉNS, BRASIL !!! PARABÉNS, BRASILEIROS!!! PARABÉNS, BOLSONARO!!!
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PARABÉNS BRASIL !!! PARABÉNS BRASILEIROS!!! PARABÉNS BOLSONARO. corja,
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terça-feira, 25 de setembro de 2018
[Para alguma coisa Haddad, o poste-laranja de Lula tem que servir] = Haddad virou maior cabo eleitoral de Bolsonaro
Na nova pesquisa do Ibope,
Haddad foi o único candidato que se mexeu fora da margem de erro.
Cresceu três pontos, de 19% para 22% das intenções de voto.
Consolidou-se na vice-liderança. Está mais próximo do líder Bolsonaro,
que permaneceu estacionado na marca de 28%. A dinâmica da disputa
transformou o poste [laranja] de Lula no maior cabo eleitoral do capitão.
Mantendo-se a curva ascendente de Haddad, eleitores que não desejam a volta do PT ao Planalto —hoje abrigados sob os guarda-chuvas sem pano de Alckmin (8%), Amoêdo (3%), Dias (2%) e Meirelles (2%)— podem ser contaminados pela febre dos eleitores picados pelo mosquito do voto útil. Isso os levaria a reforçar as fileiras de Bolsonaro. Imaginam que votando nele, evitam o retorno do petismo, que consideram um mal maior.
Não seria absurdo se, na outra ponta, pedaços do eleitorado de Ciro (11%) e de Marina (5%) caíssem no colo de Haddad. Seriam picados pelo mesmo tipo de mosquito. Com a diferença de que dariam utilidade ao voto entregando-o ao substituto de Lula. Não morrem de amor por Haddad, mas têm ojeriza por Bolsonaro.
No momento, metade do eleitorado está fora da polarização hospital versus cadeia. As próximas pesquisas sinalizarão o tamanho da disposição dessa massa de votos para migrar em direção aos polos. Ironicamente, ocupam os extremos da polarização os dois candidatos mais rejeitados da temporada: 44% dos eleitores afirmam que jamais votariam em Bolsonaro; .30% declaram que não optariam por Haddad de jeito nenhum. O próximo presidente será eleito pela exclusão, não pela preferência.
Blog do Josias de Souza
"...
Numa contramão trafega o passado pré-1964, comandado por uma gente que fica com raiva quando é contrariada. Noutra contramão desliza o presente pós-2003, dirigido por pessoas que não ficam com raiva, ficam com tudo —da prataria do palácio aos contratos da Petrobras.
..."
MATÉRIA COMPLETA: Sucessão tem duas contramãos, sem terceira via
Mantendo-se a curva ascendente de Haddad, eleitores que não desejam a volta do PT ao Planalto —hoje abrigados sob os guarda-chuvas sem pano de Alckmin (8%), Amoêdo (3%), Dias (2%) e Meirelles (2%)— podem ser contaminados pela febre dos eleitores picados pelo mosquito do voto útil. Isso os levaria a reforçar as fileiras de Bolsonaro. Imaginam que votando nele, evitam o retorno do petismo, que consideram um mal maior.
Não seria absurdo se, na outra ponta, pedaços do eleitorado de Ciro (11%) e de Marina (5%) caíssem no colo de Haddad. Seriam picados pelo mesmo tipo de mosquito. Com a diferença de que dariam utilidade ao voto entregando-o ao substituto de Lula. Não morrem de amor por Haddad, mas têm ojeriza por Bolsonaro.
No momento, metade do eleitorado está fora da polarização hospital versus cadeia. As próximas pesquisas sinalizarão o tamanho da disposição dessa massa de votos para migrar em direção aos polos. Ironicamente, ocupam os extremos da polarização os dois candidatos mais rejeitados da temporada: 44% dos eleitores afirmam que jamais votariam em Bolsonaro; .30% declaram que não optariam por Haddad de jeito nenhum. O próximo presidente será eleito pela exclusão, não pela preferência.
Blog do Josias de Souza
"...
Numa contramão trafega o passado pré-1964, comandado por uma gente que fica com raiva quando é contrariada. Noutra contramão desliza o presente pós-2003, dirigido por pessoas que não ficam com raiva, ficam com tudo —da prataria do palácio aos contratos da Petrobras.
..."
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sábado, 15 de setembro de 2018
[Haddad = o LARANJA de Lula] De vice estepe a poste de Lula - Se [caso] ganhar, um presidiário governará o Brasil
De vice estepe a poste de Lula
Até aqui, Fernando Haddad rodava o País como avatar de Lula. Agora, ele o substitui como ventríloquo do ex-presidente. Se ganhar, um presidiário governará o Brasil
Em 13 de agosto de 2010, durante a convenção do PT, o então presidente Lula abençoava Dilma Rousseff como sucessora e candidata do partido ao Palácio do Planalto. O retumbante fiasco se anunciava. Dilma foi eleita duas vezes, mergulhou o Brasil numa das mais graves crises políticas e econômicas da história e deixou a Presidência da República deposta, alvo de um inapelável processo de impeachment. Era o primeiro poste eleito por Lula. Nesta semana, após oito anos, Lula voltou a lançar um novo poste como candidato à presidência, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad. Mais do que Dilma, Haddad aceita ser na campanha um marionete de Lula, um avatar para a sua egotrip.Estabelece-se que no PT outros voos políticos só são permitidos quando o próprio Lula não pode alçá-los. Em 2010, ele não podia disputar um terceiro mandato. Agora, insistiu ao máximo em uma candidatura que a lei eleitoral não permitia: Lula era inelegível, com base na Lei da Ficha Limpa, por ter sido condenado por um tribunal colegiado de segunda instância. Assim, Haddad aceitou a esdrúxula hipótese de governar o país por procuração de Lula. [no mundo do crime - no qual Lula está incluído - pessoas que aceitam o humilhante papel aceito por Haddad são mais conhecidas como LARANJA.] É a primeira vez na história da República que um candidato reconhece, oficialmente, que quer ser alçado à Presidência para servir não ao povo, mas a um presidiário.
No ensaio dessa excrescência política, as decisões que definiram a candidatura já estão sendo tomadas de dentro da sala-cela que Lula ocupa na sede da Polícia Federal, em Curitiba. A famigerada desfaçatez lulopetista alcançou o seu ápice, como se fosse possível descer ainda mais na escala da degradação político-partidária. O que Lula submete aos seus comandados é comparável à mais desavergonhada vassalagem, nunca antes vista na história do partido. A propósito, há muito o PT deixou de ser um partido. A legenda, outrora depositária da esperança de renovação política dos brasileiros, virou um mero joguete das pretensões mais mesquinhas do ex-presidente preso. Como se estivessem diante de um messias, acima do bem e do mal, os petistas dobraram a espinha às conveniências de Lula – que, segundo ele próprio não é nem mais um ser humano, e sim “uma ideia”.
Faltam os votos
O problema é que o próprio Lula ajudou a manter essa cisão, ao estabelecer a estratégia de esticar ao máximo sua própria candidatura. Até o início da semana, havia radicais no partido que pregavam que o PT não tivesse candidato, mantendo a palavra de ordem de que “eleição sem Lula” era uma farsa. Outros defendiam até a retirada da candidatura para que o PT se aliasse a Ciro Gomes (PDT), que vem crescendo como alternativa entre os que pretendiam votar em Lula. Abandonando o figurino obediente, foi o próprio Haddad quem internamente reagiu e cobrou uma solução. Contou nesse sentido com a ajuda do PCdoB de Manuela D’Ávila, agora a candidata a vice-presidente. “Tudo tem limite. A essa altura, ou eu sou candidato a presidente ou não serei candidato a mais nada”, avisou Haddad.
Se Haddad ganhou o posto, agora precisará dos votos que hoje lhe faltam. Internamente, integrantes do PT acreditam que a real capacidade de transferência de Lula para Haddad é de, no máximo, 50%. Ou seja, se as pesquisas estimavam que Lula teria em torno de 37% das intenções de voto, a projeção do PT, na melhor das hipóteses, é que Haddad consiga pontuar entre 15% e 18% no primeiro turno. Em um cenário embolado como o atual, pode não ser o suficiente para alcançar o segundo turno. Na tentativa hercúlea de alterar o quadro desfavorável, o partido promete intensificar, na propaganda eleitoral, uma espécie de simbiose entre Lula e Haddad criando a figura do “LulaHaddad”.
Mostrando que os dois são um só – Lula é Haddad; Haddad é Lula. Ou seja, o candidato petista vai vestir despudoradamente o figurino de preposto de um presidiário – a carta ao povo brasileiro versão 2018 será agora uma carta ao povo carcereiro. Pior: ora, se Haddad é Lula, Haddad assume ser ele mesmo um político preso? No mínimo, teria de fazer campanha de tornozeleira eletrônica. É uma estratégia sem pé e cabeça.
Haddad foi acusado pelo promotor Marcelo Mendroni de cometer os crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro
O candidato petista, aliás, não está longe de em breve poder fazer companhia a Lula nas barras da lei. Ele responde a dois processos criminais que podem levá-lo a ser condenado à prisão. Em 19 de agosto, o juiz Kenishi Koyama, da 11ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, aceitou denúncia feita pelo MP de São Paulo contra o ex-prefeito pelo crime de improbidade administrativa. O petista, que é réu na ação, é acusado de superfaturar obras de uma ciclovia ligando a Ceagesp ao Ibirapuera, com 12,4 kms. A obra de Haddad custou R$ 4,4 milhões por quilômetro, enquanto que outra ciclovia, feita na gestão de Gilberto Kassab, custou R$ 617 mil por quilômetro. Além desse caso, Haddad é acusado pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro, pelo promotor Marcelo Mendroni. Haddad teria recebido R$ 2,6 milhões da empreiteira UTC, do empresário Ricardo Pessoa, para pagar gastos de sua campanha a prefeito em 2012 com gráficas.
Não bastasse a lambança de Haddad com malfeitos, sua administração à frente da Prefeitura foi uma lástima. Não fez nenhuma obra importante na cidade e ainda deixou um déficit para o sucessor de R$ 7,5 bilhões. Os hospitais ficaram sem remédios, escolas sem uniformes para as crianças, ruas esburacadas e lixo pelas ruas. Em sabatina realizada na quarta-feira 12, Ciro Gomes, principal nome a disputar com Haddad os votos herdados de Lula, já deixou claro que vai bater no petista para evitar que ele vá ao segundo turno no seu lugar. “O Brasil não aguenta outra Dilma”, disparou. Quando Lula escolheu Dilma seu poste em 2010, ela mergulhou o país numa crise. “Em certo sentido, Haddad é um poste pior que Dilma. Ela, pelo menos, não se comprometia a governar o país por procuração”, emenda o executivo da consultoria de análise e estratégia política Idealpolitik, Leopoldo Vieira.
Transmitir a imagem de alguém sem pensamento próprio será o enterro de Haddad como político. Um poste mal instalado pode, como aconteceu com Dilma, provocar um curto circuito. É o destino que se avizinha para o petista.
O laranja de Lula
> Enquanto Lula insistia, direto da cadeia, em manter uma candidatura ilegal, o ex-prefeito Fernando Haddad, fazia-se de ventríloquo do ex-presidente, para propagar a candidatura petista Brasil afora
> Dez dias depois de ter sido considerado inelegível pelo TSE, o presidiário Lula determinou que Haddad assumisse a cabeça da chapa como presidenciável
> Faltando 26 dias para o pleito, Haddad corre agora contra o relógio para se tornar conhecido no Brasil inteiro, já que no Nordeste ainda o chamam de Andrade
> Ele largou com 4% nas pesquisas de intenção de voto, mas alguns institutos já lhe dão 8% ou 9%. Hoje, ele está embolado com Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin na disputa para uma das vagas no segundo turno
> Lula acredita que pode transferir para Haddad seu grande estoque de votos, mas se esquece que eleitor não é como boiada que o boiadeiro conduz para seu curral. Lula sonha eleger mais um poste, como fez com Dilma em 2010 e 2014
IstoÉ
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quinta-feira, 16 de agosto de 2018
Candidatura fake
Script de Lula foi desmentido pelos fatos, mas fakes não se interessam nem buscam fatos
A apresentação da candidatura de Lula é uma farsa. Ou, para ficar no termo da moda, é fake. As fake news realmente perigosas são as que tem uma verossimilhança com fatos reais, parecem explicar “mistérios” e reforçam preconceitos.O script do fake lulista está perfeitamente descrito no artigo de opinião que publicou no (desavisado?) New York Times. É a mesma narrativa de muitos anos atrás, a do pobre (com patrimônio de 7,9 milhões declarado à justiça eleitoral) representante de anseios populares perseguido por elites raivosas aliadas à imprensa e o Judiciário. Essa narrativa foi amplamente desmentida pelos fatos, mas fakes não se interessam nem buscam fatos. É o que o historiador Timothy Snyder recentemente abordou num livro (The Road to Unfreedom) que está fazendo grande sucesso ao descrever e explicar fenômenos de líderes populistas do século 21 ao redor do mundo.
“O líder”, escreve o historiador, “se apresenta sozinho e caminha sozinho pois ele vê qual é o futuro da política e sabe o que tem de ser feito”. No caso do PT, o que tem de ser feito é o que Lula sempre mandou fazer: ele está em primeiro e em último lugar. Ninguém cresce à sombra dele – o que se tornou, neste momento, muito mais um problema do que uma qualidade do partido, mas dane-se o partido. Nenhum dos componentes do fake eleitoral lulista escapa ao clássico da charlatanice, mentira e enganação, além de se constituir numa grotesca narrativa de fatos históricos brasileiros recentes. Mas a questão não é essa. A pergunta correta é indagar quais as razões pelas quais esse fake (o da vitimização, perseguição e conspiração de elites contra o homem do povo) recebe uma forte adesão por parte de considerável número de eleitores, a julgar pelas pesquisas de intenção de voto.
Não há nada em Lula remotamente parecido a Mandela, o homem que sai da cadeia com uma visão de História e de seu papel nela, e de sua missão de levar um país inteiro para além do monstruoso regime do apartheid. Mesmo assim o PT consegue iludir até plateias no exterior a respeito de um “mártir” que nunca mostrou grandeza moral começando pela conduta frente a amigos e pessoas próximas. Para tentar responder a questão acima, é obrigatório constatar que Lula representa, sim, uma parte considerável da mentalidade e do caráter de todos nós, sociedade brasileira, que inclui desprezo pela lei, apego ao estatismo, à distribuição do dinheiro público aos mais variados segmentos, incluindo do empresariado e sistema financeiro.
Resta então mais uma e decisiva indagação para este momento particular do processo político eleitoral: quantos votos Lula transfere para seu poste? Mais votos do que seria agradável reconhecer levando em consideração o papel central do PT no alargamento da corrupção endêmica do País e o papel peculiar que o próprio Lula representou ao ridicularizar e banalizar instituições, começando pela da Presidência. Mas menos votos do que seria necessário para “garantir”, desde já, seu poste no segundo turno.
Pois o fake Lula tem sido nos últimos três anos o exemplo sobretudo do chefão político que perdeu o senso de realidade e cometeu um erro atrás do outro. Dilma foi o maior erro de sua vida mas, desde o começo de 2016, Lula deixou claro a seus adversários – e de graça – que não era o dono das ruas e que não conseguiria mobilizar gente suficiente para impedir a derrubada do governo petista. Ironicamente, vai chegando ao ponto no qual conseguir colocar um poste no segundo turno (a probabilidade existe, mas não a vejo tão forte) seria um feito extraordinário, depois do que hoje se sabe sobre o período lulopetista. E, ao mesmo tempo, o seu fim.
William Waack, jornalista - O Estado de S. Paulo
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sábado, 11 de agosto de 2018
Marcola deveria disputar o governo paulista pela coligação PT-PCC
Se disputasse um cargo político, o chefão da maior organização criminosa poderia reivindicar os mesmos privilégios exigidos por Lula
Tanto
Lula quanto Marcola estão presos por tratarem o Código Penal a socos e
pontapés. Os dois comandam organizações criminosas de bom tamanho, ambas
hegemônicas em seu campo de atuação. O PCC se dedica prioritariamente ao
tráfico de drogas e armas. O PT especializou-se no assalto aos cofres públicos.
Outra
diferença é que, enquanto Marcola não esconde a condição de bandido
juramentado, Lula se disfarça de perseguido político. No momento, capricha na
fantasia de candidato a presidente da República. Para manter a atenção da
plateia, anda fazendo o diabo para sair da gaiola e cuidar em liberdade da
campanha eleitoral.
Marcola
poderia reivindicar o mesmo privilégio se lhe tivesse ocorrido a ideia de
disputar o governo de São Paulo. Com o apoio da coligação PT-PCC, decerto
estaria bem melhor nas pesquisas que Luiz Marinho, o poste fabricado por Lula
para virar ruína na eleição de outubro.
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