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domingo, 7 de maio de 2023

Por que tanta humilhação diante de um homem? - Rodrigo Constantino

Gazeta do Povo 

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O poder acumulado por Alexandre de Moraes é algo a ser estudado com afinco no futuro pelos cientistas políticos que mergulharem nesse período sombrio de nossa nação.  
Como deixaram um ministro supremo mandar tanto? 
Que tipo de subserviência colocou tanta gente como capacho de uma só pessoa?

Durante o voto no STF sobre a graça concedida pelo presidente Bolsonaro ao deputado Daniel Silveira, Alexandre simplesmente interrompia o seu colega André Mendonça como se fosse seu superior, num tom arrogante e intimidatório. "É jurista?", queria saber Alexandre sobre as fontes usadas pelo seu par - supostamente igual em poder.

Sim, um dos mencionados era jurista, inclusive foi colega do próprio Moraes. Mas este não passou recibo: "Mas nesse momento era candidato a deputado aliado de Bolsonaro". É isso um argumento... jurídico? O próprio Alexandre não foi filiado ao PSDB de Geraldo Alckmin?

E quando foi o próprio Alexandre quem utilizou a imprensa como fonte, como quando mandou a Polícia Federal realizar busca e apreensão na casa de empresários grandes por conta de uma matéria de fofoca num site que usou um print de uma conversa particular no WhatsApp? 
Ali a imprensa - o site Metrópoles, sem muita credibilidade - era a voz da verdade?
 
Os arroubos cada vez mais frequentes, o tom pedante, o autoritarismo incontrolável e a imensa quantidade de decisões claramente inconstitucionais saltam aos olhos, inclusive de juristas. 
Mas poucos, é verdade, têm a coragem de se manifestar em público. 
Por que tanta gente teme Alexandre? 
Por que sua caneta concentrou esse imenso poder arbitrário, sem qualquer freio?

São as perguntas que caberão aos estudiosos no futuro responder. Há teses, claro. Paula Schmitt, jornalista séria, acha que muito jornalista deu guinada ideológica e saiu dos ataques ao petismo e ao abuso de poder supremo para sua defesa depois da Vaza Jato, quando uma quantidade inesgotável de conversas particulares caiu nas mãos do STF.

Outros acham que existe uma proximidade do ministro com a turma do PCC.  
Há ainda aqueles que garantem que o "sistema" podre está por trás de cada passo do ministro, que jamais faria tudo que fez até aqui sem esse respaldo.

Não tenho a resposta, apesar de ser um dos alvos do ministro. Após denunciar em corte internacional o inquérito ilegal de que é relator, vítima, investigador, procurador e juiz, acabei eu mesmo sendo arrastado para ele, aparentemente pelo "crime" de opinar de forma crítica contra tanto abuso.

Só sei que esse poder todo é assustador, como é temerário o enorme silêncio cúmplice de tantos. "O poder sem limites fere o Estado de Direito", disse o próprio Alexandre ao votar contra o indulto concedido por Bolsonaro. Não sei se há ironia ou escárnio, ou se o ministro sequer percebe o quão escandalosa é esta fala vindo de quem vem.

Em seu editorial de hoje, o Estadão sobe o tom e chama o tal inquérito infinitamente elástico de "inquérito do fim do mundo", como o próprio ministro supremo Marco Aurélio Mello havia chamado. O jornal tucano diz: "STF usa inquéritos sobre ‘fake news’ e milícias digitais como pretexto para investigar até suspeita sobre cartão de vacinação de Bolsonaro. Nenhum juiz dispõe de competência universal".

"Too little, too late", diriam os americanos. Essa denúncia vem tímida demais, tarde demais. Para um jornal que, para se livrar de Bolsonaro, acabou passando pano para esse estado de exceção criado pelo STF em geral e o ministro Alexandre em particular, esse tipo de crítica tardia soa oportunista. Talvez parte da imprensa tenha se dado conta de que alimentou demais o monstro que pode devorá-la.

Não foi por falta de aviso. Lá atrás, diga-se de passagem, quando ainda era conveniente a essa turma chamar gente como eu de "blogueiro bolsonarista" e depois aplaudir o uso desse poder arbitrário para nos perseguir e nos calar.  
Primeiro pegaram o Allan dos Santos, mas eu não gostava dele mesmo...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES


sexta-feira, 21 de maio de 2021

Sim, chegaram ao ridículo de atacar a vitamina D para atingir Bolsonaro! - Gazeta do Povo

Se Bolsonaro disser que beber água e tomar sol faz bem a saúde, amanhã tem uma matéria de 8 minutos no Fantástico sobre câncer de pele e vão encontrar alguém que morreu porque bebeu muita água. Eu fiz esse comentário um tempo atrás, e eis que hoje me deparo com essa reportagem em destaque na Folha de SP:  
 Vitamina D não é um medicamento, para começo de conversa. Todos sabem da importância de vitamina D com sol para o sistema imunológico. Como a imprensa conseguiu "problematizar" algo tão banal? Essa turma acha que o povo fora da bolha não percebe o truque?

Já o Estadão escreveu um editorial hoje contra o presidente, mais um, alegando que Bolsonaro não é nem liberal nem conservador, mas reacionário. Eis um trecho:  Poucas vezes na história brasileira as instituições foram tão vilipendiadas por um presidente da República. Poucas vezes um chefe de Estado foi tão indiferente às leis e à Constituição, considerando-se frequentemente acima delas. Poucas vezes um governante desprezou tanto o diálogo político, demonizando a oposição e menosprezando partidos. E poucas vezes um presidente transgrediu de forma tão desabrida os valores morais comuns da sociedade, especialmente ao rejeitar a responsabilidade por seus atos e omissões e ao ofender e ameaçar quem o contesta.

Poucas vezes na história brasileira um presidente foi tão vilipendiado pela imprensa. O STF rasga a Constituição, mas a mídia passa pano e prefere atacar Bolsonaro?   
O presidente que hoje é acusado de estar com o centrão é ao mesmo tempo acusado de ignorar o diálogo político, a articulação com o Congresso? 
Bolsonaro é chamado de genocida, mas é ele que demoniza a oposição? Temos até deputado bolsonarista preso, mas é o presidente que ameaça quem o contesta? 
O Estadão não é liberal nem conservador. É só antibolsonarista. Como quase toda a imprensa, vale notar. O papelão dos militantes disfarçados de jornalistas durante esse governo não será esquecido, e é o que faz com que a credibilidade da mídia vá para o limbo de vez. A cobertura dessa CPI circense, que transformou até Renan Calheiros em bastião da ética, é a maior prova disso: virou puro palanque eleitoral contra Bolsonaro.
 
A ala ideológica da imprensa queria ver o ex-ministro Ernesto Araújo sendo fritado  e queria que o então chanceler fosse um capacho da ditadura comunista chinesa. Esses militantes comunistas não suportam quem não se mostra subserviente ao regime chinês. Ou não é ideologia, e sim grana.
 
Aliás, passou da hora de seguir o dinheiro para encontrar quem emite opinião com claro conflito de interesse quando o assunto envolve a China.  
Não é razoável tanta subserviência que mais parece assessoria de imprensa do regime ditatorial comunista chinês, que lá na China persegue jornalistas independentes!
 
Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES 
 

domingo, 7 de outubro de 2018

PARABÉNS, BRASIL !!! PARABÉNS, BRASILEIROS!!! PARABÉNS, BOLSONARO!!!

PARABÉNS, BRASIL !!! PARABÉNS,  BRASILEIROS!!! PARABÉNS BOLSONARO!!! 

[Dia 28, se DEUS permitir, venceremos a corja lulopetista, a maldita esquerda, os adoradores do Lula, os ateus e o que mais não servir ao Brasil.

 

Bolsonaro, com as bençãos de DEUS, será o novo presidente do Brasil a partir do próximo dia 28.

Somando os votos do segundo colocado - Haddad = o poste, o laranja, o capacho do presidiário petista (31.341.839)  aos do terceiro colocado =  o histérico, descompensado e sem noção Ciro Gomes (13.344.074) mais 90% (4.586.649) dos votos dados ao sem noção do Alckmin, ainda assim, o total de votos dados ao Bolsonaro não será alcançado (49.275,358).

 

BOLSONARO.......................... 49.275.358 votos

O resto = 

Haddad ..................................  31.341.839 votos

Ciro .......................................  13.344.074 votos

Alckmin ............................ 90%    4.586.649 votos

Total da hipotética transferência..  49.272.562

 

Isso em um cenário no qual o Ciro seja o 'dono' de todos os votos que recebeu ontem - considerando que ele disponha de uma verba para comprar, mediante bolsas isso e aquilo, todos os votos que recebeu, o que sabemos ser impossível - e presenteie o poste do Lula

 

E  o Alckmin consiga transferir  90% dos votos recebidos para o poste-laranja do presidiário petista.

 

De forma proposital, apresentamos o cenário mais favorável ao inimigo, quando no cenário real temos que considerar que Bolsonaro ainda receberá alguns milhões de votos - podemos pensar em Bolsonaro ser eleito com mais de 60.000.000 de votos.

 

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