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segunda-feira, 12 de fevereiro de 2018

Doria, quem valoriza o que não tem valor, costuma ser desvalorizado

Doria fala sobre saia justa com Zeca Pagodinho

"Sou educado", afirmou o prefeito após clique que virou meme

O prefeito João Doria (PSDB) comentou na noite deste domingo (11), em seu perfil no Twitter, o episódio de desconforto com Zeca Pagodinho que aconteceu em um camarote no Sambódromo do Anhembi, durante esta madrugada. 

Após ter um pedido de foto negado pelo cantor, Doria envolveu sua assessoria e a do músico em uma negociação. Zeca cedeu e incluiu o jogador Amaral e a mulher dele no registro.  “Sou educado e cumprimento todas as pessoas”, disse o prefeito, por meio do Twitter.


Memes
Graças à expressão enfadada de Zeca, o clique acabou virando meme. Muitos usuários das redes sociais publicaram a foto acompanhada de piadas.

[Observação Editores Blog Prontidão Total: por nosso pensamento ser exatamente igual ao expresso no título, não postamos nenhuma foto dos dois envolvidos.
Muitos lembram do conceito de ética do pagodeiro quando foi 'garoto propaganda' de uma marca de cerveja.]

 


sexta-feira, 13 de outubro de 2017

Doria come cru e quente

Há um dito popular entre políticos de longa experiência para apontar aos estreantes o risco da afoiteza: “Cachorro novo não entra com pressa no mato”. Em outras palavras mais apropriadas aos seres dotados de razão humana, o apressado em geral come cru e quente o alimento que, com prudência e paciência, poderia desfrutar na temperatura e cocção adequadas de modo a obter satisfação plena, genuína e duradoura.

É o caso do prefeito de São Paulo, João Doria, cuja afobação em transformar o sucesso eleitoral de uma eleição local em antecipação de êxito em pleito presidencial, que já se mostrava arriscada ante a lógica da vida normal, foi confirmada pelo registro da opinião do público captada pelo instituto Datafolha, publicado no último dia 8: queda acentuada na avaliação de desempenho e grande rejeição às andanças eleitoreiras do prefeito em detrimento da atenção à cidade que o elegeu.

Nada de muito surpreendente, não obstante relevante dada a crescente adesão à ideia de que uma eleição tem efeito automático sobre a outra. Num primeiro momento, interpretou-se que a vitória de Doria no primeiro turno em 2016 corresponderia necessariamente à consolidação do governador Geraldo Alckmin como candidato a presidente em 2018. O bom da realidade é que ela conta a história a seu modo. Faz pouquíssimo caso da vontade alheia, cobra tributo pesado à imprudência. Dependendo de seu humor, trata com fina ironia ambições desprovidas de lastro suficiente para uma sustentação perene. Mostra aos vivaldinos quem manda na situação: a crueza e a nudeza dos fatos.

Fato nu e cru é que o prefeito João Doria infringiu regras sagradas na política ao pretender exercer a atividade fazendo de conta que fazia outra coisa. Um parêntese aqui é necessário: o relevante não são as intenções futuras ou não de voto observadas na pesquisa, mas a avaliação presente de desempenho. Os paulistanos, integrantes do maior colégio eleitoral do país, não estão gostando de ver o prefeito aos rodopios nacionais e internacionais. Nesse aspecto, reafirmam a Doria o que já haviam dito a José Serra na rejeição ao uso da prefeitura como trampolim para a candidatura a presidente.  Ele não deu atenção aos sinais. Na embriaguez do êxito, encarnou o personagem antagônico a Lula da Silva herdando também seus defeitos: língua excessivamente solta, desrespeito ao adversário e menosprezo à história alheia e, principalmente, à História em si. Não incorporou, contudo, o tirocínio do petista em relação ao cultivo da própria base.

Doria fomentou a discórdia no já enfraquecido PSDB e despertou a ira dos “tradicionais” ao responder de maneira baixa a Alberto Goldman, um militante de escol. Deflagrador da cassação de José Dirceu ao ser o primeiro a contestar o discurso do ainda poderoso de volta à Câmara, filiado ao PCB quando isso era um perigo, combatente da ditadura com o mandato permanentemente em risco enquanto João Doria se criava a pires de leite. “Como uma gata”, nas sábias e precisas palavras de Nelson Rodrigues.


Fonte: Dora Kramer - Revista VEJA

 

terça-feira, 2 de maio de 2017

Centrais sindicais ameaçam greve de 2 dias e ‘invasão’ de Brasília

Em nota conjunta no Dia do Trabalho, seis entidades dizem que, se governo não recuar nas reformas trabalhista e da Previdência, irão ocupar capital federal

As principais centrais sindicais do país divulgaram nesta segunda-feira, Dia do Trabalhador, uma nota conjunta sinalizando com uma nova greve geral, desta vez de dois dias, e uma “invasão de trabalhadores” a Brasília para pressionar o Congresso a não aprovar as reformas trabalhista e da Previdência.
[a insistência das tais centrais sindicais em IMPOR paralisação aos trabalhadores, vai terminar por propiciar o que aquelas organizações criminosas  mais desejam: um novo 'estudante Edson Luís' - e talvez tenham mais de um, entre eles algum presidente de uma das centrais - um pouco dificil, já que a covardia deles faz com que fiquem abrigados debaixo das mesas dos eventos.
Com certeza não conseguirão o que mais desejam; a volta do Imposto Sindical. A mamata daquele imposto acabou em definitivo.
Líder sindical que nunca trabalhou, agora vai ter que trabalhar. O dinheiro fácil para os sindicatos acabou da mesma forma que acabou a fonte de recursos públicos para o movimento social terrorista dos sem terra.]

Na sexta-feira, uma greve geral convocada contra as reformas propostas pelo presidente Michel Temer (PMDB) atingiu parcialmente todos os estados, deixou algumas capitais com “cara de feriado”, mas não registrou grandes concentrações de manifestantes nas ruas e terminou em confrontos violentos com a polícia no Rio e em São Paulo.  “O dia 28 de abril de 2017 entrará para a história do povo brasileiro como o dia em que a maioria esmagadora dos trabalhadores disse não à PEC [proposta de emenda constitucional] 287 [da reforma da Previdência], que destrói o direito à aposentadoria, não ao projeto de lei 6.787 [da reforma trabalhista], que rasga a CLT [Consolidação das Leis do Trabalho], e não à lei 4.302, que permite a terceirização de todas as atividades de uma empresa”, dizem as centrais no documento.

O documento, assinado pela CUT, CTB, CSB, UGT, Força Sindical e Nova Central, foi intitulado “A greve do 28 de abril continua” e foi lida em todos os eventos deste 1º de Maio. As centrais sindicais voltarão a se reunir nesta semana para discutir as próximas ações.
No dia da greve geral, Temer, em vídeo, disse que as manifestaçõesocorreram livremente em todo o país”, mas que isso não o faria desistir das reformas e que a discussão deveria ser tratada naarena adequada, que é o Congresso Nacional”.

“Não aceitamos a reforma trabalhista como está. E vamos para a Câmara. E vamos para o governo. Se o governo Temer quiser negociar a partir de amanhã, nós estamos dispostos a negociar. Agora, se não abrir negociação, se não discutir com centrais, se não mudar essa proposta, vamos parar o Brasil novamente”, disse Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical e deputado federal pelo Solidariedade-SP – ele integra a base do governo.  “Quem sabe a gente consiga fazer com que Brasília ouça as vozes das ruas”, disse. [DEPUTADO MENTIROSO, esse tal Paulinho: não houve greve geral no dia 28 nem haverá nos dias vindouros. Greve pressupõe uma opção voluntária dos trabalhadores em paralisar suas atividades para apresentar reivindicações.  
No dia 28  passado, várias organizações criminosas chamadas 'centrais sindicais', a serviço do PT e outros partidos da esquerda, contando com o apoio de uma categoria especializada em baderna - rodoviários e similares - IMPUSERAM aos trabalhadores um bloqueio ao livre direito de ir e vir, realizado via paralisação de todo o sistema de transporte coletivo urbano e reforçado por barreiras com pneus em chama e isto NÃO É, NUNCA FOI e NUNCA SERÁ GREVE.] 
 
Atos
As declarações de Paulinho da Força foram dadas durante o ato de 1º de Maio da central que comanda, na praça Campo de Bagatelle, na zona norte paulistana. O evento, que durou das 11h40 às 12h30, teve discursos de políticos como os deputados Orlando Silva (PCdoB-SP), Roberto Lucena (PV-SP) e Major Olímpio (SD-SP) e líderes sindicais, além de shows musicais, entre eles os de Zezé di Camargo & Luciano, Fernando & Sorocaba e Maiara e Maraisa.

A Central Única dos Trabalhadores (CUT) fez o seu ato no início da tarde na Avenida Paulista, com discursos de políticos e sindicalistas – depois, os manifestantes se dirigiram à Praça da República, onde haveria shows musicais de artistas como o rapper Emicida e a sambista Leci Brandão.

A organização do ato na Avenida Paulista gerou um entrevero entre a CUT e o prefeito João Doria (PSDB), que não autorizou o evento na via por ter shows musicais, o que contraria um termo de ajustamento de conduta firmado pela prefeitura com o Ministério Público Estadual, que prevê apenas três eventos por ano na via: a Parada Gay, a Corrida de São Silvestre e o Réveillon. Após disputa na Justiça, foi firmado um acordo: o ato político seria na Paulista e os shows, na Praça da República.

Em Brasília, onde as centrais querem promover uma “invasão de trabalhadores”, o ato foi modesto. Cerca de 200 trabalhadores participaram do evento, que teve entre os oradores a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que  classificou as reformas como um “desmonte da Constituição”.  No Rio de Janeiro, o ato na Cinelândia, centro da cidade, teve uma confusão quando um homem segurando a bandeira do Brasil, foi hostilizado pelos manifestantes e teve de ser retirado do local.

 Fonte: O Estado de S. Paulo e Agência Brasil


domingo, 2 de abril de 2017

Doria: ‘Ao contrário do Lula, ganhei dinheiro trabalhando’ - Com a prisão de Cunha, Moro revogou o Evangelho segundo Lula

Prefeito de São Paulo acusa o PT de ter praticado "o maior assalto aos cofres públicos da história"

Ao discursar na 10º Brazil Conference, promovida pelo Bank of America Merril Lynch, o prefeito João Doria afirmou que o motivo determinante de seu ingresso na vida pública foi a disposição de evitar que o PT reconquiste o poder no Brasil. “Não sou candidato a nada”, ressalvou no vídeo. “Sou prefeito e vou prefeitar, mas quero ser uma referência para que outras pessoas se movam e impeçam que o Brasil volte a ser administrado por uma gangue de criminosos que, durante 13 anos, roubou o nosso país”.

“O maior assalto aos cofres públicos da história foi promovido pelo PT”, enfatizou. “Tenho coragem de falar porque não sou político e não devo nada a ninguém. Tenho uma vida honesta, uma vida de transparência e, ao contrário do Lula, ganhei o meu dinheiro trabalhando”.

Com a prisão de Cunha, Moro revogou o Evangelho segundo Lula

1 minuto com Augusto Nunes: Se são colegas de conspiração, porque que o Grande Satã do chefão resolveu prender a assombração de Dilma?

No Evangelho segundo Lula, a Lava Jato é a face exposta da trama concebida pela elite golpista para derrubar um governo que vivia pensando nos pobres enquanto ampliava a fortuna dos milionários amigos, destruir as conquistas populares materializadas em 13 anos de sonho, reduzir o PT a uma organização criminosa disfarçada de partido político e impedir que o maior dos governantes desde Tomé de Souza voltasse nos braços do povo à Presidência da República. Não é pouca coisa. Mas não é tudo.

Em outros versículos, Sérgio Moro e Eduardo Cunha aparecem agindo em sintonia na mesma conspiração. Ao então presidente da Câmara coube arquitetar o  impeachment de Dilma Rousseff. Ao juiz federal de Curitiba foi confiada a missão de usar a Lava Jato para perseguir Lula com acusações sem pé nem cabeça até que fosse enfim engaiolada a alma viva mais honesta do Brasil. A condenação de Eduardo Cunha a mais de 15 anos de cadeia transformou o Evangelho de Lula em mais uma versão da Ópera dos Malandros. Se o alvo era o chefão, por que prender um companheiro de conspiração? Essa nem Rui Falcão saberá explicar.

Fonte: Blog do Augusto Nunes - VEJA