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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Correios admite prejuízo superior a R$ 500 milhões - e o ROMBO do Postalius .... quem vai pagar? os funcionários, os Correios ou otários, nós, que também chamam de contribuintes,


Correios admitem prejuízo superior a R$ 500 milhões em carta a funcionários


Comando da empresa utiliza a informação para dizer que não pode atender a pleitos de reajuste de salários 

Correios: prejuízo superior a R$ 500 milhões em sete meses (Foto: Wilson Dias/ABr)

Funcionários dos Correios receberam na segunda-feira (14) uma carta da direção da empresa informando que seus pleitos por reajustes de salários e benefícios não poderiam ser atendidos. A direção da empresa justifica a recusa ao informar que a empresa acumula, nos sete primeiros meses do ano, um prejuízo superior a R$ 500 milhões. 

Como as propostas da direção dos Correios de reajuste aos servidores foram rechaçadas pelos representantes sindicais, os Correios solicitaram a mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST). "Entre outras razões, pelo respeito que temos para com aquele tribunal", diz um dos trechos da carta.

Fonte: Revista Época

 

terça-feira, 5 de maio de 2015

Vaccari chantageou PT - tem jeito não! é tudo bandido

Vaccari aconselhou PT a pagar R$ 240 mil para sua cunhada e ‘evitar reflexos no processo eleitoral’

Indenização foi a título de danos morais já que Marice teria sido a portadora de R$ 1 milhão do partido para a Coteminas

O então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, aconselhou o partido a indenizar Marice Correa de Lima, sua cunhada, para evitar um processo em meio à campanha de Dilma Rousseff, em 2010. Marice teria procurado o cunhado afirmando não estar “suportando mais a pressão da mídia” em razão do envolvimento de seu nome no mensalão e, por isso, exigia do PT uma indenização. 
 O valor desembolsado extraoficialmente pelo partido no ano seguinte serviu para Marice comprar um apartamento no Guarujá. Os investigadores da Operação Lava-Jato suspeitam que o imóvel foi usado para lavar dinheiro para o esquema comandado por Vaccari. “Me parece que o mais aconselhável é pedir a sua intervenção no caso, como advogado, para iniciar um diálogo e chegar a um acordo, a fim de evitar qualquer tipo de ação reparatória, de natureza civil ou trabalhista, contra o Partido”, afirmou Vaccari em carta enviada ao ex-deputado petista e advogado Luiz Eduardo Greenhalgh. 

Os documentos que mostram a intervenção de Vaccari e as negociações com Marice foram anexadas pela defesa dela nesta segunda-feira. Nele, o ex-tesoureiro do PT pede ao ex-deputado petista e advogado, Luiz Eduardo Greenhalgh, que intermedie um acordo. Vaccari e a cunhada respondem na Justiça do Paraná por lavagem de dinheiro, corrupção e ocultação de bens.

O ex-tesoureiro do partido pede ao advogado que providenciasse um “entendimento” com sua cunhada para evitar um eventual dano no processo eleitoral. Na época, o ex-tesoureiro do PT era o responsável pelas contas da campanha da presidente Dilma Rousseff.  O ofício foi encaminhado a Greenhalgh no dia 20 de julho. Nele, Vaccari diz que foi procurado insistentemente pela cunhada que reclamava da pressão em torno dela. Marice teria dito a ele que estava “tendo dificuldades de retomar a normalidade de sua vida profissional, pessoal e familiar”.
Na época, havia informações de que Marice teria sido portadora de um pagamento de R$ 1 milhão do PT para a Coteminas como resultado do mensalão. Na carta a Greenhalgh, Vaccari diz que tem "sido procurado insistentemente pela ex-funcionária Marice Correa de Lima", sem dizer que ela é sua cunhada.


O acordo de indenização firmado entre o PT e Marice foi assinado no dia 25 de fevereiro de 2011, quando Vaccari ainda era o tesoureiro do PT. Ele só deixou o cargo no começo deste ano, pedindo licença do cargo quando já estava preso em Curitiba. Marice ganhou do PT R$ 240 mil, com R$ 40 mil de entrada e outras dez parcelas de R$ 20 mil cada.

Com esse dinheiro, Marice declarou em seu imposto de renda que comprou um apartamento da Cooperativa dos Bancários de São Paulo (Bancoop), em 2011. A cunhada de Vaccari é suspeita de ajudar o petista na lavagem de dinheiro. Segundo a associação dos mutuários da Bancoop, Marice comprou três apartamentos por meio da cooperativa: um no Mirante do Tatuapé, outro no Solar de Santana e outro no Edificio Solaris, no Guarujá, o mesmo onde o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem um triplex e onde o próprio Vaccari tem apartamento. Esse apartamento do Solaris, Marice pagou R$ 200 mil em 2012, mas devolveu o imóvel à OAS, que terminou o imóvel. A OAS pagou R$ 432 mil a Marice pelo apartamento. Meses depois, a OAS vendeu o mesmo imóvel por R$ 327 mil, com prejuízo no negócio. Ela ainda é dona do Mirante do Tatuapé e do Solar de Santana.

Fonte: Blog do Noblat

 

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Lula impôs acordo que deu prejuízo à Petrobras de US$ 872 MI; resta saber quando o $talinácio Lula ganhou. Ele nunca deixa de receber a comissão. Também não esqueçam que ele obrigou a Petrobras a doar duas refinarias à Bolívia

Petrobras perdeu R$ 872 mi com acordo imposto por Lula

Prejuízo aparece no balanço deste ano; em 2007, estatal foi contra o negócio, defendido pelo então presidente como "generosidade"



Um acordo com a Bolívia negociado em 2007 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva causou prejuízo de R$ 872 milhões aos cofres da Petrobras no ano passado, segundo o balanço da empresa. O rombo equivale a 14% da perda atribuída pela estatal à corrupção (US$ 6,2 bilhões).

Em agosto, após sete anos de negociação, a Petrobras pagou à estatal boliviana YPFB US$ 434 milhões pelo excedente energético do gás natural vendido ao Brasil.  O "gás rico", como é chamado, nunca foi pedido nem aproveitado pela empresa brasileira, mas passou a ser cobrado a partir do governo do presidente Evo Morales, que assumiu o poder no país vizinho em 2006.

Ao anunciar o acordo durante visita de Morales a Brasília, em 15 de fevereiro de 2007, Lula afirmou que os países mais ricos têm de ter "generosidade" e "solidariedade" com economias menores.

PAGO EM DOBRO
A demora entre a assinatura e o pagamento se deveu à resistência interna na Petrobras. O departamento jurídico da estatal chegou a recomendar que não houvesse pagamento à Bolívia.  Para técnicos da Petrobras ouvidos pela Folha no ano passado sob a condição do anonimato, a estatal pagou duas vezes pelo mesmo produto, já que o poder calorífico do gás está previsto no contrato de 30 milhões de metros cúbicos/dia, e o combustível exportado não era separado das outras moléculas.

O prejuízo da Petrobras com esse acordo foi ainda maior do que consta no balanço de 2014, já que, em encontro de contas, houve um abate de US$ 23 milhões por causa de multas devidas pela Bolívia por problemas e fornecimento, segundo valores informados pela YPFB. Além disso, a estatal já havia pago uma primeira parcela de US$ 100 milhões em 2010 pelo "gás rico".

"LEGÍTIMO"
Ao justificar o pagamento no ano passado, a Petrobras afirmou que iria gerar um saldo positivo de US$ 128 milhões (R$ 386 milhões) no final de 2014, pois o cálculo incluiria outros acordos com a Bolívia envolvendo o gás natural, principalmente o fornecimento à térmica de Cuiabá, feito em contrato à parte.

"A Petrobras esclarece que o cálculo é absolutamente correto. É legítimo que a companhia considere seus acordos com a Bolívia de forma global, pois o resultado obtido reflete um conjunto de negociações que não podem ser vistas separadamente", escreveu o gerente de imprensa Lucio Pimentel em carta enviada no final de agosto à Folha.

A reportagem voltou a procurar a Petrobras na última sexta (24). Cinco dias depois, e estatal informou que não iria comentar o prejuízo causado pelo acordo.


Por: FABIANO MAISONNAVE DE SÃO PAULO

 

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Os tubarões começam a se desentender o que facilita que a verdade surja. Gabrielli começa a atirar em Dilma



Gabrielli nega bloqueio de bens, sai em defesa de Lula e volta a apontar responsabilidade de Dilma
Ex-presidente da Petrobras foi denunciado pelo Ministério Público por superfaturamento de obras na estatal
Alvo de acusações contra sua gestão de sete anos à frente da Petrobras, o economista baiano José Sérgio Gabrielli, que até esta quinta-feira, comandava a secretaria de Planejamento do governo da Bahia, quebrou o silêncio a que vinha se impondo. Em entrevista, Gabrielli negou que esteja com os bens bloqueados como determinou, em agosto, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Afirma também que nem ele e nem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva têm responsabilidade sobre contratos ditos irregulares na estatal, lembra que a presidente Dilma Rousseff e o ex-ministro da Fazenda, Guido Mantega, presidiam o conselho de administração da Petrobras à época dos fatos.  Em abril de 2014, Gabrielli já havia responsabilizado a presidente. Gabrielli afirmou ainda que o ministro do TCU, José Jorge, "cometeu errou fundamental" ao apontar prejuízo de US$ 792 milhões na compra da refinaria Pasadena, nos Estados Unidos.

Vai estar mais livre para fazer a defesa? Qual vai ser sua estratégia?
A estratégia é fazer a verdade prevalecer. Estou tranquilo. Fazer a verdade prevalecer significa esclarecer, tirar a exploração política que está existindo sobre os assuntos, tornar os fatos explícitos e, consequentemente, fazer a defesa jurídica.

O governo Dilma, ao defender a Petrobras, tem deixado claro que os fatos ocorridos foram no governo Lula, no período da sua gestão. Como o senhor vê isso?
Objetivamente não tem nenhuma acusação contra mim. Qual a acusação contra a minha pessoa? Existem vários fatos que estão em investigação, mas nenhum deles se referem à minha pessoa.

Mas como o senhor vê a tentativa do governo, pelo menos é o que parece, de jogar a responsabilidade para a gestão passada?
Não há como haver essa tentativa nem essa realidade. Porque os fatos que acontecem, hoje, na Petrobras, são resultado da história da empresa. Portanto, não tem como atribuir a um ou outros (a responsabilidade). Há responsabilidades individuais que têm que ser apuradas. E os procedimentos da companhia são procedimentos regulares, normais.

Petrobras O fato de, na época, o senhor estar no comando da estatal, não era para ter conhecimento, por exemplo, de desvios de dinheiro para partidos?
Você tem mais de 55 mil contratos por ano na Petrobras. O que a direção da empresa tem que fazer é acompanhar a adequação com os procedimentos existentes. Consequentemente, a existência desses procedimentos são auferidos, avaliados. A lei americana e a lei brasileira exigem um conjunto de controles, esses controles foram todos certificados pelas auditorias na época, em 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 2013. Portanto, a KPMG e a Pricewaterhouse atestaram, certificaram, que os controles estavam corretos. Então, a diretoria tem que saber essencialmente como é o controle. Se algum diretor é ladrão, é bandido, tem que punir o ladrão e o bandido. Mas isso não pode condenar a empresa.

E os superfaturamentos nos contratos apontados pela CGU, pelo TCU e Ministério Público Federal?
Não há superfaturamento. É importante ficar claro que não há superfaturamento na maioria dos casos. A Petrobras tem, como eu disse, 55 mil contratos, está se falando sobre alguns contratos em que há discussões técnicas sobre o que significa em termos de preço. No que se refere, por exemplo, a Pasadena, a meu ver, há um erro fundamental sobre o que significa prejuízo e o que significa valor de refinaria. O ex-ministro do TCU, José Jorge, cometeu um erro, a meu ver, fundamental.

Qual é o erro?
O erro é a consultoria contratada para fazer uma avaliação de potenciais cenários de refino, em 2005, pegar um dos 25 cenários levantados e comparar com o preço pago e chamar isso de prejuízo. O correto seria transformar e comparar o valor da refinaria com o valor das outras refinarias equivalentes na época. E quando se faz essa comparação, Pasadena está mais do que no valor na média dos valores da época.

O senhor está com os bens bloqueados e....
Não estou com os bens bloqueados. Não houve bloqueio. Até agora, o bloqueio não se efetivou.

E a quebra de sigilo?
Não houve quebra de sigilo. Há pedidos, mas não efetivação.

Dizem que senhor está saindo do governo da Bahia meio que de fininho. Isto está acontecendo?
De fininho? Eu estou aqui, (na posse do governador Rui Costa) com a imprensa toda na minha frente. Você sabe que tem muita nota plantada, há muitos interesses por trás dessa história.

O senhor esperava um apoio maior do seu partido, o PT?
O partido está me apoiando inteiramente. Não tenho do que me queixar.

Vou insistir, incomoda a postura do governo da presidente Dilma, que coloca a responsabilidade dos fatos para sua gestão e, por tabela, do ex-presidente Lula?
Não tem como estar jogando sobre nós, porque não há possibilidade. O conselho de administração da companhia era presidido pela presidente Dilma e foi presidido pelo ministro Guido (Mantega, ex-ministro da Fazenda). Como podem querer jogar sobre a Petrobras as responsabilidades? Não há possibilidade disso.