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sábado, 10 de novembro de 2018

Bolsonaro cancela encontro com Maia, retira Eunicio da agenda e cancela visita ao Congresso Nacional

Após retirar Eunício da agenda, Bolsonaro cancela encontro com Maia - Cancelamentos ocorrem em meio a uma indisposição entre a equipe do governo eleito e o presidente do Congresso

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, cancelou a visita que teria ao Congresso Nacional na próxima terça-feira e também encontro com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou a equipe responsável pela transição de governo. Ambos os eventos chegaram a constar da agenda e foram retirados, assim como ocorreu nesta sexta-feira, 9, com reunião marcada com o presidente do Congresso, Eunício Oliveira

Na sexta-feira, a assessoria de imprensa havia divulgado uma agenda em que constava uma audiência com Eunício, "a confirmar", às 9h. Minutos depois, a agenda foi apagada e reenviada com uma reunião com Maia. Com os cancelamentos, Bolsonaro seguirá da Base Aérea direto para o CCBB, onde está montado o gabinete de transição. A primeira agenda do presidente eleito será com a ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Os cancelamentos ocorrem em meio a uma indisposição entre a equipe eleita e o presidente do Senado e do Congresso. Nessa semana, Eunício demonstrou insatisfação por não ter sido procurado pela equipe de Bolsonaro. O futuro ocupante do Palácio do Planalto se encontrou com os chefes dos dois outros poderes, Executivo e Judiciário. 

Em entrevista ao Estado, Eunício, que não se reelegeu, lembrou que ainda é presidente de um dos poderes e disse não estar preocupado "se Bolsonaro vai gostar ou não" do que é votado no Congresso. Dentro da equipe de Bolsonaro há uma preocupação de que os parlamentares que não foram reeleitos utilizem o resto do ano para votar as chamadas "pautas bomba", com impacto fiscal. 

Gerou desconforto ainda entre os parlamentares frase do futuro ministro da economia, Paulo Guedes, defendendo "uma prensa" no Congresso para aprovar a reforma da Previdência. Em relação à Maia, preocupa ao presidente da Câmara que uma linha do PSL não esteja disposta a apoiar sua reeleição à Casa no ano que vem.

Noticias - Estadao 

 

terça-feira, 24 de maio de 2016

Aliados de Dilma entram em campo para impedir votação da nova meta – PT, PCdoB e PDT estão contra o Brasil



Partidos aliados da presidente afastada Dilma Rousseff montaram um "kit obstrução" no plenário nesta terça-feira, quando está prevista a análise da revisão da nova meta fiscal - medida essencial para o governo do interino Michel Temer. Antes da proposta que autoriza um rombo de 170,5 bilhões de reais para este ano ser votada, o Congresso tem de esvaziar a lista de 24 vetos - onze já foram mantidos, mas foram apresentados destaques para os outros treze. 

Nesse caso, a votação passa por encaminhamento de bancada e votação nominal de cada item, o que promete prolongar ainda mais a sessão, cuja ordem do dia foi iniciada por volta de 12h40. Em meio à investida do PT, PCdoB e PDT, o presidente do Congresso, Renan Calheiros (PMDB-AL), voltou a fazer um apelo pela votação da proposta. "Não se trata aqui nem de presidente Dilma nem de presidente Michel Temer. Trata-se de interesse do Brasil e o Congresso Nacional tem responsabilidade com isso", afirmou. 

Como a nova meta, apresentada ontem por Temer, não foi analisada pela Comissão Mista de Orçamento, antes da votação ainda será necessária a leitura do relatório em plenário e a consequente abertura de prazo para apresentação de emendas. Aliados de Temer estão convocando os parlamentares a permanecerem na sessão até o final, ainda que se arraste até a madrugada. Como será feriado na próxima quinta-feira, a previsão é que o Congresso já fique esvaziado amanhã

Fonte: Marcela Mattos, de Brasília - VEJA