Blog Prontidão Total NO TWITTER

Blog Prontidão Total NO  TWITTER
SIGA-NOS NO TWITTER
Mostrando postagens com marcador equipe de transição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador equipe de transição. Mostrar todas as postagens

sábado, 19 de novembro de 2022

A PEC da Argentina [ou PEC do PRECIPÍCIO] do governo Lula: um desastre econômico - Revista Oeste

Alan Ghani

O governo Lula nem começou, mas a transição já dá sinais muito ruins, seja pelas medidas propostas, seja pela composição da equipe de transição 

 Quando Lula venceu a eleição, os brasileiros minimamente informados sobre o que foi a passagem do PT pelo governo federal sabiam que o horizonte seria nebuloso.  
O que poucos previram é que ficaria claro em tão pouco tempo que o terceiro mandato de Lula tem tudo para ser [e será começando o desastre antes mesmo da posse.] pior que os 13 anos da era petista.

Lula cumprimenta Pacheco, ao lado de outros petistas | Foto: Divulgação/Redes Sociais 

Lula cumprimenta Pacheco, ao lado de outros petistas  -  Foto: Divulgação/Redes Sociais [se alguém gritasse PEGA LADRÃO a DEBANDADA SERIA GERAL - no máximo ficariam dois ou três homens e uma mulher - na Odebrecht a chamavam de 'amante'.] 

Nesta quinta-feira, repetiu-se o que vem ocorrendo nos últimos dias: o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira, operava com forte queda e o dólar subia pouco depois da abertura do mercado. O motivo da vez era a fala de Lula na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27, no Egito. Em um dos trechos do discurso, ele voltou a dizer: “Não adianta ficar pensando só em responsabilidade fiscal”. O petista ainda afirmou que, quando se fala em teto de gastos, se tira dinheiro “da saúde, da educação e da cultura”.[o eleito, que sempre falou muita bobagem -  substituímos para não usar a mais adequada - após a temporada em Curitiba aumentou exponencialmente quantidade de bobagens que expele quando fala.]

Se, em seu primeiro mandato, Lula escreveu uma Carta ao Povo Brasileiro comprometendo-se com alguns preceitos indispensáveis à saúde da economia; neste ano ele não se deu ao trabalho nem de revelar quem será o ministro da Economia de seu governo. [megalomaníaco como sempre foi, o descondenado ao se ver livre, do nada, de uma temporada de mais de uma dezena de anos na cadeia, passou a se considerar um deus - no caso com os pés de lama pútrida.] anda, É o desastre anunciado. Dias depois do resultado das urnas, Henrique Meirelles abandonou barco. Armínio Fraga, Edmar Bacha e Pedro Malan, que também apoiaram a candidatura de Lula, escreveram uma carta pública nesta quinta-feira mostrando preocupação com as declarações do petista sobre as regras fiscais. Mas o que poderiam esperar de diferente?

O PT foi minimamente liberal somente de 2003 a 2005, para ter algum grau governabilidade. Mas, a partir de 2005, com a entrada de Guido Mantega no Ministério da Fazenda (atual Ministério da Economia), o abandono do tripé macroeconômico (câmbio flutuante, comprometimento com as metas inflacionárias e austeridade fiscal) começou a ser gestado, principalmente na parte fiscal.

A catástrofe petista
Até hoje pagamos um preço muito alto pela falta de recursos do governo para investimentos, porque, no passado, principalmente de 2010 a 2015, o Estado não agiu com responsabilidade fiscal, endividando-se muito com a sociedade civil, por meio da emissão de títulos públicos. Em parte, há menos recursos para investimentos em infraestrutura, porque temos de pagar os juros elevados da dívida pública contraída em governos anteriores.

Evidentemente, existem situações nas quais há uma licença para gastar além desse limite — ou, como falam, “fora do teto”. Na pandemia, houve despesas que não entraram na regra do teto, devido ao caráter excepcional do período. Para ocorrer essa exceção, é necessário aprovação do Congresso Nacional.

Aquilo que foi uma exceção durante a pandemia poderá se tornar regra a partir de 2023 com a PEC da transição (valor aproximado de R$ 200 bilhões). [mais conhecida como PEC do PRECIPÍCIO que, nada resolve, e trará prejuízos imensos ao Brasil, atingindo de forma mais gravosa aos menos afortunados. Tanto que, sendo DEUS brasileiro, confiamos que não permitirá que tal desastre seja aprovado.] A cifra bilionária proposta seria para o pagamento de despesas não previstas no Orçamento de 2023, como aumento real do salário mínimo e do Auxílio Brasil para R$ 600. Para viabilizar a proposta, é necessário “furar o teto”, não computando essas despesas na regra fiscal.

Para ter uma ideia do rombo fiscal, seriam gastos aproximadamente R$ 800 bilhões em quatro anos. Essa quantia equivale a toda economia gerada pela reforma da previdência

Há três problemas com a PEC. O primeiro é a própria elevação do gasto público em 2023. O segundo é a quebra de regra institucional, o “jeitinho brasileiro” na regra fiscal, minando a confiança dos empresários e investidores no governo. E o terceiro problema — e o mais grave — é que talvez o aumento do gasto não valha apenas para 2023, mas para os próximos quatro anos, ou se torne permanente.

No entanto, para garantir a sustentabilidade de um gasto permanente é necessário que a arrecadação não caia, pelo contrário, cresça pelo menos na mesma proporção da despesa. 
O problema é que o aumento da arrecadação do governo depende do crescimento do país. 
E o governo não consegue decretar o aumento do PIB para os próximos anos. Ao contrário, esse tipo de medida populista gera incertezas fiscais, afasta os investimentos do setor privado, o que exerce influência negativa sobre o crescimento econômico do país.

Para ter uma ideia do rombo fiscal, seriam gastos aproximadamente R$ 800 bilhões em quatro anos. Essa quantia equivale a toda economia gerada pela reforma da previdência. Em outras palavras, estaríamos “jogando a reforma da previdência no lixo”.

Não à toa, a cogitação da PEC junto com as falas desastrosas de Lula e a demora para a definição da equipe econômica já foram suficientes para causar um estrago no mercado: o dólar subiu, os juros futuros dispararam e o valor das empresas despencou.

A reação negativa do mercado não é um elitismo de investidores endinheirados. Pelo contrário, o mercado é formado por um conjunto de investidores, grandes e pequenos, que colocam seu capital em risco em diversos tipos de investimentos, fazendo alocações baseadas no cenário econômico futuro.

O gráfico 1, abaixo, mostra que as taxas de juros dos títulos públicos subiram, porque os investidores entenderam que ficou mais arriscado emprestar dinheiro para o governo. Portanto, eles exigem uma taxa maior de juros nos empréstimos para o governo, a fim de compensar o risco fiscal (calote).

Fonte: Tesouro Nacional

 

Já a elevação do dólar (gráfico 2) mostra que aumentou a demanda para investimentos fora do Brasil e a procura por uma moeda forte (proteção contra o risco país), enquanto a queda da bolsa mostra perda de valor das empresas, reflexo de um cenário econômico muito mais desafiador.

Fonte: Bacen
Fonte: B3

É espantoso que alguns renomados economistas, gestores de fundos e empresários tenham se surpreendido pela possibilidade de o governo Lula ir nessa linha mais desenvolvimentista e populista (ele “Dilmou”). Ora, os sinais na campanha eram evidentes. Não havia um plano econômico bem definido. Lula falava em revogação do teto de gastos. Guilherme Boulos, em entrevista ao Roda Vida, disse queem nenhum momento as ideais liberais de Alckmin seriam incorporadas ao programa de governo da chapa (aqui)”. José Dirceu também sinalizou na mesma direção (aqui). Enfim, os sinais eram evidentes, mas aparentemente o mercado vivia numa espécie de dissonância cognitiva.

O segundo mandato de Lula foi um prenúncio do governo Dilma. Só não apareciam as consequências negativas da elevação do gasto público, porque a conjuntura internacional foi favorável até 2008, e Lula ainda contava com os frutos da casa arrumada herdada pelo governo FHC. Já no governo Dilma, uma espécie de segundo mandato de Lula turbinado, a deterioração fiscal e seus efeitos se tornaram evidentes.

O gráfico abaixo mostra a correlação entre queda do PIB e deterioração fiscal. É claro que correlação não é causalidade. Pode ser que o superávit primário tenha caído porque o PIB caiu, ou a queda do superávit primário levou a um menor crescimento econômico. Mas não me parece coincidência que após 2014 (resultado primário passa de +1,4%/PIB para -0,4%/PIB), e o PIB se retraia 3,6% e 3,3% nos anos seguintes, de 2015 e 2016.

Fonte: IBGE

E por que esse efeito? Porque a deterioração fiscal, além da política de preços na Petrobras e as mudanças de regras no setor elétrico, levou os empresários a um clima de medo. Eles se tornaram avessos ao risco, segurando investimento e retendo caixa. Nesse cenário, as empresas produziram menos, tiveram de demitir funcionários para sobreviver (desemprego se elevou), e a crise se concretizou com duas quedas consecutivas de PIB, praticamente na mesma magnitude da crise sanitária mundial de covid, sem haver uma pandemia.[não podemos considerar o pt = petismo = perda total uma pandemia, devido,  felizmente,  sua amplitude não ser mundial.]

Os fantasmas do passado
O governo Lula nem começou, mas a transição já dá sinais muito ruins, seja pelas medidas propostas, seja pela composição da equipe de transição. Fantasmas dos governos anteriores petistas voltam à cena, causando grande desconforto e desconfiança no mercado.

A questão principal é que hoje Lula não conta com a mesma sorte do primeiro mandato. Hoje, embora a casa esteja bem mais arrumada do que no fim do governo Dilma, a situação fiscal é bem diferente de 2003. Além disso, em 2003, a conjuntura econômica era altamente favorável. A China crescia a dois dígitos, e os EUA, a Europa e a América Latina apresentavam evolução significativa do PIB. Era um ciclo excepcional, marcado pelo crescimento da economia mundial, puxado pela liquidez internacional e pelo choque positivo de commodities.

Infelizmente, o mundo é outro. Pandemia, guerra entre Rússia e Ucrânia, elevação dos juros nos EUA e a desaceleração do crescimento chinês geraram uma perspectiva de estagflação em importantes economias do mundo (Zona do Euro e EUA)

Além dos problemas externos, Lula conta ainda com um Congresso mais à direita e uma forte oposição na sociedade civil. Seu governo nem começou, e há inúmeros protestos contra ele. [Claro; a maioria dos brasileiros não aceita simplesmente ser governada por um ladrão. DESdescondenem o ladrão e a situação vai melhorar e tudo dentro da DEMOCRACIA, da JUSTIÇA e das LEIS. ] Praticamente 49% dos eleitores se opõem ao petismo. Seu governo ainda carrega a mancha do Mensalão e do Petrolão, tornando sua popularidade bem menor.

Também por essas razões, o cenário será muito mais hostil. Nesse contexto, é bom lembrar que a farra fiscal poderá levar rapidamente ao desastre econômico e, consequentemente, político. Se elevar o gasto público fosse a solução dos problemas, a Argentina e a Venezuela seriam os países mais ricos do mundo. A PEC de transição (PEC da Argentina,[ também,  segundo a economista Elena Landau,  a PEC do PRECIPÍCIO] ) mostra que a rota para o desastre está contratada.

Leia também “Retomando o caminho para a miséria”

Alan Ghani, colunista - Revista Oeste

 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Chefe do GSI diz que Bolsonaro sofreu novas ameaças



Sérgio Etchegoyen, que chefia agência de inteligência do governo, não desfile em carro fechado na posse presidencial do dia 1º

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Sérgio Etchegoyen, disse nesta segunda-feira, 3, que o presidente eleito, Jair Bolsonaro, sofreu novas ameaças há 15 dias. Contudo, ele não citou a origem das ameaças.  "Eu posso te falar até 15 dias atrás. Houve, houve novas ameaças (contra o presidente eleito)", afirmou Etchegoyen após a cerimônia no Palácio do Planalto que celebrou os 80 Anos do Gabinete de Segurança Institucional.  

De acordo com o ministro, ainda não há a definição se o presidente eleito irá ou não desfilar em carro aberto no dia da posse. Etchegoyen afirmou que as condições ainda estão sendo analisadas com a equipe de transição.  “A decisão será do presidente. Eu presidiria tudo com cautela. Nesse momento, eu tenho que me atualizar, porque passei fora duas semanas, mas eu recomendaria que todas as medidas tomadas fossem presididas por cautela”, disse. 

Desde o ataque a Bolsonaro em setembro, a equipe de inteligência do governo monitora intensamente as ameaças ao presidente eleito. Durante a campanha, o futuro ministro do GSI, general Augusto Heleno, afirmou que havia ameaças concretas de novos ataques contra Bolsonaro.  Na última quarta-feira, 28, um dos filhos do presidente eleito, o vereador Carlos Bolsonaro afirmou através das redes sociais que a morte do pai “não interessa somente aos inimigos declarados, mas também aos que estão muito perto”. Bolsonaro também comentou a fala do filho, mas não citou a quem interessaria.  

Efetivo
 Segundo Etchegoyen, "certamente, a segurança do presidente eleito, na nova administração exigirá cuidados mais intensos e mais precisos" e isso, na sua avaliação, "poderá terá, como consequência", o aumento do efetivo do GSI. "A segurança do presidente eleito exige mais cuidado? Certamente exige. Nós temos um presidente que sofreu um atentado, que vem sofrendo agressões frequentes, basta ver mídias sociais", declarou Etchegoyen ao informar que a atual coordenação de segurança de Bolsonaro e a equipe de transição estão em contato com a equipe do Planalto, "negociando as condições" para o trabalho, no dia da posse. 
O ministro destacou, no entanto, que "a segurança sempre assessora" sugerindo as condições que consideram mais seguras, mas "a decisão será sempre do presidente da República". Em seguida, sugeriu que "todas as medidas tomadas sejam presididas por cautela". 

As declarações do general Etchegoyen foram dadas após cerimônia de comemoração dos 80 anos do GSI. O general Heleno, sucessor de Etchegoyen, também estava presente e foi elogiado pelo atual ministro. Após reconhecer que o presidente Michel Temer o ouve muito e não só a ele, mas a todos os seus principais assessores, o ministro destacou que esse é "um grande atributo".Depois de salientar que o general Heleno é "uma referência" para os militares, emendou: “tenho certeza que presidente Bolsonaro terá o melhor assessor para todos os assuntos”. Questionado se recomendava que Bolsonaro ouvisse Heleno, respondeu: "não me cabe recomendar nada para o presidente eleito, mas a forma como presidente Temer atuou, ouvindo a todos, foi muito bom e ajuda na governança". 

Etchegoyen declarou também que  Bolsonaro já tem um chefe da sua coordenação de segurança para o GSI nomeado, que é o general Luiz Fernando Baganha - nome já revelado pelo Estado que assume o cargo em janeiro. Essa coordenação, explicou, irá dar garantias, não só a Bolsonaro e à sua família, mas também ao vice-presidente, Hamilton Mourão, e seus filhos.  "A segurança do presidente eleito, na nova administração, certamente exigirá cuidados", ressaltou. Ao falar das cautelas que precisam ser tomadas em relação a um presidente que já sofreu atentado, Etchegoyen listou que "são medidas objetivas de segurança e indiretas, como a circulação do entorno, os locais a visitar". 

Lembrou ainda que, ao assumir determinados cargos, principalmente o de presidente da República, "se perde a liberdade". Ele não quis comentar, por exemplo, a decisão de Bolsonaro de viajar do Rio para São Paulo, em voo comercial, para assistir ao jogo do Palmeira e entregar a taça, em campo, ao campeão brasileiro. Sobre as atribuições da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que é subordinada ao GSI, o general Etchegoyen defendeu "continuidade" no trabalho que está sendo desenvolvido lá. "Defendo que seja mantida na maneira como está. A atual direção geral que assumiu nos últimos dois anos vem fazendo um belíssimo trabalho. Mas a decisão é do presidente eleito", declarou o ministro. "Mas eu acho que a continuidade, pelo menos por mais um pequeno período que seja, consolidará os avanços particularmente na área de gestão que eles alcançaram", comentou.

O Estado de S. Paulo

 

sábado, 10 de novembro de 2018

Bolsonaro cancela encontro com Maia, retira Eunicio da agenda e cancela visita ao Congresso Nacional

Após retirar Eunício da agenda, Bolsonaro cancela encontro com Maia - Cancelamentos ocorrem em meio a uma indisposição entre a equipe do governo eleito e o presidente do Congresso

O presidente eleito, Jair Bolsonaro, cancelou a visita que teria ao Congresso Nacional na próxima terça-feira e também encontro com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), informou a equipe responsável pela transição de governo. Ambos os eventos chegaram a constar da agenda e foram retirados, assim como ocorreu nesta sexta-feira, 9, com reunião marcada com o presidente do Congresso, Eunício Oliveira

Na sexta-feira, a assessoria de imprensa havia divulgado uma agenda em que constava uma audiência com Eunício, "a confirmar", às 9h. Minutos depois, a agenda foi apagada e reenviada com uma reunião com Maia. Com os cancelamentos, Bolsonaro seguirá da Base Aérea direto para o CCBB, onde está montado o gabinete de transição. A primeira agenda do presidente eleito será com a ministra Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

Os cancelamentos ocorrem em meio a uma indisposição entre a equipe eleita e o presidente do Senado e do Congresso. Nessa semana, Eunício demonstrou insatisfação por não ter sido procurado pela equipe de Bolsonaro. O futuro ocupante do Palácio do Planalto se encontrou com os chefes dos dois outros poderes, Executivo e Judiciário. 

Em entrevista ao Estado, Eunício, que não se reelegeu, lembrou que ainda é presidente de um dos poderes e disse não estar preocupado "se Bolsonaro vai gostar ou não" do que é votado no Congresso. Dentro da equipe de Bolsonaro há uma preocupação de que os parlamentares que não foram reeleitos utilizem o resto do ano para votar as chamadas "pautas bomba", com impacto fiscal. 

Gerou desconforto ainda entre os parlamentares frase do futuro ministro da economia, Paulo Guedes, defendendo "uma prensa" no Congresso para aprovar a reforma da Previdência. Em relação à Maia, preocupa ao presidente da Câmara que uma linha do PSL não esteja disposta a apoiar sua reeleição à Casa no ano que vem.

Noticias - Estadao