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quinta-feira, 3 de março de 2016

Lula faz piada com pedalinhos do sítio de Atibaia (comprados com nosso dinheiro para os netinhos dele) em rede social

Lula faz piada com pedalinhos do sítio de Atibaia em rede social

A equipe de assessoria do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva resolveu fazer piada com a investigação sobre a propriedade do sítio em Atibaia frequentado pelo petista e por sua família.

Uma postagem assinada pela “equipe Lula” no perfil oficial do ex-presidente no Facebook usa os pedalinhos de cisne do sítio que teriam capas com os nomes dos netos de Lula e foram adquiridos por um servidor da Presidência designado para trabalhar com ele para ironizar a imprensa.  “Os pedalinhos de cisne: quem são? O que fazem? Como vivem? Sexta-feira, no Globo Repórter”.

A postagem usa a imagem do apresentador Sérgio Chapelin e o logotipo do programa da Globo. No post, os assessores de Lula postaram as hashtags #jornalismopedalinho e #spotlight, numa referência ao filme vencedor do Oscar, que retrata os bastidores de uma grande reportagem.

Os autores da piadinha devem achar que ajudam o chefe. Nos comentários, apoio ao petista divide espaço com pesadas críticas, que acusam o ex-presidente de recorrer às piadas por não ter como se defender.

Fonte: Radar On-Line - Vera Magalhães 

 

domingo, 31 de janeiro de 2016

É Lula, o momento da tua prisão se aproxima. Teus familiares já começam a perceber que tu e eles estão sujeitos aos ditâmes da LEI e da JUSTIÇA

Filho de Lula defende pai nas redes sociais e critica Operação Lava-Jato 

Lula é suspeito de ocultar imóveis e foi intimado a depor em 17 de fevereiro 

 Lulinha, você é biólogo, experiência como monitor do Jardim Zoológico e vai ser fácil sua adaptação na cadeia, lá tem muitos ratos, baratas, escorpiões, coisas que você já conhece

Fábio Luís Lula da Silva, vulgo Lulinha, filho mais velho do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, usou neste sábado (30) as redes sociais para defender o pai e criticar as investigações da Operação Lava-Jato, bem com a cobertura da imprensa. Lula é suspeito de ocultar imóveis e foi intimado a depor em 17 de fevereiro para explicar a relação com um tríplex na praia das Astúrias, no Guarujá (SP).

Fábio Luís compartilhou neste sábado diversas mensagens no Facebook que sugerem a espetacularização da operação. Uma delas tinha o título "O ´tríplex do Lula versus a casa dos Marinhos numa ilha". Reportagem publicada neste sábado pelo jornal "Folha de S.Paulo" revelou que a mulher de Lula, Marisa Letícia, comprou um barco e mandou entregá-lo em outro alvo da Operação Lava-Jato, um sítio em Atibaia. Ela e Lula são suspeitos de ocultar a propriedade, que teria sido alvo de reforma feita pela OAS e pela Odebrecht. 

Segundo a reportagem, na nota fiscal entregue pela fabricante do barco, a empresa Alumax, consta que a compra do barco foi em 27 de setembro de 2013, por R$ 4.126,oo. A embarcação, de alumínio, tem seis metros de comprimento,capacidade para cinco pessoas, sem motor e de modelo Squalus 600, da marca Levefort.

A aquisição reforça o elo do ex-presidente do local, admitido pelo próprio Instituto Lula em nota divulgada na sexta-feira. “Desde que encerrou o segundo mandato no governo federal, em 2011, o ex-presidente Lula frequenta, em dias de descanso, um sítio de propriedade de amigos da família na cidade de Atibaia”, diz a nota. Os donos do sítio são Fernando Bittar e Jonas Leite Suassuna Filho, sócios de Fábio Luís, filho de Lula. Já Fernando é filho de Jacó Bittar, um dos melhores amigos do ex-presidente e um dos fundadores do PT.

Fonte: Correio Braziliense
 

sábado, 30 de janeiro de 2016

Mulher de Lula compra barco e manda entregar em sítio em Atibaia

Mulher de Lula comprou barco e pediu entrega em sítio de Atibaia, diz jornal

Em 2013, segundo a 'Folha de S. Paulo', ex-primeira-dama Marisa Letícia pagou R$ 4.126 reais por um barco de alumínio sem motor

Uma compra feita pela ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva confirma a proximidade entre o ex-presidente Lula e o sítio Santa Bárbara, em Atibaia, cuja existência foi revelada por VEJA em abril do ano passado e que ontem Lula admitiu frequentar com a família "em dias de descanso"


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua mulher, Marisa Letícia(Ricardo Stuckert/Instituto Lula/VEJA)
Marisa 'botox' pode ser processada por ocultação de patrimônio e se igualar a segunda dama, Rosemary , também conhecida como amiga íntima

Segundo informações publicadas hoje pelo jornal Folha de S. Paulo, Marisa comprou um barco em 2013 e deu como endereço de entrega aos vendedores o sítio na cidade do interior paulista. O barco Squalus 600, modelo de seis metros de comprimento e sem motor da marca Levefort, foi comprado na loja Miami Náutica, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, por 4.126 reais, como mostra a nota fiscal e nome de Marisa obtida e publicada pelo jornal.  
A escritura de posse do sítio Santa Bárbara está em nome dos empresários Jonas Suassuna e Fernando Bittar - ambos sócios de Fábio Luís da Silva, o Lulinha, filho do ex-presidente. Suassuna e Bittar compraram o sítio em agosto de 2010, quatro meses antes de Lula deixar o cargo. Pagaram 1,5 milhão de reais pela propriedade.

Amigos e políticos, contudo, identificam o local como sendo do ex-presidente. VEJA revelou que, a pedido do próprio Lula, o ex-presidente da OAS Léo Pinheiro fez uma ampla reforma no local. A empreiteira é acusada pela Operação Lava Jato de ter desviado 6 bilhões de reais dos cofres da Petrobras.
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O caminhoneiro José dos Reis, que fez a entrega do barco comprado por Marisa Letícia, relatou à Folha de S. Paulo que reconhecera o nome da ex-primeira-dama na nota fiscal. Ao questionar um funcionário do sítio conhecido como "Baiano" se o barco se destinava à mulher de Lula, Reis teria ouvido que sim, mas que não deveria "falar nada para ninguém". Reportagem publicada ontem pela Folha de S. Paulo envolve mais uma empreiteira na reforma do sítio usado pelos Lula da Silva. A ex-dona de uma loja de materiais de construção e um prestador de serviço afirmam que a Odebrecht gastou cerca de 500.000 reais só em materiais para as obras.

À época da reforma, que teve início no fim de 2010, Patrícia era proprietária do Depósito Dias, loja que forneceu produtos para a reforma. "A gente diluía esse valor total em notas para várias empresas, mas para mim todas elas eram Odebrecht", disse Patrícia, que também admitiu ter comercializado parte dos materiais sem registro fiscal.

Fonte: Redação da VEJA
 

 

Termos de adesão a tríplex provam que Marisa e Lula sabiam o que estavam comprando, o que complica defesa do ex-presidente

Termos de adesão a tríplex contestam defesa de Lula

Documentos mostram que compradores sabiam que unidades adquiriam 

Quando assinou contrato com a Bancoop para obter um apartamento no Residencial Mar Cantábrico, atual condomínio Solaris, no Guarujá, a mulher do ex-presidente Lula, Marisa Letícia, sabia que unidade estava comprando. Dois termos de adesão ao empreendimento obtidos pelo GLOBO, assinados por outros compradores do mesmo edifício, mostram que o número de cada apartamento constava dos registros iniciais de comercialização.

Nos últimos dias, a defesa do ex-presidente tem sustentado que a família de Lula não teria adquirido um apartamento, mas cota do empreendimento, que somente “ao final da obra” passaria “a equivaler a uma unidade”. Os documentos mostram que no caso do edifício do ex-presidente, quem aderia ao empreendimento já sabia a que apartamento teria direito.

Termo de adesão era necessário - 


Em março de 2004, a dona de casa Eliana Vaz de Lima, de 43 anos, assinou termo de adesão que trazia detalhes como valores de parcelas a serem pagas e também indicação das características do imóvel: unidade com “3 dormitórios - ap 102 Ed Gijon”. O mesmo ocorre no termo assinado pelo empresário Walter Didário Júnior, de 53, em junho de 2003. O documento indica a compra da unidade “3 dormitórios/duplex - ap 153 Ed. Navia”.

Para adquirir imóvel no mesmo empreendimento, Marisa Letícia teve que assinar o mesmo termo, onde já saberia o número de seu apartamento. Os advogados do ex-presidente não informam qual unidade foi registrada no documento de compra. Propagandas do empreendimento do Guarujá mostram que, desde o seu lançamento, em 2003, eram ofertadas unidades padrão, com 3 dormitórios, e também as opções de duplex e tríplex. Testemunhas relataram ao Ministério Público de São Paulo visitas do ex-presidente Lula, da esposa e de um de seus filhos ao tríplex 164-A. A OAS é suspeita de pagar por despesas de uma reforma realizada apenas no imóvel.

A defesa do ex-presidente Lula e de Marisa Letícia também vem afirmando que, no segundo semestre do ano passado, o casal teria optado por pedir a devolução do dinheiro investido em unidade do Solaris. No entanto, documentos obtidos pelo GLOBO mostram que, oficialmente, o prazo para fazer esta opção era 8 de novembro de 2009, exatos 30 dias depois da formalização da transferência do empreendimento da Bancoop para a OAS.

Segundo o acordo para finalização da construção do residencial, os cooperados ficaram obrigados a assinar com a OAS um Termo de Aceitação da Proposta Comercial, documento no qual deveriam constar dados pessoais do comprador, informações sobre valores pagos até aquele momento e valores a serem complementados à OAS para ter o imóvel entregue. A discordância sobre os novos pagamentos resultou em uma enxurrada de ações de proprietários, que não concordaram em ter que pagar mais e um valor total diferente do acordado inicialmente com a Bancoop. 

Na Justiça de São Paulo, não há qualquer registro de ação de Marisa Letícia questionando as novas condições para aquisição do apartamento. O GLOBO perguntou à OAS e ao advogado de Lula se a ex-primeira dama assinou o Termo de Aceitação da Proposta Comercial em 8 de novembro de 2009, como estava previsto. Perguntou também porque foi dada à família do ex-presidente a chance de desistir do imóvel cinco anos depois do prazo definido para decisão dos associados. Não houve resposta. 




Lula é intimado a depor
Suspeito do crime de ocultação de patrimônio, o ex-presidente Lula foi intimado na sexta-feira a depor sobre o caso do tríplex no Guarujá. É a primeira vez em que ele será ouvido como investigado desde o início do escândalo da Lava-Jato, que agora avança sobre um novo imóvel ligado ao ex-presidente. Em nome de sócios de Fábio Luis Lula da Silva, o Lulinha, filho do líder petista, um sítio de 170 mil metros quadrados, em Atibaia, no interior de São Paulo, é o novo foco das investigações sob o comando do juiz Sérgio Moro. A exemplo do que aconteceu com o tríplex, reformado pela OAS, os investigadores suspeitam que o sítio foi reformado tanto pela OAS quanto pela Odebrecht. 

 Vista aérea do sítio em Atibaia, ligado aos filhos de Lula, reformado pela OAS e Odecrecht

Promotor de Justiça de São Paulo, Cássio Conserino marcou o interrogatório do ex-presidente e da ex-primeira-dama Marisa Letícia para o próximo dia 17. Também serão ouvidos o empreiteiro Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS, e o engenheiro Igor Pontes, que acompanhou o casal numa vistoria ao apartamento durante a reforma. O imóvel, que pertenceu à família do ex-presidente, recebeu uma reforma de cerca de R$ 800 mil paga pela construtora OAS, em 2010.

Já o sítio Santa Bárbara, em Atibaia, está em nome de Fernando Bittar e Jonas Suassuna, ambos sócios de Lulinha na empresa Gamecorp. A propriedade foi comprada em 2010 e é frequentada por Lula, que passou férias este mês no local. O sítio passou por ampla reforma, ganhou suítes e área de churrasqueira. Além das construtoras, o empresário José Carlos Bumlai, amigo de Lula e preso em novembro pela Lava-Jato, também aparece como suspeito de ter colaborado com a obra.

(...)

PT reage à nova denúncia


No PT, a ordem é reagir à nova denúncia contra o ex-presidente e manter a tese de que há uma ação orquestrada para arranhar a sua imagem. “Eles sabem qual é a liderança, qual é a força politica que tem o PT. Isso já vinha antes de a gente ter a Presidência. Tem uma série de episódios para tentar destruir o PT e destruir o Lula”, disse o presidente da legenda, Rui Falcão, em sua página no Facebook. 

O dirigente do partido ainda relembrou denúncias do passado contra Lula. “São os mitos: casa do Morumbi, fortuna do Lula, conta no exterior, uma série de ataques. Não passarão”, concluiu Falcão. O PT pretende usar as celebrações dos 36 anos da legenda, marcadas para o final de fevereiro no Rio, para mostrar que o partido está fechado com Lula. [Lula e PT são ladrões, um fechar com o outro é normal, basta junta o PCC e o MST para caracterizar o crime de formação de quadrilha ou bando.] Uma das ideias em discussão é levar alguma personalidade não filiada à sigla para discursar em favor do ex-presidente. Apesar da intenção, há divergência se o ato deve ter um caráter claro de desagravo para não passar recibo. — O presidente Lula tem toda nossa solidariedade. Ele vai ter o todo apoio jurídico e político necessário — disse o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP).

Para Teixeira, a 22ª fase da Lava-Jato, realizada na quarta-feira e batizada de Triplo X, tinha como meta desgastar politicamente o ex-presidente. — Eles estão procurando a cabeça do Lula. Querem criar uma dúvida na cabeça da população para desgastá-lo. O objetivo deles é desgastar a figura do presidente Lula para 2018 — acrescentou o deputado.

O parlamentar ainda coloca em dúvida a legalidade da operação e a competência dos investigadores da Lava-Jato, sediados em Curitiba, no Paraná, para executá-lo. — É ilegal. Qual a relação do imóvel no Guarujá com a Lava-Jato? Qual competência que a Lava-Jato tem para análise desse imóvel. Também não tem jurisdição. É um ataque sem tréguas à honra dele. [por que esse deputado tem tanto medo do Lula ser investigado pela Lava-Jato, sob o comando do juiz Sérgio Moro?
Deputado, quem não deve não teme? Só tem medo do juiz Sérgio Moro quem é bandido, quem deve.
O Brasil espera que a primeira condenação do Lula - que não tem mais foro especial, sequer tem direito a não ir algemado no cubículo do camburão - permita que as sentenças já proferidas na Lava Jato ultrapasse os mil anos.. Na conta mais recente, está próximo dos 800 anos.]

Teixeira não sabe, porém, se os advogados do ex-presidente vão ingressar com um pedido nos tribunais superiores para que as apurações relativas ao Edifício Solaris no Guarujá saiam das mãos do juiz Sérgio Moro:  — Isso é uma medida que a assessoria jurídica do presidente vai avaliar.

O deputado se queixou ainda do promotor Cássio Conserino, do Ministério Público de São Paulo, que também investiga o tríplex do Guarujá. — O promotor do Ministério Público de São Paulo nem tinha ouvido o Lula e já deu declarações de que irá denunciá-lo. E agora vai ouvir o Lula com estardalhaço. 

A Frente Brasil Popular, formada por movimentos sociais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), o Movimento dos Sem Terra (MST) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) também estão decididos manifestar apoio a Lula. O grupo já anunciou que pretende reagir e deve realizar uma reunião na próxima semana para definir a forma que fará isso. [reajam, mas lembrem que cada ação provoca uma reação.]


Para ler a íntegra, acesse: http://oglobo.globo.com/brasil/termos-de-adesao-triplex-contestam-defesa-de-lula-18574920