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segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Ameaça terrorista leva Serviço Secreto dos EUA a fechar Casa Branca



Casa Branca é fechada, e Serviço Secreto dos EUA detém uma pessoa

Área no entorno foi esvaziada após homem dizer que deixou explosivos na área

O Serviço Secreto americano deteve uma pessoa e fechou a ala norte da Casa Branca por alguma horas nesta segunda-feira após uma falsa ameaça de bomba. Segundo um relatório do Serviço Secreto, um homem se aproximou de agentes que estavam em patrulha em uma avenida próxima à Casa Branca e disse que deixara explosivos na área. O suspeito foi imediatamente levado em custódia, e todos os pedestres e veículos foram retirados do local. 


Turistas e pedestres passam em frente à Casa Branca, em Washington - MIKE THEILER / REUTERS

Unidades antibombas foram enviadas para a região e verificaram que um celular deixado pelo suspeito foi localizado, mas nenhum explosivo foi detectado. O morador de Washington Ervin Pettaway, de 33 anos, foi acusado por falsa ameaça e foi levado para a delegacia para um processo posterior.  Segundo a CBS News, repórteres tiveram que deixar a Casa Branca, e usuários do Twitter relataram que a área no entorno do local foi esvaziada. A porta-voz da polícia de Washington, Margarita Mikhaylova, disse ao "Washington Post" que as autoridades estava investigando um pacote suspeito fora da Casa Branca. Segundo a NBC, é a 23ª vez que há uma violação de segurança ao longo dos terrenos da Casa Branca desde 2014.

O presidente americano, Donald Trump, partiu nesta sexta-feira para o Havaí, antes de começar sua viagem para a Ásia. O avião presidencial Air Force One decolou da base militar de Andrews, Maryland. Trump visitara Japão, Coreia do Sul, China, Vietnã, Filipinas até o dia 15 de novembro.


Transcrito de: O Globo


sábado, 10 de junho de 2017

Agora é guerra: Temer aciona serviço secreto para bisbilhotar Fachin

Governo resolve deflagrar o maior ataque já visto contra a Lava-Jato

 (Cristiano Mariz;iStock/VEJA)

Fiel à máxima de que a melhor defesa é o ataque, o Palácio do Planalto decidiu mirar na Operação Lava-Jato. VEJA apurou que um dos alvos da artilharia é o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com um auxiliar do presidente Michel Temer, que pediu para se manter no anonimato porque não está autorizado a falar publicamente sobre o assunto, o governo acionou a Agência Brasileira de Inteligência (Abin), o serviço secreto, para bisbilhotar a vida do ministro com o objetivo de encontrar qualquer detalhe que possa fragilizar sua posição de relator da Lava-Jato. 

 
O pecado de Fachin, aos olhos do governo, foi ter homologado a explosiva delação do dono da JBS, Joesley Batista, que disparou um potente petardo contra o governo Temer. A investigação da Abin, que está em curso há alguns dias, já teria encontrado indícios de que Fachin voou no jatinho da JBS. [é também pacífico que Fachin cabalou votos no Senado acompanhado por Ricardo Suad, executivo da JBS, lobista, delator juramentado e  treinado para ser o homem da mala.]





(VEJA/VEJA)
Em nota, o presidente Michel Temer negou que tenha usado a Abin para investigar a vida do ministro Fachin. “O governo não usa a máquina pública contra os cidadãos brasileiros, muito menos fará qualquer tipo de ação que não respeite aos estritos ditames da lei”, diz o comunicado divulgado pela Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República.

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