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terça-feira, 29 de março de 2016

Soldados belgas: rifles sem balas no falso combate ao terror



Muito do contraterrorismo é realmente teatro da segurança. Buscas do TSA (Transportation Safety Administration) que ainda não conseguiram parar um terrorista. Bombardeios que não soltam bombas. Soldados portando rifles que não têm balas. Parece impressionante. Mas não há substância por trás disso.

O rabino Menachem Hadad, de Bruxelas, da comunidade ortodoxa haredi Shomre Hadas,  contou que os soldados que cercavam uma sinagoga e o centro judaico casa de Chabad, após o assassinato de quatro judeus em Bruxelas, no Museu Judaico da Bélgica, em 2014, disseram-lhe que por meses, eles costumavam proteger a área sem nenhuma bala em seus rifles. "Era apenas teatro."

É claro que é apenas jogo de cena. Qualquer outra coisa seria demais. Os governos ocidentais não querem realmente acabar com o terrorismo islâmico. Eles querem parecer que estão tentando. Não é apenas Obama. É todo o sistema. Após cada ataque terrorista, vem o teatro da segurança. Garantias vazias de que os rapazes a cargo estão realmente levando a sério. Mas não há nada lá. Em vez disso, os governos continuarão a trazer um grande número de muçulmanos, criando a próxima onda de terror, mesmo quando fazem uma encenação de levarem a sério o último ataque.

Levar a sério o terrorismo islâmico significa acabar com a migração muçulmana. Qualquer governo que não queira fazer isso também não vai fazer muito para combater o terrorismo islâmico, exceto fingir fazê-lo.

Publicado no FrontPage Magazine. Divulgação: Papéis Avulsos - www.heitordepaola.com - Tradução: William Uchoa

domingo, 27 de setembro de 2015

O Momento Certo

Saber quando agir é tão ou mais importante do que a ação em si. Identificar a hora certa, o onde e o quando são fundamentais para que tenhamos sucesso. Seu erro, por outro lado, é a garantia quase certa da derrota. Na arte da guerra, isso fica ainda mais claro.
 
A história está repleta de exemplos do quão importante foi a escolha da hora da ação.  Da Batalha de Kadesh à eliminação de Bin Laden podemos encontrar, ao longo da história, os sucessos e fracassos que a escolha do momento determinou a povos, exércitos, nações ou mesmo civilizações inteiras. Tão ou mais importante que o “como fazer” é o “quando e onde fazer”. E hoje, estamos em um desses momentos.
 
O cenário que se desenha desde pelo menos dez anos atrás, nos conduz para que cheguemos a uma reunião de características que possibilitam, a um bom estrategista, a escolha do local e da hora da ação. O cenário hoje é o seguinte: elevada tensão no Oriente Médio, notadamente nos países islâmicos. Crise econômica europeia e a consolidação do poder político dos partidos de esquerda no continente. Degradação moral no ocidente, causada pela estratégia socialista, com o enfraquecimento do cristianismo. Enfraquecimento do poderio dos EUA, cujo presidente é simpático ao islamismo e adota a política da não intervenção. 
 
Esses fatores nos levam a algumas conclusões: as tensões no Oriente Médio faz com que ocorram deslocamentos de grande contingente populacional das áreas afetadas. A crise europeia faz com que a procura por mão de obra mais barata aumente, a fim de que se diminuam os custos. Por consequência, a Europa busca nos imigrantes a solução para o problema da mão de obra. É precisamente o que estão fazendo países como a Alemanha, o Reino Unido, a França e os países nórdicos.
 
A crise moral do Ocidente e o enfraquecimento do cristianismo faz com que setores da sociedade busquem a retomada da moralidade europeia através de aliados improváveis como o Islã ou a Rússia de Putin. A esquerda, internacionalista, busca incentivar a vinda de imigrantes dando-lhes polpudos incentivos estatais, tolerância religiosa e a possibilidade de que obtenham total cidadania. Enquanto isso, os EUA diminuem seus esforços no combate ao terrorismo islâmico.
 
Em suma, o Ocidente jamais passou por um momento tão vulnerável como agora. Em nenhum outro momento da história tantos fatores se uniram para que seja justificada a ocorrência de um processo de migração que pode vir a ser o maior da História. Em nenhum outro momento o islamismo teve a oportunidade de entrar no seio do cristianismo e destruí-lo. Porque é isso o que vai acontecer. Aliás, já está acontecendo.
 
No Reino Unido, França, Itália e Alemanha, por exemplo, são inúmeros os protestos de muçulmanos contra a atuação da polícia e contra as leis desses Estados por não seguirem a Sharia. Cristãos são hostilizados de todas as formas e há verdadeiros enclaves teocráticos islâmicos no território europeu. Em breve, com sua taxa de natalidade muito maior do que a dos nativos europeus, o continente será parte do Califado. A imigração em massa apenas acelerará o processo.
 
Estamos, enfim, no momento ideal para que a Europa seja tomada de assalto pelo islamismo. A inércia dos EUA, a eficiência da esquerda em destruir as identidades nacionais e o fanatismo religioso dos muçulmanos selará o seu destino. Para o islã, o momento do ataque é ideal. E este ataque está ocorrendo sem o disparo de um único tiro entre forças armadas europeias e islâmicas.

Resta esperarmos pela reação do Ocidente a essa verdadeira invasão bárbara que ocorre em pleno século XXI... Mas parece que, quando e se ela acontecer, o momento terá sido perdido.