Terroristas
são as velhinhas de terço em uma mão e, na outra, bandeirolas do
Brasil.
“Progressistas” gritam e suplicam punição severa a essas
“terroristas”!
Hoje, a Ministra da Igualdade Racial do desgoverno Lula afirmou que o termo “buraco negro” é racista. Racismo!?
O desgoverno
Lula, apoiador declarado do grupo de assassinos terroristas do Hamas,
não tem limites para exercitar suas incoerências, suas ilogicidades e
suas inconsequências.
O problema é que as palavras importam e geram - graves - consequências!
Vem-me à mente Thomas Hobbes. A maldade faz parte sim da essência humana.
Como se pode
explicar e concordar com o intolerável? Como pode existir qualquer tipo
de associação a um grupo que rapta, decapita e queima, bebês, crianças,
mulheres, jovens, adultos e idosos? Só existe uma
explicação lógica. O doentio sectarismo ideológico e o aflorar de um
antissemitismo que não se via desde o período do Holocausto.
Racismo, realmente, é a glorificação do ódio, da violência e das mortes de judeus. Manifestantes
antissemitas, disfarçados de apoiadores da “causa palestina”, festejam
nas ruas, livres, leves e soltos, a barbárie do Hamas, legitimando
“pogroms”, além de mais violência contra o povo judeu.
Ou será que
os que me leem desconhecem que o cântico “Do rio ao mar, a Palestina
será livre”, representa uma apologia ao desaparecimento do Estado de
Israel do mapa? Alguns
“progressistas” - oportunistas e canalhas - argumentarão que se trata da
sublime liberdade de expressão. Essa somente deve existir, sem dúvida,
quando convém aos interesses dos que trajam a cor do sangue. Repugnante.
Porém, isso
nada tem a ver com liberdade de expressão, pois se trata, objetivamente,
de indivíduos racistas, antissemitas, celebrando à morte de outros
seres humanos, pelo simples fato de serem judeus. Preto no
branco, isso é a incitação e o incondicional apoio ao terrorismo, com o
objetivo explícito de varrer o Estado de Israel do mapa, e por via de
consequência, aniquilar o povo judeu.
Os judeus no mundo, justificadamente, estão temerosos. Nunca se viu um antissemitismo tão ostensivo desde o período nazista. Quem, usando a
faculdade da razão, pode negar que os judeus, nesse momento tenebroso,
correm sérios riscos, inclusive de morte? Muita gente que se
autointitula progressista de verdade, não está conseguindo abrir os
olhos…
O grotesco e doentio antissemitismo declarado é desprezível! Desumano.
É intolerável que seres humanos - humanos biologicamente, agindo como
verdadeiros monstros - possam comemorar o assassinato de judeus e, pior,
incitar ainda mais violência e chacina contra os judeus.
Seguramente,
seria completamente errado e intolerável se pessoas estivessem nas ruas,
solenizando a morte de muçulmanos ou de cristãos. O que conta é a
dignidade humana, não a bandeira partidária. Singelo.
Por favor, é necessário um basta a esse tal relativismo moral. Aqui há, claramente, o certo e o errado! Inquestionável.
Pois o retrocesso civilizacional é tremendo. Perdemos, tristemente, nossos virtuosos pilares, nossos balizadores morais.
Nessa
republiqueta verde-amarela, com desgoverno vermelho, a Ministra da
Igualdade Racial, preocupa-se com o “buraco negro”. Isso mesmo, um
buraco…[não pode ser olvidado que essa ministra é descurriculada - tem como único sustentáculo, melhor dizendo, tentáculo, a sua indicação o fato de ser irmã de uma edil morta em 2028.]
Enquanto
isso, o Ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, homem negro,
silencia frente ao abjeto racismo, ao manifesto antissemitismo, e
as manifestações racistas que celebram o massacre, o ódio ao povo judeu,
e a respectiva caçada aos judeus.
Desprezível? É muito pouco…
Alex Pipkin, PhD