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sábado, 25 de julho de 2015

Na política, as coisas só estão piorando e ameaçam arrastar a economia, já que o rombo da Dilma só aumenta

O custo do afrouxamento 

O ponto positivo no afrouxamento da meta fiscal é o de que, desta vez, o governo Dilma não está garantindo o inviável para entregar depois o supostamente prometido com os disfarces conhecidos: contabilidade criativa, pedaladas e operações parafiscais. O resto é muita incerteza.

Os ministros Joaquim Levy e Nelson Barbosa não conseguem explicar como é que contribuirão para aumentar a credibilidade da política econômica com decisões cujo cumprimento depende de variáveis econômicas incertas, como a do comportamento da arrecadação, e de desdobramentos políticos imponderáveis. A arrecadação não caiu apenas porque há forte recessão. Caiu também porque as grandes empresas não estão pagando e, aparentemente, não há o que as faça pagar. Além disso, o desdobramento da política depende do desfecho de 10 ou 12 pedidos de impeachment.

Não há garantia de que a nova meta fiscal
(a tal de 0,15% do PIB) seja cumprida, nem com os escapes previstos. Não há garantia de que a dívida pública, que crescerá com o aumento do déficit e dos juros, ficará sob controle. E não há garantia de que novas capitulações fiscais não acontecerão. A  presidente Dilma não aguentou as pressões e, aparentemente, já não se importa se o rombo aumentar. Quem argumenta que não fez nada de errado quando infringiu a Lei de Responsabilidade Fiscal, como consta nas respostas às questões encaminhadas pelo Tribunal de Contas da União, não pode mesmo achar errado descumprir novamente a lei. Não é o ministro Nelson Barbosa quem está dizendo que as pedaladas são permitidas enquanto não for estabelecido um limite a partir do qual possam ser consideradas infração? Se o governo Dilma pensa assim é porque outras infrações são possíveis - até que saia a regulamentação que defina esses e outros parâmetros.

A opção feita não contém a recessão. Ao contrário, tende a aumentá-la porque cria incertezas. Depois da revisão da meta, os analistas rebaixaram ainda mais as projeções sobre o desempenho do PIB deste ano e do seguinte. Mais recessão aumenta mais o desemprego, reduz a arrecadação e o rombo fica maior. Além disso, esse quadro não deve fortalecer o governo, como pretendeu a presidente Dilma. No ano que vem, tem eleições. Quantos vereadores o PT será capaz de fazer?

A presidente Dilma avisou que não quer a dureza do ajuste para não asfixiar o trabalhador. Mas a decisão tomada tende a sufocar ainda mais politicamente o governo. Há outras maneiras de enfrentar a derrubada de arrecadação. A primeira delas seria cortar despesas. Parecia a opção do ministro Joaquim Levy. A outra seria fazer um esforço de investimento, o que implicaria apressar os leilões de concessão, exigir mais empenho dos organismos encarregados de expedir licenciamentos ambientais e desfazer-se de ativos públicos, como a Petrobrás já anunciou. “Deixamos claro o que não podemos fazer”, defende-se o ministro Levy. Mas ele já não mostra se consegue fazer o que pode fazer.

Não dá para apostar em que o Brasil “parou de piorar” e que, “daqui para frente, só vai melhorar”. Na política, as coisas só estão piorando e ameaçam arrastar a economia.


Mais juros
A nova alta do dólar tende a aumentar ainda mais os preços dos importados. Portanto, produzirá inflação. É mais um fator que obrigará o Banco Central a reforçar a política monetária (política de juros). Nesta quarta-feira, o Copom provavelmente aumentará os juros básicos (Selic) em mais meio ponto porcentual, para 14,25% ao ano. Falta saber até onde vai esse arrocho monetário.

Fonte: O Estadão - Celso Ming 
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quinta-feira, 11 de junho de 2015

O Perigo da Ideologia de Gênero

Uma visão APOLÍTICA da Ideologia de Gênero e dos Riscos por ela apresentados

"O Perigo da Ideologia de Gênero"

Repúdio dos bispos à aprovação da introdução da “identidade de gênero” no plano municipal de educação

 

Vários Bispos do Brasil estão se manifestando fortemente na Internet contra o absurdo plano do governo federal de aprovar a introdução da famigerada “Identidade de Gênero” na educação das crianças brasileiras. O governo não conseguiu aprovar esta medida absurda no Plano Nacional de Educação, e agora empurrou- a para os municípios aprovarem pelas Câmaras de Vereadores.

A Proposta de Lei de Diretrizes, Metas, Estratégias dos Planos Estadual e Municipal de Educação (2015-2025), com base na Lei 13.005/2014, pretende incluir a “ideologia de gênero” nas escolas e a possibilidade de ensinar as crianças, a partir dos três anos de idade, que não existe diferença entre homem e mulher, um absurdo diante da natureza. “A ideologia de gênero, ensina a liberdade de cada um construir a própria identidade sexual; algo que destrói o ser humano em sua integralidade e, por conseguinte, a sociedade, cuja célula-mãe é a família”.

Recentemente, Papa Francisco nos alertou quanto a esse perigo, dizendo que: “A ideologia de gênero é contrária ao plano de Deus; é um erro da mente humana que provoca muita confusão e ataca a família”. E lamentou “a prática ocidental de impor uma agenda de gênero a outras nações por meio de ajuda externa”. Chamou isso de “colonização ideológica”, comparando-o à máquina de propaganda nazista. Segundo ele, existem “Herodes” modernos que “destroem e tramam projetos de morte, que desfiguram a face do homem e da mulher, destruindo a criação.”

O ponto mais preocupante da Proposta é a estratégia de número 12.6, que defende o seguinte: “Garantir condições institucionais para o debate e a promoção da diversidade étnico-racial, de gênero, diversidade sexual e religiosa, por meio de políticas pedagógicas e de gestão específicas para esse fim”.

Existem organizações nacionais e internacionais, como a ONU e outras, que querem destruir a família natural, constituída por um pai, uma mãe e seus filhos. Hoje um dos recursos mais perigosos para atentar contra a família é exatamente a “ideologia de gênero”. Ela ensina que ninguém nasce homem ou mulher e que todos devem construir sua própria identidade, isto é, seu gênero, ao longo de sua vida. Segundo os teóricos de gênero, cada um deveria ser identificado não por seu sexo biológico, mas pela identidade que ele constrói para si mesmo. Isso tem provocado modificações legais que ferem gravemente a dignidade do matrimônio, o respeito ao direito à vida e a identidade da família”.

A Identidade de Gênero, dizem os bispos, é uma forma da criatura subverter o plano do Criador, a partir de nossas escolas, repetindo o episódio bíblico da torre de Babel no qual os homens querem desafiar a Deus colocando-se no seu lugar (cf. Gn 11,1-9).

Se não há homem e mulher como um dado da criação, então deixa de existir também a família como realidade divina. Assim, o filho, de sujeito jurídico que era, com direito próprio, passa agora necessariamente a objeto, ao qual se tem direito e que, como objeto de um direito, se pode adquirir.

A aprovação “ideologia de gênero” e da livre opção sexual em leis federais, estaduais ou municipais, obriga que nossas crianças deverão aprender que não são meninos ou meninas, e que precisam inventar um gênero para si mesmas. Para isso receberão materiais didáticos destinados a deformarem sua identidade. Sendo obrigatório por lei, os pais que se opuserem, poderão ser criminalizados por isso. Na Alemanha, e em outros países, já há pais que são detidos, porque seus filhos se recusam a assistir às aulas de gênero.




Por esta e outras razões, os católicos, sobretudo os vereadores, tem a obrigação moral, diante de Deus, de nossas crianças e da Nação, de não apoiar a aprovação desta lei desumana, anticristã e ofensiva ao Criador, pelas Câmaras de Vereadores dos municípios. Não permitamos que a ordem natural seja subvertida por meio de conteúdos antinaturais ministrados em nossas escolas.

Todo cidadão brasileiro, que respeita Deus e o homem, deve entrar neste combate à ideologia de gênero de teor “diabólico”, como tem declarado o Papa Francisco.

Alguns dos Bispos que já se manifestaram pela Internet:
Dom Philip Dickmans – Presidente do Regional Norte 3 da CNBB e Bispo da Diocese de Miracema do Tocantins
Dom Pedro Brito Guimarães – Arcebispo de Palmas
Dom Romualdo Matias Kujawski – Bispo da Diocese de Porto Nacional
Dom Giovane Pereira de Melo – Bispo da Diocese de Tocantinópolis
Dom Rodolfo Luiz Weber – Bispo da Prelazia de Cristalândia
Dom Antonio Keller – Bispo de Frederico Westfalia
Dom Pedro Carlos Cipollini – Bispo de Amparo
Dom Fernando Arêas Rifan – Bispo da Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney


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Nota dos editores do Blog Prontidão Total:

Iniciamos lembrando que este é um Blog POLÍTICO, tendo entre seus editores, colaboradores e leitores pessoas religiosas e também ateus.

Vez ou outra, a natureza de um assunto, uma filosofia que está sendo divulgada ou  algum plano contra a FAMÍLIA - formada pela UNIÃO de um HOMEM e uma MULHER - nos motiva a ingressar em tema que pode ser considerado religioso.

Por convicção ÉTICA, MORAL, RELIGIOSA, RESPEITO e VERGONHA NA CARA somos radicalmente contrários a essa aberração, esse lixo, chamado de ideologia do gênero.

Mas toda a matéria aqui postada, acima dos asteriscos que estão sobre esta Nota,  representa a opinião abalizada e isenta do Professor Felipe Aquino, a quem agradecemos.

Toda a matéria exposta no artigo acima desta nota, não tem caráter político e representa a opinião de um dos mais conceituados escritores da atualidade e apresenta comentários isentos, sem conotação política. repetimos. 

Mostra da forma correta e isenta o que representa a Ideologia de Gênero e os perigos e malefícios que apresenta.

terça-feira, 9 de junho de 2015

Governo quer 'empurrar' sexualidade baseada na ideologia de gênero (apologia ao gayzismo) nas escolas públicas infantia a qualquer custo

Governo e sexualidade 

[o que motiva esse maldito governo a se empenhar tanto em acabar com 'meninos' e meninas'? algum pacto com satanás? algum acordo entre 'companheiros'? ]

O governo tenta ganhar no tapetão e, num flagrante desrespeito ao Congresso, trata de contornar a decisão dos parlamentares

O governo não consegue esconder seu viés autoritário. O discurso oficial é sempre um oba-oba à democracia. A prática concreta é bem diferente. O Plano Municipal de Educação é o mais recente exemplo do desprezo dos governantes pelas regras da democracia representativa. Explico, amigo leitor, as razões da minha afirmação.

Tramita atualmente nas câmaras de vereadores (a de São Paulo incluída) o projeto de lei que institui o Plano Municipal de Educação para a próxima década. O Plano Nacional de Educação (PNE), base para os planos municipais, foi intensamente debatido na Câmara dos Deputados e no Senado, sendo dele excluída a menção à “igualdade de gênero” pela relação direta que tem com a chamada “ideologia de gênero”.  Porém, o governo tenta ganhar no tapetão e, num flagrante desrespeito ao Congresso, trata de contornar a decisão dos parlamentares. Vejamos como se dá o malabarismo antidemocrático.

O Ministério da Educação atua mediante vários organismos. A Conferência Nacional da Educação (Conae) preparou um documento que serviu como norteador para a formulação dos planos municipais. A ideologia de gênero, afastada pelo Congresso Nacional, reaparece com vigor no texto. É uma olímpica banana às regras do jogo democrático.

Depois do debate democrático ocorrido no Parlamento, que resultou na Lei 13.005/14, que instituiu o Plano Nacional de Educação, o governo, num evidente desrespeito à lei, reintroduz a ideologia de gênero e submete novamente o plano à discussão. Resumo da ópera: o pretenso respeito à democracia é só jogo de cena. O que está por trás de tudo é a tentativa, mais uma, de impor às crianças a ideologia de gênero. Simples assim. Mas afinal, o que vem a ser essa teoria autoritária?

Trata-se da distorção completa do conceito de homem e mulher, ao propor que o sexo biológico seria um dado do qual deveríamos libertar-nos em busca da composição livre e arbitrária da identidade de gênero. Não existe menino e menina. Promove-se o neutro.

Menino e menina (Foto: Arquivo Google)
 Aproveitem e curtam essa foto; a depender de Dilma e comparsas em breve teremos apenas o NEUTRO
 
A ideologia de gênero traz diversos inconvenientes para a educação: 
1) a confusão causada nas crianças no processo de formação de sua identidade, fazendo-as perder as referências;
 2) a sexualização precoce, na medida em que a ideologia de gênero promove a necessidade de uma diversidade de experiências sexuais para a formação do próprio “gênero”;  
3) a abertura de um perigoso caminho para a legitimação da pedofilia, uma vez que a “orientação” pedófila também é considerada um tipo de gênero; 
4) a banalização da sexualidade humana, dando ensejo ao aumento da violência sexual, sobretudo contra mulheres e homossexuais
5) a usurpação da autoridade dos pais em matéria de educação de seus filhos, principalmente em temas de moral e sexualidade, já que todas as crianças serão submetidas à influência dessa ideologia, muitas vezes sem o conhecimento e o consentimento dos pais.

O governo não pode passar por cima da lei e do Congresso Nacional e impor sua vontade à sociedade brasileira. Os vereadores têm a oportunidade e o dever de barrar o atalho autoritário.

Fonte:  Carlos Alberto Di Franco, jornalista - E-mail: difranco@iics.org.br