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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Rodoviários/baderneiros do DF transformam coletivo da Viação Pioneira em motel ambulante

Jovem faz sexo em ônibus e fotos são divulgadas nas redes sociais: "minha vida está um caos"

Nas imagens, estudante aparece seminua ao lado de dois homens usando uniformes de cobrador e motorista de um coletivo do DF

A vida de uma estudante do Distrito Federal virou de cabeça para baixo depois que fotos dela em um momento íntimo foram divulgadas nas redes sociais. Nas imagens, a jovem aparece praticando atos sexuais dentro de um ônibus com dois homens que usam uniformes de rodoviários. "Minha vida está um caos. Eu não consegui dormir, estou muito mal", revelou a estudante em entrevista ao R7. "A minha família já está sabendo de tudo e meus pais estão preocupados, sem saber o que fazer", comentou.  As fotos começaram a circular nas redes sociais nesta última terça-feira (26).
Jovem faz sexo em ônibus e fotos caem nas redes: "minha vida está um caos"
(Foto: Reprodução)
Desde então, a jovem ainda não conseguiu ir para a faculdade. Ela pretende abandonar os estudos porque está com medo da reação dos colegas de classe. A situação também é complicada no trabalho. Ela teme ter a imagem profissional afetada pela divulgação das fotos íntimas e deve pedir demissão. "Eu não sei se minha chefe viu, eu não falei nada com ela, mas eu penso em dar um tempo do trabalho do mesmo jeito que vou fazer com a faculdade", disse. Nas imagens, a estudante aparece seminua com dois rapazes vestidos com a roupa de motorista e cobrador do coletivo. 

Nas imagens, estudante aparece seminua ao lado de dois homens
com uniformes de cobrador e motorista
(Foto: Reprodução)
Ela disse que manteve contato com a dupla, mas que não autorizou a divulgação das fotos. "Eu quero que eles sejam punidos, eu denunciei à delegacia e estou esperando uma ligação para saber sobre a investigação. E eu vou processar as redes sociais", garante a estudante. [o fato deve ser punido, os dois 'rodoviários' demitidos só não tem sentido é a mulher pretender processar as redes sociais.
Afinal, ela resolveu transar com os os dois baderneiros dentro de um ônibus, um coletivo do já péssimo transporte público do DF e ainda queria privacidade.
Ela agiu pior do que muitas prostitutas e não tem direito a processar ninguém e sim tentar criar vergonha na casa e exigir dos homens com quem for transar que paguem ao menos o motel.]

Ela afirma que o ato sexual ocorreu em um dos coletivos da Viação Pioneira. Ainda segundo a jovem, os funcionários que aparecem com elas foram demitidos após a divulgação das fotos. A empresa, no entanto, nega que a situação ocorreu em um dos ônibus, e não confirma se o motorista e o cobrador foram realmente dispensados. 

Fonte: Correio 24 horas

 

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Lula e Dirceu comandavam o esquema em Santo André



Cesar Benjamin: Lula e Dirceu comandavam esquema em Santo André que resultou no assassinato de Celso Daniel
O sociólogo e editor Cesar Benjamin foi militante do PT de 1980 a 1995.
Foi ele que revelou na Folha, em 2009, o caso do “menino do MEP”, o preso que Lula se gabou de ter tentado subjugar sexualmente nos 30 dias em que ficara detido e “que frustrara a investida com cotoveladas e socos”.


Cesar Benjamin conhece bem as violações lulopetistas.

Em 2005, durante o escândalo do mensalão, ele já denunciava ao Estadão que “tinha havido uma série de financiamentos que desconhecíamos”, “de bancos e empreiteiras, para a campanha do Lula” de 1994(!) e que o processo de corrupção “talvez tenha começado antes”. “Quando vejo essa situação atual, tenho consciência de que não começou agora e é a expressão de uma prática continuada e sistêmica, que foi introduzida através do Lula e do Zé Dirceu”. 

Naquele ano, quase uma década antes de explodir o petrolão, Benjamin também disse à Época:  “Isso foi vivido como ascensão social para um grande número de quadros, de lideranças do PT, que mudaram individualmente de classe social. Passaram a ter um nível de vida que não tinham e viveram isso muito alegremente.” 

Questionado se este processo gerou o cadáver de Celso Daniel, prefeito de Santo André assassinado em 2002, o ex-militante petista respondeu:Eu não acho, tenho certeza. E houve muitos cadáveres morais. Este foi o físico.” 

Não só este, diga-se. Sete outras pessoas ligadas ao caso morreram, inclusive o legista que atestara que o prefeito fora barbaramente torturado antes de ser assassinado.  Agora, Cesar Benjamin voltou a tratar do assunto no Facebook, por ocasião da morte no domingo (24) de um dos fundadores do PT. 

Reproduzo seu post na íntegra, grifando os trechos sobre Lula e Dirceu: “Acabo de saber da morte de Antônio Neiva. Muito teria a dizer sobre ele: seu companheirismo, seu humor, sua lealdade, sua honestidade. Velho militante da época da ditadura, permaneceu no PT até o fim. Escolho apenas um momento das nossas vidas.
Eu era da direção do PT quando percebi que o processo de corrupção se alastrava no partido. Tentei debater isso na direção, sem sucesso, pois àquela altura todos já temiam os dois comandantes da desagregação, Lula e José Dirceu. 

Restou-me levar a questão ao Encontro Nacional do PT realizado em 1995 em Guarapari, no Espírito Santo. Fui à tribuna, que ficava numa quina do grande salão, de onde era possível ver, simultaneamente, o plenário e a mesa.
Logo depois de começar meu pronunciamento, vi José Dirceu se levantar, se colocar de frente para o plenário, de lado para mim, e fazer sinais na direção de um grupo que – depois eu soube – era a delegação de Santo André. 

Pelo tom da minha fala, Dirceu achou que eu trataria do esquema de corrupção nesse município, que ele e Lula comandavam e que resultaria depois no assassinato de Celso Daniel.
Ele estava enganado. Eu não falaria disso, simplesmente porque desconhecia esse esquema. Minha crítica era à perda geral de referência ética e moral no partido, que nessa fala eu denominei de ‘ovo da serpente’. 

Mobilizados por Dirceu, os bandidos de Santo André saltaram sobre mim, para interromper meu pronunciamento na base da porrada.
Foi Antônio Neiva quem se interpôs entre mim e eles, distribuindo safanões e impedindo a continuidade do massacre. Foi minha última participação no PT, que agora agoniza, engolido pela serpente que cultivou.
Descanse em paz Antônio Neiva, irmão, homem honrado. 

Cesar Benjamin.”

Desmoralização de Lula - Malafaia sugere que o 'Nosso guia' se trate do alcoolismo, manda que ele pare de mentir e que a mentira é do diabo



Depois do contragolpe no fígado aplicado por Silas Malafaia, Lula não se arriscará a ironizar pastores evangélicos nem mesmo quando estiver falando sozinho

 VÍDEO: Pr. Silas Malafaia Responde a Ironia de Lula Contra Pastores 

VÍDEO: Lula 'eu mentia mesmo, falava números que não existiam' 

No vídeo, Lula mostra a Malafaia que não existe cura para mentiroso de nascença



Uerj tem instalações depredadas após protesto contra demolições na Favela do Metrô - um novo 64 se aproxima e desta vez sem os erros do anteior

Seguranças barraram entrada de estudantes que participavam de ato de moradores, e vidro da portaria acabou destruído

Um protesto contra demolições na Favela do Metrô foi parar dentro do campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Depois de um confronto entre os moradores e a Polícia Militar nos arredores da instituição, o hall de entrada acabou depredado. Isso porque alguns estudantes que participavam da manifestação tentaram se refugiar no Pavilhão João Lyra Filho, quando homens do Batalhão de Choque intervieram. O grupo foi barrado por seguranças, que lançaram jatos d'água. Na confusão, o vidro da portaria acabou destruído. A confusão deixou quem estava do lado de dentro em pânico. - Começaram a falar que o Batalhão de Choque ia invadir. O professor chegou a recolher as provas com medo do que estava acontecendo. Estava tudo muito barulhento - disse Luiza Morais, estudante de direito.

Confronto na entrada da UERJ


CONFRONTO NA RADIAL OESTE
Um vídeo divulgado pelo blog do Ancelmo Gois mostra os estudantes encurralados dentro da universidade. Policiais militares do 4°BPM (São Cristóvão) e do Batalhão de Choque cercaram o campus. Segundo a PM, cerca de 300 pessoas participavam do ato, que começou na Radial Oeste. Durante o protesto, alguns manifestantes lançaram pedras contra os policiais e guardas municipais que acompanhavam o ato. Houve tumulto, e os PMs chegaram a disparar balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo.
Pneus queimados na Avenida Radial Oeste durante manifestação de moradores da Favela do Metrô - Reprodução / CET-Rio

A Radial Oeste foi fechada três vezes, nos dois sentidos, entre a Avenida Professor Manoel de Abreu e a Rua São Francisco Xavier. Mais cedo, um pneu chegou a ser incendiado na pista em direção ao Méier, impedindo a passagem dos veículos. De acordo com o Centro de Operaçoes da prefeitura, no sentido Centro, os veículos são desviados para a Rua São Francisco Xavier. Em direção ao Méier, o desvio é feito para a Rua Radialista Waldir Amaral, por onde os veículos acessam a Rua São Francisco Xavier, no sentido Zona Norte. O esquema foi o mesmo realizado durante as outras interdições. Os reflexos chegam à Praça da Bandeira e também na Avenida Marechal Rondon.

Outra alternativa do Centro para o Méier é seguir para Vila Isabel e depois acessar a Rua Barão do Bom Retiro. Quem segue para a Tijuca pode utilizar a Rua Doutor Satamini.
Por volta de 18h45m, havia retenção ao longo da Radial Oeste e da Praça da Bandeira, sentido Méier, com reflexos na Avenida Presidente Vargas. No sentido Centro, o trânsito era

TRÊS PRÉDIOS DEMOLIDOS EM AÇÃO DA SEOP
A manifestação começou por volta das 17h45m. Os moradores pedem que uma igreja da comunidade não seja demolida na operação da Seop. A secretaria, no entanto, nega a existência de uma igreja no local. Na manhã desta quinta-feira, um imóvel de três andares e outros dois de dois andares foram derrubados. As construções, que não estavam habitadas, foram erguidas em área pública e tiveram a estrutura condenada após vistoria técnica. Na quarta-feira, um ferro-velho com problemas estruturais no prédio e que funcionava sem alvará também foi derrubado no local, em outra ação do município contra a desordem na região da comunidade.




AS IMAGENS DA DEMOLIÇÃO
Prédio da Favela do Metrô é demolido - Pedro Teixeira / Agência O Globo
Além dos agentes da Seop, participaram da ação, nesta quinta-feira, guardas municipais, agentes da Secretaria de Conservação e Serviços Públicos (Seconserva), da CET-Rio, da Subprefeitura da Tijuca e da Comlurb, com o apoio de policiais.




Brasil: tudo é crime, tudo é racismo. Não importa que haja crime, basta o ‘politicamente correto’ ser ignorado. Brincadeira entre jovens atletas é considerado racismo



Justiça manda Renner indenizar vendedora chamada de “filhote de macaco” por colegas de trabalho
Para Tribunal Superior do Trabalho, ficou constatada ‘conduta desrespeitosa, humilhante e discriminatória’
A rede de Lojas Renner S.A foi condenada a pagar R$ 40 mil de indenização por danos morais a uma assistente de vendas vítima de injúria racial de uma colega de trabalho e uma gerente. Para a Sétima Turma do Tribunal Superior do Trabalho, que não foi favorável a um recurso da empresa, ficou constatada a ‘conduta desrespeitosa, humilhante e discriminatória em razão da raça da funcionária’.
[faz parte da maldita política petista a luta de classes e entre as várias formas estimuladas se destaca o esforço de transformar qualquer brincadeira entre jovens em crime hediondo.

As informações foram divulgadas no site do Tribunal Superior do Trabalho. Na reclamação trabalhista, a vendedora contou que passou por longo processo seletivo e foi selecionada para trabalhar em uma loja da rede em São Paulo. Ela disse que a costureira da loja constantemente se referia a ela como “filhote de macaco” e “lixo”, e a gerente dizia que ela deveria continuar trabalhando com “vassouras e baldes”. O tratamento, afirmou, era injustificado, pois sempre procurava trabalhar bem vestida, maquiada e de salto alto, disposta a conquistar os clientes.

Segundo a Justiça, testemunhas confirmaram que as ofensas eram reiteradas e que a vendedora chegou a conversar com a psicóloga da empresa e com a supervisora do setor sobre o caso, que teriam orientado a costureira a pedir desculpas. Ainda assim, contou a vendedora, nada mudou em relação aos xingamentos. Condenada pelo juízo de origem e pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (SP) a pagar R$ 40 mil de indenização, a Renner tentou levar o caso ao TST por meio agravo de instrumento. A rede de lojas argumentou que não havia prova cabal que configurasse a existência do dano sofrido, e que a trabalhadora nunca sofreu qualquer humilhação, abalo ou dano à honra nas dependências da loja.

O relator do processo, ministro Vieira de Mello Filho, observou que o TRT fez uma análise “acurada e detalhada” dos fatos e provas, sobretudo a testemunhal, para chegar à conclusão de que ficou comprovada a conduta desrespeitosa da empresa, não cabendo discussão quanto à ocorrência do dano moral.  “O empregado, ao firmar o contrato de trabalho com o seu empregador, não se despoja dos direitos inerentes à sua condição de ser humano, que devem ser respeitados pelo tomador dos serviços, em face dos postulados da dignidade da pessoa humana e da boa-fé objetiva”, afirmou, citando os artigos 1º, inciso IV, da Constituição da República e 422 do Código Civil de 2002.

A Renner foi procurada pela reportagem, mas ainda não respondeu ao contato.


Secretaria de Igualdade Racial encaminha caso do ginasta Ângelo para a Polícia e o Ministério Público
Ouvidor da secretaria vê crime de racismo agravado pela divulgação do vídeo com piadas ofensivas por meio das redes sociais – esse ouvidor quer transformar uma brincadeira entre jovens amigos em um crime.
As piadas contra o ginasta Ângelo Assumpção, que é negro, feitas por seus colegas de treinamento Arthur Nory, Fellipe Arakawa e Henrique Medina Flores, chocaram o ouvidor da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Carlos Alberto Júnior, que resolveu enviar ofícios ao Ministério Público Federal (MPF), à Polícia Federal (PF), à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) da CBG. Por entender que o video exibido em primeira mão pelo GLOBO no dia 15 de maio evidencia dois graves crimes, o ouvidor solicitou que cada um desses órgãos tome providências cabíveis.

No que diz respeito ao MPF e da PF, é possível que estes determinem a abertura de um processo judicial e de inquérito policial contra os atletas. O caso ocorreu quando o grupo treinava em Portugal na segunda quinzena deste mês. Um vídeo divulgado por Arthur em sua página na rede social Snapchat mostrou cenas em que ele e os outros dois tentavam ridicularizar Ângelo por ser negro. Depois de dizerem que num celular em funcionamento a tela é branca, eles perguntavam a Ângelo de que cor era a tela de um celular com defeito, tentando fazer com que ele respondesse que era preta. Noutra piada, eles disseram ao rapaz que um saco de supermercado era branco, querendo saber de que cor era um saco de lixo. O trio desejava que Ângelo afirmasse que era preto.

Após analisar o vídeo e o material que vem sendo veiculado pela imprensa, Carlos Alberto Júnior comentou:  — Nós entendemos que ocorreram ali dois tipos evidentes de indícios de crime a serem apurados pela PF e pelo MPF. É perceptível que houve um crime de injúria racial, bem como houve outra violação, a da postagem do vídeo nas redes sociais. Isso fere o Artigo 20 da Lei 7.716, de 1989, sobre incitar e induzir à prática de discriminação racial. 

A Ouvidoria da Seppir [que tem o status de ministério = em 38 ministérios, um  a mais ou a menos nada significa; tem ministérios tão importantes – certamente a Seppir é um deles – que seus titulares precisam ser citados por edital.], mas recebe as denúncias dos cidadãos ou atua também nos casos expostos pelas redes sociais — explicou o ouvidor, por telefone, de Brasília. — O caso foi difundido amplamente pelos movimentos sociais de defesa dos negros, pelos blogs e pela mídia. Por isso, abrimos um procedimento administrativo para análise prévia e decidimos encaminhar o caso às quatro instituições citadas.

De acordo com o ouvidor da Seppir, os quatro órgãos aos quais a Seppir enviou ofício ainda não se pronunciaram. Para Carlos Alberto Júnior, uma denúncia de racismo pode, sim, ser levada adiante, mesmo que a vítima, no caso Ângelo não queira fazê-lo. Recentemente, na terça-feira, os quatro atletas prestaram depoimentos perante o auditor Felipe Bevilácqua, do STJD da CBG, no Rio, e de lá saíram se abraçando, como velhos amigos. No entender do ouvidor, isso, porém, não quer dizer que o tribunal não vá levar o caso adiante.  — Continuo insistindo que o crime de racismo independe da vontade e da amizade (entre as pessoas envolvidas), não podendo ser omitido, escondido ou entendido como brincadeira — advertiu. — Também não acredito que o STJD, que prega a democracia, a igualdade, o combate ao racismo deixe de repreender esta prática. Em especial num ano olímpico, nosso país não pode ser visto como racista ou como omisso diante da prática de racismo.

De qualquer forma, Arthur, Henrique e Fellipe já vêm sentindo a punição em seus bolsos, além de terem sido suspensos preventivamente por 30 dias pela CBG. Procurada pelo GLOBO a respeito do caso, a Caixa Economica Federal (CEF), patrocinadora da CBG, respondeu por meio de sua assessoria de imprensa, que aguarda uma posição final da CBG a respeito do caso, mas confirmou que por enquanto os vencimentos dos três atletas acusados estão suspensos:   “A Caixa suspendeu a transferência de valores para pagamento de bolsas incentivos aos atletas envolvidos, conforme prevê o contrato, e aguarda a decisão final dos órgãos competentes. Em todos os contratos de patrocínio esportivo, há cláusula específica com obrigações e penalidades aos atletas e técnicos, no caso de sua participação ou envolvimento em atos não condizentes com a postura desportiva. As mesmas penalidades são aplicadas nos casos de condenação pela CBG, ou outro órgão controlador, por conduta desonrosa ou imoral”, afirmou o banco por meio de sua assessoria, antes de completar: “A Caixa repudia qualquer manifestação racista e acredita na dignidade de todo ser humano e na universalidade de seus direitos fundamentais.” [a Caixa é presidida por pau mandado do governo petista – acho que a presidente atual é a viúva do ex-prefeito Celso Daniel – e tem se destacado pela piora constante na qualidade dos serviços.
os serviços que já eram ruins estão agora péssimos.
Quanto a Educafro está em todas as questões em que possa aparecer.]

A Educafro, que promove cursos pré-vestibulares para jovens negros e de classe sociais mais baixas, vem estudando uma ação na Justiça contra os três acusados, além de já ter enviado uma carta à CEF, exigindo uma posição oficial do banco sobre o assunto, solicitando até mesmo o corte do patrocínio à entidade esportiva. Presidente da Comissão de Igualdade Racial-CIR/ OAB-RJ e coordenador nacional de comunicação do Movimento Negro Unificado, o advogado Marcelo Dias lamentou que a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) não tenha respondido ao pedido de uma reunião com os quatro atletas. — Vou consultar e propor à direção da OAB-RJ que convide os quatro atletas a prestarem esclarecimentos à nossa comissão — antecipou.