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terça-feira, 2 de janeiro de 2018

A pé, policiais militares retomam serviços no RN; mas, Raquel Dodge acerta quando diz que dinheiro da Saúde tem que ser gasto na Saúde

Com a maioria das viaturas irregulares, com o pagamento do seguro obrigatório atrasado e sem manutenção periódica, os policiais militares que se dispuseram a voltar às ruas para o patrulhamento ostensivo no Rio Grande do Norte, estão fazendo isso a pé.
A assessoria de imprensa do Comando Geral da Polícia Militar confirmou a retomada dos serviços, que ocorre de forma gradativa, mas não detalhou quantas viaturas voltaram a circular nesta terça-feira, 2. 

Atualmente, a Polícia Militar do Rio Grande do Norte tem cerca de 270 veículos locados, o que corresponde a 27% da frota. Nem todos os veículos, porém, estão com os documentos em dia e com condições adequadas de uso.  O porcentual restante equivale à frota própria, que soma 1.500 veículos, cuja situação é ainda pior. Viaturas estão sem freio, os pneus, carecas e a documentação, irregular, de acordo com a assessora jurídica da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros Militares do RN (ASSPMBMRN) Maria de Paula Castro.

A retomada do trabalho ocorre no mesmo dia em que a Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed/RN) confirmou que irá cumprir a decisão do desembargador Cláudio Santos, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, de prender os policiais civis e militares que não retomarem os serviços e incentivarem a paralisação. Na mesma decisão, ele determinou o uso das viaturas nas condições em que estão. [os policiais agem acertadamente quando optam pelo policiamento a pé - menos eficiente, limitado em tempo e espaço, mas, evita que dezenas de viaturas sem condições de uso sejam utilizadas e causem sérios acidentes de trânsito;
o desembargado não mencionou quem será o responsável pelos acidentes???] 

O aquartelamento dos policiais militares começou na semana passada, em decorrência do atraso no pagamento dos salários de novembro e dezembro e do décimo terceiro. 
“Não se trata de retorno. Os policiais sempre estiveram à disposição. Eles esperam, porém, que sejam dadas condições dignas de trabalho. Por isso, não se trata de uma greve. Não há fardamentos, não há armas, os coletes estão vencidos. Como é possível trabalhar sem segurança?”, questiona a advogada da associação. Ela acrescenta que “o comando geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte não sabe a condição real dos batalhões”.

Portaria
A Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed/RN) publicou nesta terça-feira, 2, portaria na qual determina que o policial militar será eximido da responsabilidade “pelos hipotéticos riscos ou danos que o uso da viatura possa vir a causar, já que se trata de estrito cumprimento de ordem judicial”.

Dodge quer que Supremo proíba RN de usar recursos da saúde para pagar salários

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu hoje (2) ao Supremo Tribunal Federal (STF) que suspenda uma liminar (decisão provisória) concedida por um desembargador plantonista do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte, que no último dia 30 autorizou o estado a utilizar recursos da saúde repassados pelo governo federal para pagar o salário de servidores.
 
Pela decisão do desembargador Cornélio Lopes, o governo do estado ficou autorizado a utilizar R$ 225 milhões de um convênio com o governo federal na área da saúde para pagar os salários de servidores do estado, que enfrenta uma paralisação de policiais civis e militares. O magistrado atendeu a pedido da Associação dos Subtenentes e Sargentos Policiais Militares e Bombeiros do Estado do Rio Grande do Norte.

Para Dodge, a medida é inconstitucional, sendo um desvio de finalidade dos recursos. Ela argumentou ainda que a Justiça estadual não teria competência para decidir sobre a destinação de verbas federais.

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Qual o prejuízo que a morte de alguns invasores trouxe para a sociedade? NENHUM. Existe crimes mais graves a serem investigados - é recorrente invasores se autodenominarem trabalhadores rurais e mortos em ação policial legítima serem chamados de inocentes



Investigações sobre chacinas no país não avançam

Policiais são suspeitos de assassinatos no Rio e no Pará, mas autoria de crimes ainda é desconhecida

Algumas das maiores chacinas que aconteceram no país continuam cercadas de mistério sobre as causas e, principalmente, em relação aos responsáveis pelos crimes. Complexas pela quantidade de mortos, silêncio das testemunhas e insuficiência de provas, os crimes tornaram-se ainda mais nebulosos em função da suspeita de participação policial.

No interior do Pará, 29 policiais civis e militares entraram na fazenda Santa Lúcia para cumprir mandados de prisão decorrentes da investigação do assassinato de um segurança do local. No entanto, 17 deles deixaram a propriedade na condição de suspeitos pela morte de dez trabalhadores rurais. No Rio de Janeiro, uma operação no Complexo do Salgueiro, em São Gonçalo, terminou com a morte de sete pessoas. Em Belém, 29 pessoas foram assassinadas no que foi considerada a maior chacina da história da cidade. Em comum, os três casos ocorridos em 2017 reúnem acusações contra policiais, suspeitos de envolvimento nos assassinatos.

No caso de São Gonçalo, que ocorreu em outubro passado, há incerteza a respeito da autoria do crime: não se sabe se foi a polícia, o tráfico ou o Exército. [fica mais fácil destacar apenas a suspeita de ação policial. É sabido que o tráfico usa o recurso de mandar matar algumas pessoas, jogam a culpa no polícia e ganham duplamente : se livram de alguns desafetos e ao mesmo tempo inibe à ação da polícia que passa à condição de vilã.]  Um dia após a morte de um policial militar na comunidade do Brejal, no município, foi executada uma operação com 15 agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), a tropa de elite da Polícia Civil, em conjunto com militares do Exército no Complexo do Salgueiro. Sem a finalidade divulgada, a ação terminou com sete mortos. Ocorria um baile funk no local naquela noite, embora os corpos tenham sido encontrados a três quilômetros do evento. [dois pontos que estão esquecendo para responsabilizar a PM: - bailes funk sempre são ocorrências que estimulam conflitos com elevado número de mortos e fica fácil, sendo do interesse do tráfico, adaptar a situação para parecer uma chacina realizada por policiais;
- dificilmente agentes da CORE, Policia Civil, iriam realizar qualquer matança, especialmente para vingar a morte de um policial militar.]
— Não há dúvidas de que houve um homicídio, mas esse caso foge às características clássicas das chacinas pois houve apreensão de armas e drogas no local, o que não é comum nessas ocorrências — explica Paulo Roberto Mello Cunha, promotor do Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública (Gaesp).

Moradores da região acusaram os policiais de execução, enquanto a Polícia Civil afirma que a tragédia é fruto do confronto entre traficantes. Três policiais civis, no entanto, alegaram que os disparos foram efetuados pelos militares. O Ministério Público do Rio (MP-RJ) abriu um inquérito para apurar o caso, mas a indefinição da autoria atrasa ainda mais o processo, pois divide a investigação em duas: integrantes das Forças Armadas que cometeram crimes durante missões de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), como é o caso dos militares que atuam no Rio, só podem ser investigados pela Justiça Militar. — Estamos em contato com os militares, mas o ideal seria que pudéssemos reunir as investigações e tudo fosse feito pelo mesmo órgão e no mesmo contexto — disse o promotor. [até por uma questão de um mínimo de respeito ao Ministério Pùblico Militar, o ilustre promotor do Gaesp deveria evitar comentários infundados.]
 
PERÍCIA DESMENTE POLICIAIS
Apontada a princípio como uma onda de assassinatos, a chacina que matou 29 pessoas entre os dias 20 e 21 de janeiro em Belém permaneceu em aberto por quase nove meses. Criminosos de rosto encoberto e atuação em áreas que não foram patrulhadas pela polícia na ocasião, somados ao fato de as mortes se sucederem ao assassinato de um policial militar, foram alguns dos indícios que sugeriram a participação de policiais na tragédia. No entanto, foram necessários quase nove meses até que as investigações chegassem aos acusados.

Por meio de telefonemas interceptados pela Promotoria Militar, um grupo de agentes foi flagrado comentando sobre a execução de diversos crimes na capital paraense. Eles teriam acobertado a ação de outros criminosos mediante extorsão e participado de furtos a residências. Seis policiais foram denunciados pelo Ministério Público do Pará (MP-PA) e estão presos preventivamente. Por se tratar de um caso que corre em sigilo na Justiça estadual, o MP-PA não quis se pronunciar.

No outro caso que aconteceu no Pará, apesar de os investigadores terem denunciado 17 dos 29 policiais acusados de envolvimento na chacina de Pau D’Arco, cidade a 50 quilômetros de Redenção, o mandante da ação que matou dez trabalhadores rurais em 24 de maio ainda não foi localizado pela polícia. — A gente sabia desde o início que os policiais tinham matado todo mundo. Mas até hoje a polícia não encontrou quem deu a ordem a eles. Queremos que a justiça seja feita e os responsáveis, encontrados — diz Ana Célia Pereira Oliveira de Souza, viúva de Ronaldo Pereira de Souza, uma das vítimas da chacina.

A morte de dez pessoas na região, conhecida por conflitos de terras, teve a versão policial desmentida pela perícia e pela delação de dois policiais. A princípio, os agentes que atuaram no local relataram terem sido recebidos com tiros pelos posseiros e efetuado disparos em resposta. Os laudos indicavam ausência de pólvora nas mãos das vítimas, que haviam sido baleadas a curta distância.

Em delação ao Ministério Público, dois agentes relataram que a cena do crime foi alterada para que parecesse que um confronto tivesse ocorrido ali. Dos 17 denunciados, 15 ficaram presos preventivamente entre setembro e dezembro, mas foram liberados para responderem ao processo em liberdade. Leonardo Jorge Lima Caldas, da 1º Promotoria de Justiça de Redenção, reconhece que a notoriedade do caso acelerou o processo, mas teme que as investigações esfriem por falta de estrutura na região.  — Por mais que o Ministério Público tenha requisitado e hoje esse inquérito esteja com a Polícia Federal de Redenção, a estrutura é muito precária, e ele tramita como se fosse mais um. A demora em analisá-lo pode travar as investigações — observou.

Para as famílias das vítimas, o drama é ainda maior pela ausência de indenizações por parte do governo estadual:  — Nunca nos procuraram para nada. Apenas o promotor nos procurou para saber como era a nossa rotina — conta Ana Célia, que alega enfrentar dificuldades para criar os três filhos desde a morte do marido. [se percebe que os familiares das vítimas estão mais preocupados com grana, do que com as investigações.]
O estado do Pará, por meio de nota, afirmou que as indenizações devem ser requeridas formalmente para que os valores sejam fixados e que não recebeu, até o momento, “nenhum processo ou demanda neste sentido."

O Globo


A falsa luta de classes

A atual versão de Lula só engana quem se recusa obsessivamente a enxergá-lo como o falastrão que é

Os petistas e seus associados nos sindicatos e nos soi-disant “movimentos sociaishá muito sustentam a farsa segundo a qual representam a “classe trabalhadora” na luta contra o “capital”. Como já ficou claro para boa parte dos brasileiros, essa fraude se presta apenas a esconder o verdadeiro e único objetivo da tigrada: tomar o poder e transformar o Estado em provedor permanente de renda para os ergofóbicos travestidos de líderes populares, em associação com empresários muito interessados no capitalismo sem riscos que um regime assim naturalmente oferece. Foi o que aconteceu na trevosa era lulopetista.

Portanto, fora do discurso caviloso dos radicais de ocasião, nada havia remotamente assemelhado a uma “luta de classes” na época em que Lula da Silva e Dilma Rousseff estavam no governo. Luta havia, mas era a dos oportunistas contra os brasileiros que desejam apenas trabalhar e pagar suas contas, prejudicados por um Estado que, sob o disfarce da defesa de “direitos sociais”, drena escassos recursos públicos para uns poucos privilegiados.

Defenestrados do poder em razão do impeachment de Dilma, os petistas trataram de atribuir vigor renovado à empulhação da tal “luta de classes”. O líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST, João Pedro Stédile, por exemplo, disse que, “pela primeira vez na história do Brasil, teremos uma eleição que será a luta de classes em seu sentido mais claro de luta ideológica: de um lado algum candidato do capital, e do nosso lado, Lula”. Segundo Stédile, “o embate na campanha será tremendo, será uma verdadeira guerra ideológica”, e nesse confronto “Lula tornou-se expressão do atual momento da luta de classes e da vontade dos movimentos populares”.

O conceito marxista de “luta de classes”, que reduz a complexidade do mundo do trabalho ao termo “proletariado” e elimina o indivíduo como sujeito histórico, transformou-se no Brasil em muleta intelectual que tudo explica – pelo menos para quem prefere o conforto da ideologia ao labor da razão. Tal simplificação grosseira se presta exclusivamente a mobilizar a militância, impulsionada pela ideia de que participa de um confronto transcendental que serve como “motor da história”, do qual resultará, segundo a profecia marxista, a igualdade absoluta entre os homens.

Quem conhece um pouco de história e de Lula da Silva, porém, percebe de saída que se trata de uma patacoada. O chefão petista não é e nunca foi de esquerda, muito menos revolucionário. O ex-líder sindical construiu sua carreira política como um pragmático, que tem um discurso pronto para cada tipo de plateia que se dispõe a ouvi-lo ele mesmo já se qualificou como uma “metamorfose ambulante” e já declarou admiração por Hitler, o tirano, e por Gandhi, o pacifista. Na atual campanha eleitoral, Lula grita contra os “golpistas”, mas não se envergonha de aliar-se a vários dos políticos que ajudaram a derrubar Dilma Rousseff. Portanto, a atual versão de Lula, que pretende ressuscitar a “luta de classes” na forma de um confronto entre ricos e pobres, só engana quem se recusa obsessivamente a enxergá-lo como o falastrão que é.

Os únicos propósitos de Lula neste momento são, nesta ordem, livrar-se da cadeia e manter a militância petista nas ruas para salvar com o seu dele povão, e nunca da elite dirigente lulopetista, que tem ojeriza a qualquer esforço – suor o que resta do potencial eleitoral de seu partido, miseravelmente comprometido em razão dos escândalos de corrupção e do desastre econômico causado pelo governo Dilma.

Para isso, vale até mesmo instigar seus simpatizantes a causar tumultos no dia 24 de janeiro, quando está marcado o julgamento em segunda instância de Lula. “A hora é de ação, e não de palavras. De transformar a fúria, a revolta, a indignação e mesmo o ódio em energia, para a luta e o combate”, escreveu José Dirceu, outro revolucionário de fancaria. Apelar à surrada “luta de classes”, na qual Lula jamais acreditou, tornou-se assim, ironicamente, a única alternativa para o chefão petista. Seria cômico, não fossem Lula, Dirceu e a tigrada o que são. [fosse a justiça brasileira uma Justiça atenda ao fiel cumprimento das leis, Dirceu (o ex-guerrilheiro de festim, frouxo e covarde) já teria sido recolhido ao cárcere - perdendo o beneficio da prisão domiciliar - e Lula estaria aguardando preso o resultado do seu recurso. Ambos ao insuflar os militontos, colocam em risco a ordem pública o que é motivo para encarcerar qualquer meliante condenado.

Mesmo a leniência da Justiça apresenta uma vantagem: apesar dos latidos de Dirceu e Lula, nenhum tumulto digno do nome haverá quando a condenação do estrupício de Garanhuns for confirmada e de vez se desmoraliza a inexistente liderança do sentenciado.]

Editorial - O Estado de S. Paulo

 

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2018




FELIZ ANO NOVO, FELIZ 2018


Desejamos um FELIZ ANO NOVO, um FELIZ 2018, sem petralhas, sem o PT, sem Lula, sem corrupção, sem a incompetência e a desonestidade da corja petista, sem a inflação, desemprego e recessão que o lulopetismo estabeleceu em nosso Brasil

REPLETO 
de PAZ, SAÚDE, FELICIDADE, PROSPERIDADE E SUCESSO.

Que a VIDA volte a ser valorizada, a FAMÍLIA honrada, respeitada e dignificada, os VALORES CRISTÃOS, ÉTICOS e MORAIS prevaleçam.

São os SINCEROS VOTOS dos editores do Blog PRONTIDÃO TOTAL