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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Hora da ONU se valorizar e excluir o obrigatório discurso de um presidente brasileiro na abertura de sua Assembleia Geral anual

Já passa da hora da Organização das Nações Unidas - ONU, extinguir o costume que só avilta àquela Organização (que já não é mais tão poderosa como chegou a pensar ser) da sua Assembleia Geral anual ser aberta com o discurso do presidente do Brasil.

Em outros tempos, os brasileiros que na condição de presidente da República faziam os pronunciamentos de abertura do evento, eram brasileiros cultos, capazes e sua participação engrandecia o evento - mesmo que as razões que deram origem ao costume não o justifique.

Mas, depois que um estrupício como Lula, por dois mandato, e Dilma já pelo quinto ano consecutivo, passaram a cometer discursos naquela Assembleia Geral, uma mudança se torna bem-vinda e passe a se valorizar o acontecimento, permitindo apenas a presença de oradores que engrandeçam, que somem.

Que tal começar pelo país que abriga a sede da ONU? ou pelos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU?

Qual a razão de permitir que um país que, por vontade exclusiva do seu povo, está caindo rápido para o quarto mundo, seja foco de atenção.

O que justifica permitir que um ex-presidente, em breve um presidiário, devido seus crimes de corrupção e outros desmandos, abra uma Assembleia Geral da ONU?

O que fundamenta deixar que uma presidente incapaz de ordenar de forma coerente uma frase com mais de dez palavras, expila um discurso.

Hoje, infelizmente, esperamos que seja o último ano, Dilma fala às 10 horas na abertura da Assembleia Geral da ONU.

Em seguida, às 11 horas, assiste ao esperado discurso do Papa Francisco. Roguemos a Deus para que não permita que ela sequer se aproxime do Papa.

Depois, a intenção dela é bate um papinho com o hermano - quem sabe para pedir uma bênção milagrosa... benção certamente lhe será concedida, mas, milagre, não creio que Dilma seja merecedora.

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