Em outros tempos, os brasileiros que na condição de presidente da República faziam os pronunciamentos de abertura do evento, eram brasileiros cultos, capazes e sua participação engrandecia o evento - mesmo que as razões que deram origem ao costume não o justifique.
Mas, depois que um estrupício como Lula, por dois mandato, e Dilma já pelo quinto ano consecutivo, passaram a cometer discursos naquela Assembleia Geral, uma mudança se torna bem-vinda e passe a se valorizar o acontecimento, permitindo apenas a presença de oradores que engrandeçam, que somem.
Que tal começar pelo país que abriga a sede da ONU? ou pelos membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU?
Qual a razão de permitir que um país que, por vontade exclusiva do seu povo, está caindo rápido para o quarto mundo, seja foco de atenção.
O que justifica permitir que um ex-presidente, em breve um presidiário, devido seus crimes de corrupção e outros desmandos, abra uma Assembleia Geral da ONU?
O que fundamenta deixar que uma presidente incapaz de ordenar de forma coerente uma frase com mais de dez palavras, expila um discurso.
Hoje, infelizmente, esperamos que seja o último ano, Dilma fala às 10 horas na abertura da Assembleia Geral da
ONU.
Em seguida, às 11 horas, assiste ao esperado discurso do
Papa Francisco. Roguemos a Deus para que não permita que ela sequer se aproxime do Papa.
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