Chioro não
é o único serviçal – ops... ministro - a
ser demitido de com humilhação. Cristovam foi
escarrado pelo Lula e o Mercadante mandou adaptar um
sanitário à cadeira ministerial, por saber que na hora que levantar, o
Jaques Vagner senta
Ministro
reúne informações necessárias para a mudança de função
Em matéria de Dilma Rousseff, é sempre arriscado
antecipar o que ela pretende fazer. Gosta de surpreender. Costuma
mudar de opinião até na última hora. E
às vezes muda só pelo prazer de contrariar expectativas. Nada a enfurece mais do que ler nos
jornais ou saber pela internet de decisões que guardava em segredo.
A saída de Aloizio
Mercadante da Casa Civil foi pedida por Lula há mais de três meses, no mínimo. O PT também pediu. Somente ontem, Dilma entregou os pontos. Avisou ao
próprio. E chamou Jaques Wagner, ministro da Defesa, para uma conversa no
Palácio do Planalto.
Sacramentou
ali a escolha de Wagner para o lugar de Mercadante. Wagner passou o dia no palácio
reunindo as informações necessárias para a mudança de função. Foi ajudado pela Secretária-Geral do Ministério da Defesa,
Eva Maria Cella Dal Chiavon, ex-chefe da Casa Civil do segundo governo
de Wagner na Bahia. [Eva Maria é a segunda em comando no ‘movimento social terrorista –
mst’; é casada com o fantoche que posa de
vice general do Stédile, mas, que todos sabem é pau mandado da Eva. Foi
ela a autora daquele decreto estúpido que pretendia impedir que os comandantes militares tivesse autonomia até
mesmo para promover oficiais subalternos.]
Eva Maria deverá acompanhar
Wagner na mudança para a Casa Civil. Para alívio dos
comandantes militares, que evitavam despachar com ela. Eva é casada com
um dos líderes do MST. Antes de se
definir pela troca de Mercadante por Wagner, Dilma havia pensado no nome de
Míriam Belchior para a Casa Civil. Ex-ministra do Planejamento, atual
presidente da Caixa Econômica Federal, Míriam
estava destinada a ser para Dilma o que Dilma foi para Lula. [Dilma é viúva do ex-prefeito Celso Daniel, estilo sargentona, com
vínculos secretos com a petralhada – incluindo os que cuidam do cadáver
insepulto do ex-marido.]
Esta manhã, antes de se reunir com Lula e com
Michel Temer para acertar detalhes da reforma, Dilma deverá convidar Aldo
Rebelo (PC do B-SP), ministro da Ciência e Tecnologia, para substituir Wagner
no Ministério da Defesa. Pelo menos até as 23h10 de ontem, Aldo não fazia a
mínima ideia do que o destino lhe reservava. Estava decepcionado com os rumos da reforma. E não escondia isso de
amigos. [uma das qualidades do Aldo no ministério da Defesa é seu ímpeto
modernizador. Uma das suas primeiras medidas será decretar a suspensão de todos
os projetos de modernização das Forças Armadas – o que inclui a compra dos já
quase obsoletos caças Saab Gripen NG da Suécia.
Aldo Rebelo é tão moderno, tão
evoluído tecnologicamente, que quando deputado federal apresentou projeto de
lei proibindo “a adoção, por qualquer órgão público da administração direta e
indireta, nos níveis municipal, estadual e federal, de qualquer inovação
tecnológica que seja poupadora de mão-de-obra, sem prévia comprovação de que os
benefícios sociais auferidos com a implantação suplantem o custo social do
desemprego gerado”.
Aliás, foi por esta característica que
Dilma o escolheu ministro da Ciência e Tecnologia. Afinal estamos no governo
daquela que na Conferencia do Meio Ambiente, em Copenhaque, declarou: “O meio ambiente é, sem dúvida nenhuma,
uma ameaça ao desenvolvimento sustentável”.]
Fonte: O Globo
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