Juan Manuel Santos
entrega a Colômbia, num pacto diabólico com o chefão das FARC, Timochenko, sob
as “bênçãos” do ditador Raúl Castro.
Há pouco mais de 3 anos de mentiras, acordos secretos e promessas não cumpridas desde que iniciou-se o chamado “processo de paz” em Havana entre o governo colombiano e as FARC. E no dia 23 de setembro, Juan Manuel Santos e o camarada Timoleón Jiménez, vulgo Timochenko - o chefão das FARC -, assinaram o acordo que poria fim ao conflito e apertaram as mãos como amigos, sob os sorrisos e aplausos do ditador Raúl Castro e mais alguns seletos convidados.
Há pouco mais de 3 anos de mentiras, acordos secretos e promessas não cumpridas desde que iniciou-se o chamado “processo de paz” em Havana entre o governo colombiano e as FARC. E no dia 23 de setembro, Juan Manuel Santos e o camarada Timoleón Jiménez, vulgo Timochenko - o chefão das FARC -, assinaram o acordo que poria fim ao conflito e apertaram as mãos como amigos, sob os sorrisos e aplausos do ditador Raúl Castro e mais alguns seletos convidados.
Durante todo esse tempo os terroristas não
cumpriram uma só promessa feita, assassinaram policiais e
militares, praticaram atos de terrorismo, seqüestraram inocentes, recrutaram
menores para servir de bucha de canhão e, inclusive, praticaram atentados na capital do país, Bogotá. Santos não tomou nenhuma atitude repressiva
e continuou com a farsa como se nada tivesse ocorrido porque nesse
malfadado processo de “paz” quem comanda e dá as ordens são os
terroristas.
No
ano passado Santos anunciou que iria ampliar a definição de delitos políticos
para incluir o tráfico de drogas, de modo que as FARC pudessem alegar a seu favor,
como já fazem, que não são narcotraficantes, mas “atores políticos”. A população reagiu com
veemência e Santos desmentiu que havia proposto isso, mas há provas
documentais, em jornais e vídeos. Agora isso faz parte dos “arranjos” com
as FARC que também contempla a não-extradição. Para se safar do que reza a Constituição Santos propôs, ao estilo
Chávez e Maduro, que o Congresso aprove uma lei que lhe
permita governar por decreto por um período de 6 meses, para que ele
possa ditar a implementação do acordo sem que ninguém, nem o parlamento, nem a
Justiça, nem o povo, tenha a quem se queixar e nem mesmo o Tribunal Penal
Internacional possa interferir.
Nesse
encontro em Havana concordaram que dentro de 6 meses o acordo será assinado
pelas partes e entrará em vigor. Entretanto, o que está
sendo engendrado em Cuba é um crime de lesa-pátria, uma entrega total e
irreversível da democracia colombiana nas mãos de facínoras que
cometeram crimes de lesa-humanidade e sairão
disso totalmente impunes, uma vez que não vão ser
julgados pela justiça comum mas por um tribunal especial criado exclusivamente
para esse fim, composto de magistrados de terceiros países que ninguém
sabe quem são nem de onde provêm, e com
uma lei especialmente criada para julgar os crimes dos terroristas.
Do que se
sabe resumidamente, porque o público não toma conhecimento de todo o teor, mas somente daquilo que as FARC permitem
que seja divulgado,
os crimes atrozes não serão punidos, podendo pagar penas que vão 5 a 8 anos mas não no cárcere e sim em
escritórios, fazendas e outros lugares abertos onde tenham liberdade,
realizando “trabalhos sociais”. E
isso se declararem “a verdade” sobre as acusações e admitirem suas culpas. Caso contrário, a pena aumenta para no máximo 20 anos em
cárcere, uma lei feita à medida de suas vontades, pois é evidente que todos vão se declarar culpados.
Entrega de armas, reparação às milhares
de vítimas, fim do comércio e fabricação de drogas? Nem pensar! Nada disso foi contemplado no tal
“acordo”, nem a expropriação do gigantesco patrimônio
adquirido com o sangue de mais de 200 mil vítimas ao longo de 50 anos.
Entretanto, a postulação política a qualquer cargo está assegurada, tanto para
a guerrilheirada miúda como para os chefões do Secretariado. Além dessas
aberrações, os militares e policiais vão
ser equiparados aos terroristas no julgamento, colocando aqueles que defenderam a Pátria com
os agressores no mesmo balaio. Também está sendo elaborada uma
revisão formal e total da doutrina militar, para “adaptar” as Forças Militares ao chamado “pós-conflito”.
Apenas 24 horas depois desse show macabro em Havana, a agência oficiosa das FARC,
ANNCOL, já fazia ameaças aos banqueiros, industriais,
empresários, ministros e o ex-presidente Uribe, alegando que estes
deviam “acolher a Jurisdição Especial de
Paz”, e que Uribe também deveria “se
confessar, reparar ‘suas vítimas’ e se re-socializar”.
Enquanto
isso, o mundo livre aplaude e felicita o
traidor Santos e as FARC. Obama aplaudiu mas não deixou Bin Laden continuar cometendo
seus crimes. Os presidentes do Foro de São Paulo aplaudiram porque são sócios e
comparsas das FARC.
E muitos colombianos já dizem que o pior que aconteceu à Colômbia não foi a guerra, mas a paz de Santos. A paz dos cemitérios.
Por: Graça Salgueiro
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