Francisco não citou casos específicos, mas declaração é interpretada como referência a recusas de funcionários em cartório nos Estados Unidos para realizar casamentos gays
O papa Francisco embarcou de volta para o Vaticano nesta
segunda-feira (28), após a visita de dez dias, por Cuba e Estados
Unidos. Nos últimos cinco dias, ele visitou três cidades americanas –
Washington, Nova York e Filadélfia. O pontífice conversou com
jornalistas no voo para Roma e declarou que estava bastante agradecido
pela recepção americana. Ele afirmou que retornava ao Vaticano com "o
coração cheio de gratidão e esperança", segundo a CNN.
Na conversa no avião, Francisco não deixou de tocar em assuntos polêmicos. O papa afirmou que servidores públicos podem, por direito humano, se recusar a realizar tarefas que contradigam suas crenças. "E se alguém não autoriza a objeção de consciência, está negando um direito", disse, de acordo com o Washington Post.
O papa, que se encontrou na Filadélfia com vítimas de abuso sexual, também falou sobre os escândalos de pedofilia na Igreja Católica. Francisco condenou duramente os abusos e disse que aqueles que acobertam essas denúncias também são culpados, relata reportagem do The New York Times. "Aqueles que acobertam isso são culpados. Mesmo bispos."
Fonte: Revista Época
Na conversa no avião, Francisco não deixou de tocar em assuntos polêmicos. O papa afirmou que servidores públicos podem, por direito humano, se recusar a realizar tarefas que contradigam suas crenças. "E se alguém não autoriza a objeção de consciência, está negando um direito", disse, de acordo com o Washington Post.
O papa, que se encontrou na Filadélfia com vítimas de abuso sexual, também falou sobre os escândalos de pedofilia na Igreja Católica. Francisco condenou duramente os abusos e disse que aqueles que acobertam essas denúncias também são culpados, relata reportagem do The New York Times. "Aqueles que acobertam isso são culpados. Mesmo bispos."
Fonte: Revista Época
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