Força de trabalho de 21% dos brasileiros em idade produtiva é subutilizada, diz IBGE
Faltou trabalho para 21,2% das pessoas em idade produtiva no Brasil, o
correspondente a 22,9 milhões de pessoas no terceiro trimestre. Essa é a
chamada taxa composta da subutilização da força de trabalho, que agrega
a taxa de desemprego, a taxa de desemprego por insuficiência de horas
trabalhadas e a da força de trabalho potencial.
Já no segundo trimestre a chamada taxa de subutilização da força de trabalho foi de 20,9%, segundo o IBGE. No terceiro trimestre de 2015, havia sido de 18%. O indicador soma o contingente de pessoas desocupadas (12 milhões), o de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (4,8 milhões de pessoas ou 16,5% do total) e a força de trabalho potencial (6,1 milhões de pessoas ou 16,8% do total).
Pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas são as que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam e estavam disponíveis para trabalhar mais. A força de trabalho potencial é formada pelo grupo de pessoas que não estavam trabalhando nem procurando emprego, mas que estavam disponíveis para trabalhar ou que estavam procurando mas não estavam disponíveis quando o IBGE realizou a pesquisa.
A maior parte do contingente de 22,9 milhões de pessoas que faz parte dessa taxa composta de subutilização da força de trabalho está nas regiões Sudeste (8,683 milhões) e Nordeste (8,750 milhões). No Norte, são 2,041 milhões de pessoas e no Sul, 2,122 milhões. Já o Centro-Oeste reúne 1,326 milhão de pessoas.
Já no segundo trimestre a chamada taxa de subutilização da força de trabalho foi de 20,9%, segundo o IBGE. No terceiro trimestre de 2015, havia sido de 18%. O indicador soma o contingente de pessoas desocupadas (12 milhões), o de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas (4,8 milhões de pessoas ou 16,5% do total) e a força de trabalho potencial (6,1 milhões de pessoas ou 16,8% do total).
Pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas são as que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam e estavam disponíveis para trabalhar mais. A força de trabalho potencial é formada pelo grupo de pessoas que não estavam trabalhando nem procurando emprego, mas que estavam disponíveis para trabalhar ou que estavam procurando mas não estavam disponíveis quando o IBGE realizou a pesquisa.
A maior parte do contingente de 22,9 milhões de pessoas que faz parte dessa taxa composta de subutilização da força de trabalho está nas regiões Sudeste (8,683 milhões) e Nordeste (8,750 milhões). No Norte, são 2,041 milhões de pessoas e no Sul, 2,122 milhões. Já o Centro-Oeste reúne 1,326 milhão de pessoas.
Se na média nacional a taxa de subutilização da força de trabalho é
de 21,2%, a taxa do Nordeste é a maior entre as regiões, com 31,4%. Já o
Sul é a menor, com 13,2%. No Sudeste, a taxa é de 18,2%. — A região Nordeste é a que tem maior subutilização da força do
trabalho. Mas mesmo a região Sul, com o advento da crise, atinge níveis
piores do que tinha no passado — afirmou o gerente da Coordenação de
Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo.
A taxa de desemprego subiu em todas as regiões do país na passagem do segundo para o terceiro trimestre, com exceção apenas do Sul, em que passou de 8% para 7,9%. No Norte, passou de 11,2% para 11,4%; no Nordeste, pulou de 13,2% para 14,1%; no Sudeste, avançou de 11,7% para 12,3%; e no Centro-Oeste foi de 9,7% para 10%.
DESEMPREGO RECORDE NO RIO: 12,1%
Sete estados tiveram alta significativa na taxa de desemprego na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano (Roraima, Ceará, Pará, Pernambuco, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro). Já na comparação entre o terceiro trimestre de 2015 e o terceiro trimestre de 2016, foram 22 estados com expansão significativa da taxa.
No terceiro trimestre de 2016, 19 estados bateram recordes na taxa de
desemprego. Em apenas oito estados o pior resultado do desemprego não
se deu no terceiro trimestre.
No Rio de Janeiro, a taxa de desemprego bateu novo recorde e alcançou 12,1% no terceiro trimestre, o maior nível desde 2012, o início da série histórica. No segundo trimestre, tinha sido de 11,4%. O desemprego também atingiu recorde no terceiro trimestre em São Paulo, de 12,8%, ante 12,2% no segundo trimestre.
A taxa de desemprego subiu em todas as regiões do país na passagem do segundo para o terceiro trimestre, com exceção apenas do Sul, em que passou de 8% para 7,9%. No Norte, passou de 11,2% para 11,4%; no Nordeste, pulou de 13,2% para 14,1%; no Sudeste, avançou de 11,7% para 12,3%; e no Centro-Oeste foi de 9,7% para 10%.
DESEMPREGO RECORDE NO RIO: 12,1%
Sete estados tiveram alta significativa na taxa de desemprego na passagem do segundo para o terceiro trimestre do ano (Roraima, Ceará, Pará, Pernambuco, Sergipe, Espírito Santo e Rio de Janeiro). Já na comparação entre o terceiro trimestre de 2015 e o terceiro trimestre de 2016, foram 22 estados com expansão significativa da taxa.
No Rio de Janeiro, a taxa de desemprego bateu novo recorde e alcançou 12,1% no terceiro trimestre, o maior nível desde 2012, o início da série histórica. No segundo trimestre, tinha sido de 11,4%. O desemprego também atingiu recorde no terceiro trimestre em São Paulo, de 12,8%, ante 12,2% no segundo trimestre.
SEGURO DESEMPREGO: Saiba como solicitar o beneficio
Nenhum comentário:
Postar um comentário