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sexta-feira, 24 de dezembro de 2021

UMA HISTÓRIA DE NATAL - Percival Puggina

Eu já suspeitava de que o tal Papai Noel fosse uma enrolação dos adultos quando, certa noite, meus pais e tios reuniram-se e correram a porta onde, logo após, colei o ouvido de detetive para receber a má notícia: Papai Noel não existia e meu desejado carrinho de pedais não estava em cogitação. 


Papai Noel é um mito fugaz da infância, um comerciário gordo e simpático, ou um parente bem disfarçado, com touca vermelha de pompom branco, sumido nas recordações infantis referentes ao 25 de dezembro. Mas o menino Jesus, não. Ignorá-lo neste dia, notadamente numa família cristã, é embarcar na canoa furada do politicamente correto para ocultar um acontecimento real. É transformar uma data marcante da Fé e da humanidade numa festa pagã e comemorar, como em tempos remotos, o solstício de inverno no hemisfério norte... Convenhamos!

Diferentemente do velhinho de vermelho, o menino da manjedoura é o Redentor referido neste pequeno texto que há 25 anos escrevi para o Correio do Povo, com o título “Uma história de Natal”.

Numa noite assim, quando os mais nobres sentimentos varrem o pó do cotidiano e rompem a carapaça com que paradoxalmente sufocamos o bem para nos proteger do mal, inspiram-se os escritores para iluminar a literatura com páginas comoventes. São as histórias de Natal. Em cada uma delas se encontram fragmentos desse insondável mistério que é o homem, habitual espantalho de si mesmo, que cresce quando se ajoelha e se humaniza quando chora.

Entretanto, leitor amigo, por mais histórias de Natal que você tenha lido, em nenhuma delas nem em todas elas existe a força do episódio ocorrido nas cercanias de Belém, a cidade de Davi, numa noite fria da Palestina. Nasceu o Menino, o Senhor da História, o Rei dos Reis. Envolveram-no em panos e o deitaram numa manjedoura.

Penso, às vezes, sobre como escreveríamos nós se nos coubesse conceber o roteiro daqueles fatos. Certamente não escolheríamos aquele local. Nunca aquela época e, nela, nunca aquele povo. Jamais personagens assim. A humanidade já produziu ambientes melhores bem como circunstâncias e elenco mais promissores. E é exatamente por isso que não havia lugar na estalagem.

Essa história de Natal, a própria história do Natal, tecida com os fios sutis com que o divino autor urdiu sua rede de amor à humanidade, vence os séculos, se torna eterna e se impõe ao coração dos homens. É tempo de repetir: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade”.

Percival Puggina (77), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.


quarta-feira, 17 de março de 2021

A campanha mundial assassina contra o combate precoce à covid-19 - Sérgio Alves de Oliveira

Estou a cada dia mais convencido que a criação, em laboratório de bioterrorismo, e a rápida disseminação  do novo coronavírus por todos os países do planeta, não foram  nenhum “acidente”, ou obra do acaso. E não é preciso contratar nenhum detetive tipo “Sherlock Holmes” para que se chegue logo a essa fatídica conclusão. Basta verificar onde nasceu, e de onde foi espalhado o maldito vírus para todo o mundo,que coincide exatamente com o país  que menos foi afetado economicamente  pelas consequências destrutivas e mortais desse vírus: a República Popular da China.  
 
E a China, com toda a sua cara de “santa”, não só foi pouco  afetada pela doença, como também nesse período de plena pandemia deu um enorme salto no seu Produto Interno Bruto, o chamado “PIB”, ao contrário do restante do mundo,  onde só houve queda do PIB. E nesse “embalo”, com a quebradeira mundial de empresas, o capitalismo de estado chinês ,que tem a cara de pau de se dizer “comunista”, está comprando tudo a preço de “banana”. Não vai demorar, e “eles” acabarão adquirindo tantas empresas,concessões e terras no Brasil (para alimentar 1,7 bilhões de chineses),que acabarão ficando “donos” do país. E tudo registrado em cartório !!!!Em criminologia ,geralmente o principal suspeito de algum crime coincide com o seu maior beneficiário.É por aí que deve começar a investigação.
 
Mas a China  não só “quebrou as pernas” do mundo, como agora ousa ser a única fornecedora das “muletas” necessárias. Esse país domina não só domina a tecnologia das vacinas imunizantes,como também os “insumos” necessários à sua produção
E alguém que colocar o cérebro na frente das pernas para pensar, evidentemente logo concluirá que todo esse “aparato” chinês  de vacinas e insumos necessários à sua produção,teriam sido desenvolvidos  bem antes de surgida disseminada a doença nas pessoas.

A “voz” mundial hoje dominante é que só a vacina respectiva vencerá o novo coronavirus, apesar da guerra declarada entre  os diversos fabricantes, cada qual dizendo que o seu produto é o ”melhor”, atribuindo aos “demais ” diversos efeitos nocivos, tanto que diversos países já suspenderam as suas aplicações, invocando razões diversas.

Mas há um consenso mundial, a começar pela Organização Mundial da Saúde-OMS, dirigida pelo terrorista etíope  Tedros Ghebreyesus, seguida pela “oficialidade” médica ,hospitalar,e sanitária de quase todo o mundo,no sentido de “banir” definitivamente  os tratamentos alternativos e PRECOCES contra o Covid-19.

Mas para início de conversa,essa postura “oficial” das indústrias médicas, laboratoriais, farmacêuticas  e hospitalares, jamais  tomou por base que esses tratamentos precoces contra o novo coronavirus, mesmo que eventualmente não funcionassem, jamais “mataram” ninguém, e que as mortes  somam milhões, somente  a partir da internação nos hospitais, nos seus corredores, UTIs,respiradores,etc., quando ao que tudo leva a crer que muitas vezes já é “tarde”, levando ao óbito.

Mas todas essas “nefastas” autoridades que dirigem a saúde no mundo jamais se preocuparam em verificar o índice de “trancamento” da evolução da doença, evitando hospitalização, UTIs e  respiradores, com uso prévio dos medicamentos precoces e baratos.

Na verdade a simples hospitalização pelo Covid-19 já é meio caminho andado para o óbito.  
O Hospital Montenegro, da cidade do mesmo nome (RS),cem por cento SUS, e uma das  boas referências de tratamento da doença, apontou na corrente semana um índice de mortes de 19,9 % dentre os hospitalizados, o que certamente se repete em outras unidades.Uma verdadeira tragédia.

Tenho certeza que meu caso pessoal  (Covid-19), que na verdade não significa nada no meio de tantos  “milhões”, da qual já estou “saindo”, sem danos, com medicamentos alternativos, os chamados “precoces”, jamais mereceria qualquer atenção da “mídia” tradicional médico-hospitalar. Com teste “reagente” (positivo), em 3 de março corrente, saí a “mendigar” alguma receita médica para poder comprar os remédios precoces, tripudiados pela OMS e seus comparsas, mas  nos quais eu acreditava para “matar o bicho”, e não correr o risco de “hospitalização , com ou “sem” vaga, me dando o direito de tentar evitar a morte.

Estou curado,e “vivo”, graças ao meu mais radical ceticismo com os grandes interesses da indústria farmacêutica de vacinas e insumos respectivos. Se me submeterei à vacina ainda é questão que não decidi. [sugerimos: aguardar a disponibilidade de vacina e enquanto aguarda, analisar qual a mais eficaz.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo 


quinta-feira, 28 de maio de 2020

O atropelador da Constituição - Augusto Nunes

Alexandre de Moraes insiste na obscenidade jurídica    

@augustosnunes
 

Dia sim, dia não, Jair Bolsonaro é acusado por inimigos políticos de cometer pecados autoritários que o Supremo Tribunal Federal comete dia e noite — sob o silêncio cúmplice dos engajados no cerco ao presidente da República. Nesta quarta-feira, o escalado para mais uma agressão ao Estado de Direito foi o ministro Alexandre de Moraes.
As observações da doutora Thamea liquidam o assunto. O resto é conversa fiada.   

Encarregado de conduzir o chamado "inquérito das fake news", uma excrescência parida pelo ministro Dias Toffoli, Moraes incorporou simultaneamente quatro figuras: 
- o detetive que resolve qualquer caso em meia hora, o delegado que prende sem motivo, o promotor que só acusa e o juiz que condena qualquer réu que lhe apareça pela proa.

Essa sensação de onipotência animou o ministro a ressuscitar as investigações ilegais com uma farta distribuição de mandados de busca e apreensão, intimações e outros excessos. A obscenidade jurídica foi demolida por oito constatações feitas pela procuradora Thaméa Danelon:
1- Respeito o STF, mas o Inquérito das “Fakes News” é completamente ilegal e inconstitucional, pois viola o Sistema Acusatório (juiz não pode investigar, apenas o MP e a Polícia);
2- Ofende o Princípio da Livre Distribuição (o juiz que, no futuro, julgará o caso, não pode ser escolhido; deve haver um livre sorteio entre os juízes);
3- Não investiga fatos objetivos e específicos, “Fake News” não é um crime tipificado no Código Penal; e ameaça ao STF e familiares é extremamente vago;
4- Os supostos crimes não ocorreram nas dependências do STF. Assim, não há competência (processual) da Suprema Corte;
5- Deve-se lembrar que a ex-procuradora geral Raquel Dodge, no ano passado, ARQUIVOU referido Inquérito; contudo, a decisão não foi acolhida pelo STF;
6- No ano passado, uma revista foi censurada pelo inquérito das “Fakes News” e diversas pessoas sofreram busca e apreensão —, na minha opinião, indevidas, sendo violada a Liberdade de Expressão;
7- Investigados não conseguiram ter acesso ao Inquérito em questão, em afronta à própria Súmula Vinculante 14 do STF, que confere ao advogado do investigado esse direito;
8- Na data de hoje, outras buscas e apreensões igualmente indevidas foram realizadas. No meu entender, tudo seria NULO de pleno Direito.

Augusto Nunes - R 7

As observações da doutora Thamea liquidam o assunto. O resto é conversa fiada.