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Mostrando postagens com marcador Sherlock Holmes. Mostrar todas as postagens
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sábado, 29 de abril de 2023

Chama o Sherlock, pessoal! - Percival Puggina

         A majestática frieza que caracteriza a Esplanada dos Ministérios e os prédios da Praça dos Três Poderes nunca me empolgou, seja como arquiteto, seja como cidadão. 
 Os ministérios me sugerem peças de dominó alinhadas para caírem em cascata, embora, na vida real, sejam moeda política preciosa na tesouraria do governante. 
Os três poderes, na minha concepção, são um erro porque deveriam ser quatro. Como consequência nunca nos faltaram na história da República usurpadores para esse quarto poder – o  indispensável Poder Moderador – cuja carência é causa de muitas das nossas crises. Mas isso é assunto para outro artigo. [será que esse parágrafo sobreviverá,  se o 'ministério da verdade' for aprovado?] 
 
Vamos ao mais recente mistério brasiliense, que está a cobrar vaga para um Sherlock Holmes na CPMI da Censura.  
O que me inquieta não é o fato que vi causar grande contrariedade entre alguns protagonistas deste momento político. Não me interessa saber quem vazou os vídeos tomados no interior do Palácio do Planalto
O importante é terem chegado ao conhecimento público. 
O que me suscita enorme curiosidade é o motivo para tantas horas de gravação terem sido postas sob sigilo por quem diz que nunca os assistiu antes de aparecerem na tela da tevê. [outro parágrafo que talvez leve até a ser 'interpretado' como motivo para acelerar a criança do 'ministério da verdade' - dispensando perder tempo com a tramitação legislativa.]

Chama o Sherlock, pessoal!

Também me intriga que os processos referentes aos envolvidos naqueles atos tenham seguido curso antes de serem tais imagens devidamente estudadas e se incorporarem ao conjunto probatório encaminhado à PGR e ao STF. 
Quando isso acontece, por falta de tempo, conforme tem sido dito, a autoridade encarregada pede a prorrogação do prazo
Vídeos tomados por dezenas de câmeras de vigilância instalados em cena de crime não se empacotam para serem assistidos quando der tempo. Mesmo assim, as peças acusatórias foram dadas por prontas e encaminhadas pela PGR ao STF.

Chama o Sherlock, pessoal!

Perante o mistério e na falta do Sherlock, minha intuição me leva a crer que tenha sido a pressa, também neste caso, a grande inimiga da perfeição (ou amiga da imperfeição). 
Isso combina bem com algo que tem sido para lá de frequente em nosso ambiente político e judiciário. 
O exemplo mais recente foi a votação do pedido de urgência para votar a projeto da Lei Brasileira da Censura pelo plenário da Câmara. 
A urgência foi aprovada na correria, atropelando a sensatez, e com menos de uma dúzia de parlamentares conhecendo o conteúdo daquilo a que concediam tanta urgência. Era para engolir tudo enrolado, mesmo! De afogadilho, sem tempo para serem advertidos sobre o que estavam aprovando.
 
No caso dos eventos do dia 8 de janeiro, minha intuição me diz que o urgente era tornar réus os recolhidos no magote de prisões feitas na frente do QG do Exército. 
E aí me socorro do ministro Gilmar Mendes quando verberava sua indignação, em reuniões do pleno do STF, contra o que chamava “condenações em cambulhada” que ocorriam em Curitiba como consequência das investigações, confissões e delações da Lava Jato.

Agora, quem se desagradou com o juízo de Curitiba declara réus cidadãos indiciados em pacotes de cem e de duzentos! Bota cambulhada nisso! A pressa é amiga da imperfeição.  Na dúvida, chama o Sherlock, pessoal. [CONCLUSÃO: CERTA? ERRADA? (Só o tempo, pós 'ministério da verdade', dirá.) Nos parece que ver uma matéria maravilhosa como a presente, publicada na sua inteireza, torna urgente um 'ministério da verdade'.]

Percival Puggina (78), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+.

 

 

sábado, 11 de fevereiro de 2023

O assassino de emas - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino

Um blog de um liberal sem medo de polêmica ou da patrulha da esquerda “politicamente correta”.

O Brasil acordou mais seguro hoje. O crime das emas foi desvendado. Não por Sherlock Holmes, mas por Josias de Souza, o JOR-NA-LIS-TA, aquele investigador imparcial e totalmente isento de viés político ou partidário
Ele lançou mão de seus talentos investigativos e encontrou o responsável pela morte de duas emas no Palácio do Planalto. O crime que chocou o mundo finalmente teve um desfecho: o culpado é Bolsonaro!

O site UOL, igualmente desprovido de qualquer viés ideológico, deu enorme destaque ao ocorrido. Duas emas da Presidência da República morreram neste mês com quadro de excesso de gordura. Após assumir os palácios presidenciais, o novo governo identificou que os animais foram alimentados com restos de comida humana durante a gestão Jair Bolsonaro.

Documentos do Ibama e da Casa Civil, aos quais o UOL teve acesso com exclusividade, mostram que as emas estavam sem acompanhamento veterinário e, em sua maioria, em instalações inadequadas. Os dois animais estavam na Granja do Torto, uma das residências oficiais da presidência, ocupada até o meio de dezembro pelo ex-ministro Paulo Guedes, onde estão atualmente 17 emas. "Não há dúvida: é crime. Durante a gestão Bolsonaro, o Palácio do Planalto foi convertido em uma espécie de casa da mãe Joana hipertrofiada. Tudo ali operava em desacordo. Quem olha a família Bolsonaro tem a impressão de que a humanidade não só parou de evoluir como está fazendo o caminho de volta", disse Josias de Souza, colunista do UOL. [na interpretação deturpada e facciosa do 'jornalista',o mundo está regredindo, afinal para ele é perfeitamente normal que centenas de pessoas morram das filas do hospitais públicos por falta de atendimento médico - já as emas(claro que as que estavam sob os cuidados de funcionários da Presidência da República, então ocupada pelo presidente Bolsonaro) não podem deixar de receber os DEVIDOS e INDISPENSÁVEIS cuidados = vejam as narrativas absurdas  expelidas por alguns integrantes da mídia militante que são obrigados a cumprir pauta.
A depender de jornalistas da mídia militante e de funcionários do governo do 'maligno', Bolsonaro será a primeira autoridade em todo o planeta Terra a ser processado por 'EMOCIDIO', pela prática de assassinato cruel de duas emas.]

"Foram cortando meio 'na galega', sem muito critério. As emas foram assassinadas. Há muitos crimes, alguns até estão sob investigação. É um emaranhado que precisa de investigação e, havendo comprovação, de punição. O Brasil precisa parar de conviver com a impunidade", desabafou nosso Sherlock Holmes tupiniquim.

"É uma pulsão de morte enorme. É um descaso e uma negligência que agem direta e indiretamente com florestas, com tudo o que vive. O que não é um espelho que exala a mesma masculinidade do Bolsonaro e não pertence à família dele não serve para estar vivo", acrescentou Milly Lacombe, também colunista do UOL.

Lula ataca a independência do Banco Central enquanto enaltece ditaduras comunistas.  
Até os tucanos que fizeram o L já estão ou arrependidos ou com medo. Tudo vem piorando rapidamente no país. 
Mas os brasileiros podem dormir mais tranquilos agora: descobriram quem matou as emas e é questão de tempo até colocarem atrás das grades esse genocida.

O caso todo só não é uma maravilha para a comunidade "progressista" porque, para condenar Bolsonaro, foi preciso admitir que a obesidade mata. Mas isso logo será esquecido pela turma da "ciência" woke, para não ofender ninguém...

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Eles sumiram! Ou: O povo não perdoa traíra - Gazeta do Povo

Rodrigo Constantino


Nota do autor: qualquer semelhança entre esses nomes e alguns conhecidos é mera coincidência

Acordei com uma sensação estranha, sem saber o motivo. Quando olhei para meu telefone, quase caí da cama: a data mostrava 12 de agosto de 2026! Fui transportado para o futuro?! Ou será que fiquei em coma esse tempo todo?!  Pois poderia jurar que fui dormir no dia 11 de agosto de... 2022! Olhei em volta com cuidado, tateando o escuro, e liguei a televisão na Fox News Brasil. Opa! Sim, Bolsonaro ainda é o presidente. Isso, confesso, acalmou um pouco meus ânimos. Eu poderia ter acordado na Argentina, quiçá na Venezuela lulista!

Mas logo fui acometido por uma curiosidade incontrolável: que fim levaram, então, todos aqueles traíras do Brasil, que tentaram derrubar o presidente após surfarem na onda criada por ele? Dei de ombros para o fenômeno estranho da viagem no tempo e saí em busca de respostas, tal como um Sherlock Holmes tupiniquim. O que encontrei foi incrível.

Após muito esforço – e ter molhado a mão de muita gente do submundo descobri que o Alex Fruta tinha voltado a fazer filmes pornográficos. “Justo”, pensei comigo. Sem interesse em verificar sua “arte”, parti para o próximo alvo. E descobri que o Jonny Doriana fazia agora dancinhas para animar festas LGBT! Acho que vi o que parecia uma seringa à guisa de um pênis pendurado atrás dele. “Mais justo ainda”, pensei.

Circulando pelas ruas do Leblon, esbarrei no João Ameba. Ele soltava sua mão de alface em cima de qualquer um que passasse, pedindo em sua voz mansa para cada transeunte assinar um Novo pedido de impeachment de Bolsonaro. Fiquei com pena, admito.


Bolsonaro edita decreto autorizando o uso das Forças Armadas nas eleições

Qual será o papel estratégico dos candidatos a vice na campanha presidencial

Fui relaxar num bar, e lá vi Luís Mandeitá jogando uma sinuca como se não houvesse amanhã. Ele não usava máscara. Ou seja, nada havia mudado nesse aspecto desde aquela pandemia famosa do passado. Mandeitá falava de seu passado com estranhos presentes no bar, que não demonstravam qualquer interesse e sorriam constrangidos. “Eu já fui ministro!”, soltava todo vaidoso.

Comecei a ouvir gritos histéricos do lado de fora. Fui verificar, e era Joy Rassel. Ela tinha o rosto cheio de hematomas, e berrava que tinha levado uma surra de Bolsonaro. Atraía olhares curiosos e muitos risos. Uma alma mais caridosa ligou para os homens de branco e resolveu dar fim àquela triste loucura exposta em praça pública.

Felipe Doura Barril estava jogando xadrez em Copacabana com Alex Burres, que tinha acabado de descer do apartamento de sua mãe, onde ainda morava, com quase 60 anos. Ele estava quase terminando seu primeiro livro acordado com a editora. Ambos sussurravam que eram os únicos defensores da verdadeira direita. Ninguém em volta sabia quem eles eram. Fiquei com pena dos ex-relevantes formadores de opinião conservadores, que nunca tiveram coragem de voltar a criticar o aborto em público.

Arthur Duvall, antigamente conhecido como Mamãe Peguei, estava participando de sua quarta edição do programa “Fazenda”. No último ano, soube que ele tinha levado uma surra de um colega do reality show, ao tentar forçar uma relação com uma mulher bêbada. Ele gritava: “Assim é melhor, mulher bêbada é mais fácil de pegar”. Pegou foi um olho roxo.

Sergio Morno fora visto pela última vez após disputar e perder o cargo de vereador numa cidadezinha paranaense. Ele concedeu uma entrevista a um estagiário do Grobo e alegou que estava lutando para proteger sua biografia. Mas levou uma baita bronca de sua esposa, Roseana, que o mandou para casa lavar a louça. Nunca mais foi visto em público depois disso.

Rodrigo Laia foi encontrado num spa, tentando queimar parte dos seus 136 quilos, mas foi descoberto um esquema em que ele pagava para os funcionários levarem chocolate escondido no seu quarto. Laia, confrontado pelo diretor do spa com a prova do crime na mão, rebateu: “Você sabe com quem está falando?! Eu fui o presidente da Câmara! Você me deve obediência!”. Foi expulso no ato.

Os irmãos W foram vistos pela última vez provocando apoiadores do Bolsonaro, no afã desesperado de terem algum holofote. A última “live” deles tinha tido apenas três visualizações, contando com a mãe e o pai. Ao me reconhecer, o Abraão berrou: “Rato! Vem cá, vamos debater!!!”. Virei as costas com pena e fui embora. Ouvi algo que parecia muito com um choro contido atrás de mim.

Diogo Mau Nardi tinha voltado de Veneza e procurava emprego no Brasil247, sem sucesso. Ronaldo Azedo era o responsável pelo marketing do PSTU. Guilherme Malatossi não consegui encontrar fácil, pois ninguém sabia quem era, mas depois descobri que estava trabalhando como copeiro do Azedo. Marquinho da Vila, conhecido como Professor Papagaio, circulava pelas ruas xingando todo mundo de fascista, nazista, e algumas almas caridosas colocavam umas moedas no chapéu dele.

Fui para casa um tanto melancólico, pensando em como a vida tinha dessas guinadas. Todos eles tiveram lá sua importância num determinado momento, mas resolveram trair a nação, virar a casaca. E o povo não perdoa mesmo traidor.

Rodrigo Constantino, colunista - Gazeta do Povo - VOZES

 

domingo, 10 de julho de 2022

Banquete de hipócritas - Raul Jafet

O triste episódio que culminou com a morte de Don e Bruno, nos leva a algumas reflexões e tristes conclusões:

O mundo, com sua habitual hipocrisia, chocado, quis associar o crime com a "devastação " da Amazônia. "Caíram do cavalo" diante dos fatos comprovados.

Tentaram politizar o crime e responsabilizar de alguma forma o Presidente, alegando demora nas providências. " Caíram do cavalo", a eficiência da investigação foi surpreendente.

A Polícia Federalao melhor estilo Sherlock Holmes – solucionou rapidamente o caso, encontrando até o barco utilizado pelas vítimas, em plena (assustadora) imensidão da Amazônia, num ambiente hostil, onde não existem Torres de celular e câmeras espalhadas, para ajudar a identificar os agressores.

Enfim, Don e Bruno não morreram pisoteados por girafas e elefantes em fuga das terríveis queimadas, nem soterrados por centenas de toras, fruto da devastação "incontrolada" da Amazônia. 
Frustração total da mídia esquerdista nacional e internacional, das Gretas e DiCáprios de plantão.

Por outro lado cabe as seguintes e trágicas reflexões: Nas cidades brasileiras, para os cidadãos comuns como eu e você, pouco mais de 5% dos crimes são desvendados. As delegacias mais se prestam a anotar boletins de ocorrência, após os queixosos permanecerem por horas em sala de espera.

Crimes que chocaram o país, como os assassinatos de Celso Daniel, Toninho do PT, Marielle, e a facada no então candidato Bolsonaro, não chegaram aos mandantes, "coisa que o povo quer saber"!

Nossas imensas fronteiras, por onde passam toneladas de drogas, armas dos mais grossos calibres e exclusivas das FFAA, permanecem escancaradas pelo difícil controle, apesar de toda tecnologia vigente. São diversas as "forças ocultas e contrárias" à Declaração de Guerra ao crime organizado e desorganizado, aos Exércitos do Tráfico, ao Garimpo, Desmatamento e Pesca ilegais.

Medo das reações estrangeiras? Das ONGS? Da mídia esquerdista? Dos artistas ativistas? Dos Macrons da vida? Dos Tribunais Nacionais e Internacionais?

Me vem a mente uma música do irreverente compositor Zé Geraldo com o qual fecho esse artigo:

"Banquete de hipócritas,

Banquete de hipócritas,

Comeu, comeu,

comeu, comeu,

Quem sobrou fui eu"

*   Raul Jafet é jornalista e empresário.

 

sábado, 25 de setembro de 2021

Método de Paulo Freire não é uma proposta de ensino, é um manifesto político do começo ao fim - J. R. Guzzo

JovemPan

Metodologia criada por ele não se destina a ensinar os alunos a ler, escrever ou contar, seu objetivo é formar servidores obedientes à ‘ditadura popular-proletária-camponesa’ que existe nos desejos do autor

A esquerda nacional tentou com grande empenho nos últimos dias, embora com bem pouco sucesso de público, ressuscitar para o Brasil de 2021 um desses ídolos culturais, mais um, que ela fabrica regularmente de tempos em tempos e exige que sejam venerados pelo país inteiro como se fossem os Doze Apóstolos, ou a Santíssima Trindade, ou ambos ao mesmo tempo. Nunca importa, realmente, o que o sujeito fez – sua obra, seu talento ou os resultados concretos da sua atividade. Só interessa, para os agentes culturais do “campo progressista”, a devoção à figura escolhida para o papel de santo. É como na religião, e como em quase tudo o que a esquerda promove. Não pergunte nada; ajoelhe-se e reze. Nessa balada, vão socando em cima do público, com embalagem de herói, as figuras criadas por sua imaginação. A levar a sério o que sai na mídia, nas classes intelectuais e nos “projetos de luta” de ONGs à caça de verbas, são grandes vultos da nossa história. Vai se ver de perto e é tudo uísque paraguaio.

Você está cansado de saber quem são eles todos, pois os comandantes da nossa cultura vêm enfiando o nome de cada um na sua cabeça desde o curso primário Oscar Niemeyer, o geógrafo Milton Santos, Zumbi dos Palmares e mais do mesmo. Na ofensiva feita agora, o escolhido foi o professor Paulo Freire; decidiram que o Brasil todo teria de prestar homenagem a ele pelo centenário do seu nascimento. O retratinho de Freire apareceu na página de abertura do Google. Uma juíza do Rio de Janeiro proibiu que fossem feitos “atentados contra a dignidade” do professor – pelo que deu para entender, é ilegal discordar do seu “método” de educação, embora a Constituição Federal permita, ao que parece, a exposição de mais de uma ideia sobre o tema. Os “formadores de opinião” lotaram as redes sociais e as mesas-redondas de televisão com uma maciça ofensiva de cânticos em louvor a Freire.  

Em nenhum momento ficou claro por que, em termos práticos, ele deveria ser louvado – o que, no fim das contas, o homem fez de útil para a educação brasileira, ou para qualquer outra coisa? Nada que alguém tenha conseguido saber até hoje. Mas, como acontece com todos os heróis da esquerda nacional, isso é um detalhezinho à toa; basta dizer que o sujeito é um dos educadores “mais importantes” do país, e mesmo do mundo, e pronto. Importante por quê? Não interessa.

Paulo Freire, segundo o evangelho da esquerda brasileira, é um educador essencial para a alfabetização e para os demais campos da atividade didática neste país. De acordo com os nossos arquiduques culturais, ele criou um “método” de educação – o “método Paulo Freire” que, por aquilo que nos dizem, é o mais decisivo avanço da cultura humana desde a invenção da escrita. Quando se olha a coisa de perto, porém, não é nada disso. O método de Freire, na verdade, não é uma proposta de ensino – é um manifesto político do começo ao fim
 
Não se destina, não para valer, a transmitir aos estudantes, de alguma forma mais eficiente que outras, conhecimentos de português básico, de ciência ou das quatro operações matemáticas; serve apenas para socar na cabeça das crianças e adolescentes as crenças políticas do autor. Não é preciso ser nenhum Sherlock Holmes para descobrir, em 30 segundos, que crenças são essas – as que pregam um mundo coletivista, com o Estado mandando em tudo, e mais todo o bonde das invenções tidas como “socialistas” ou “comunistas”. Os professores, por essa visão, não têm de ensinar nada; devem ser “agentes de transformação política”. O “método Paulo Freire” não se destina a ensinar os alunos a ler, escrever ou contar. Seu objetivo é formar servidores obedientes à “ditadura popular-proletária-“camponesa”-etc. que existe no mundo mental e nos desejos do autor. É um mundo em que Che Guevara é citado como “exemplo de amor” e a família é descrita como um sistema de “opressão”.

Paulo Freire não faz parte das possibilidades de solução para problema algum

O “método Paulo Freire” jamais foi adotado por nenhum país desenvolvido, ou que tenha um mínimo de sucesso no seu sistema educacional. 
Serve para um país pobre, então? 
Menos ainda – com esses é que não funciona mesmo. É muito significativo que o Brasil, um dos países mais atrasados do mundo em sua educação pública, seja também o que concentra o maior número, ou a quase totalidade, dos admiradores do método. (É claro que todos eles, através dos sindicatos de professores, foram os defensores mais extremados do fechamento das escolas brasileiras durante mais de um ano, por conta da Covid. Querem o “método Paulo Freire”. Mas não querem dar aula.)  
 
O fato, no fim de todas as contas, é que se trata de um mecanismo desenhado, nos seus mínimos detalhes, para dar errado a cada vez que alguém tenta aplicar alguma coisa que se prescreve ali. Freire chamava suas propostas de “pedagogia do oprimido”. Com certeza, na vida como ela é, tornou-se a pedagogia do fracasso. Como diria Theodore Dalrymple: se dessem a Paulo Freire, ou aos educadores brasileiros de esquerda, a administração do Oceano Pacífico, no dia seguinte já iria estar faltando água salgada no mundo. 
 
Como em todos os casos dessa família, o grande ou o único argumento de defesa do universo intelectual brasileiro é dizer que fulano ou sicrano “desfrutam de reconhecimento internacional”. E daí? Nada é mais barato, hoje em dia, do que ter reconhecimento internacional. O único argumento que realmente interessa, em toda essa discussão, são os resultados concretos – e os resultados concretos do “método” são um triplo zero. Paulo Freire não faz parte das possibilidades de solução para problema algum. Faz parte, isso sim, da tragédia permanente da educação no Brasil.
 
 J. R. Guzzo, colunista - JovemPan

quarta-feira, 17 de março de 2021

A campanha mundial assassina contra o combate precoce à covid-19 - Sérgio Alves de Oliveira

Estou a cada dia mais convencido que a criação, em laboratório de bioterrorismo, e a rápida disseminação  do novo coronavírus por todos os países do planeta, não foram  nenhum “acidente”, ou obra do acaso. E não é preciso contratar nenhum detetive tipo “Sherlock Holmes” para que se chegue logo a essa fatídica conclusão. Basta verificar onde nasceu, e de onde foi espalhado o maldito vírus para todo o mundo,que coincide exatamente com o país  que menos foi afetado economicamente  pelas consequências destrutivas e mortais desse vírus: a República Popular da China.  
 
E a China, com toda a sua cara de “santa”, não só foi pouco  afetada pela doença, como também nesse período de plena pandemia deu um enorme salto no seu Produto Interno Bruto, o chamado “PIB”, ao contrário do restante do mundo,  onde só houve queda do PIB. E nesse “embalo”, com a quebradeira mundial de empresas, o capitalismo de estado chinês ,que tem a cara de pau de se dizer “comunista”, está comprando tudo a preço de “banana”. Não vai demorar, e “eles” acabarão adquirindo tantas empresas,concessões e terras no Brasil (para alimentar 1,7 bilhões de chineses),que acabarão ficando “donos” do país. E tudo registrado em cartório !!!!Em criminologia ,geralmente o principal suspeito de algum crime coincide com o seu maior beneficiário.É por aí que deve começar a investigação.
 
Mas a China  não só “quebrou as pernas” do mundo, como agora ousa ser a única fornecedora das “muletas” necessárias. Esse país domina não só domina a tecnologia das vacinas imunizantes,como também os “insumos” necessários à sua produção
E alguém que colocar o cérebro na frente das pernas para pensar, evidentemente logo concluirá que todo esse “aparato” chinês  de vacinas e insumos necessários à sua produção,teriam sido desenvolvidos  bem antes de surgida disseminada a doença nas pessoas.

A “voz” mundial hoje dominante é que só a vacina respectiva vencerá o novo coronavirus, apesar da guerra declarada entre  os diversos fabricantes, cada qual dizendo que o seu produto é o ”melhor”, atribuindo aos “demais ” diversos efeitos nocivos, tanto que diversos países já suspenderam as suas aplicações, invocando razões diversas.

Mas há um consenso mundial, a começar pela Organização Mundial da Saúde-OMS, dirigida pelo terrorista etíope  Tedros Ghebreyesus, seguida pela “oficialidade” médica ,hospitalar,e sanitária de quase todo o mundo,no sentido de “banir” definitivamente  os tratamentos alternativos e PRECOCES contra o Covid-19.

Mas para início de conversa,essa postura “oficial” das indústrias médicas, laboratoriais, farmacêuticas  e hospitalares, jamais  tomou por base que esses tratamentos precoces contra o novo coronavirus, mesmo que eventualmente não funcionassem, jamais “mataram” ninguém, e que as mortes  somam milhões, somente  a partir da internação nos hospitais, nos seus corredores, UTIs,respiradores,etc., quando ao que tudo leva a crer que muitas vezes já é “tarde”, levando ao óbito.

Mas todas essas “nefastas” autoridades que dirigem a saúde no mundo jamais se preocuparam em verificar o índice de “trancamento” da evolução da doença, evitando hospitalização, UTIs e  respiradores, com uso prévio dos medicamentos precoces e baratos.

Na verdade a simples hospitalização pelo Covid-19 já é meio caminho andado para o óbito.  
O Hospital Montenegro, da cidade do mesmo nome (RS),cem por cento SUS, e uma das  boas referências de tratamento da doença, apontou na corrente semana um índice de mortes de 19,9 % dentre os hospitalizados, o que certamente se repete em outras unidades.Uma verdadeira tragédia.

Tenho certeza que meu caso pessoal  (Covid-19), que na verdade não significa nada no meio de tantos  “milhões”, da qual já estou “saindo”, sem danos, com medicamentos alternativos, os chamados “precoces”, jamais mereceria qualquer atenção da “mídia” tradicional médico-hospitalar. Com teste “reagente” (positivo), em 3 de março corrente, saí a “mendigar” alguma receita médica para poder comprar os remédios precoces, tripudiados pela OMS e seus comparsas, mas  nos quais eu acreditava para “matar o bicho”, e não correr o risco de “hospitalização , com ou “sem” vaga, me dando o direito de tentar evitar a morte.

Estou curado,e “vivo”, graças ao meu mais radical ceticismo com os grandes interesses da indústria farmacêutica de vacinas e insumos respectivos. Se me submeterei à vacina ainda é questão que não decidi. [sugerimos: aguardar a disponibilidade de vacina e enquanto aguarda, analisar qual a mais eficaz.

Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo 


sexta-feira, 17 de abril de 2020

A mentira chamada fundo partidário e eleitoral - J. R. Guzzo


Dinheiro é usado em proveito pessoal e direto dos políticos, do jeito que bem entendem, e não para ‘sustentar’ a democracia

Não há nada mais enganador do que um fato óbvio, costumava dizer o criador de “Sherlock Holmes”. Está na frente de todo mundo, já foi discutido por todos e ninguém tem mais nenhuma dúvida a respeito do que significa – mas, assim mesmo, nada é feito para evitar aquilo que ele pode trazer de ruim. É o caso dos “fundos” Partidário e Eleitoral, que deputados federais e senadores criaram para transferir dinheiro do erário público diretamente para os seus bolsos. A desculpa é que esses bilhões de reais são “indispensáveis” para sustentar, nada mais nada menos, que a própria “democracia” no Brasil, pagando as justas despesas que os políticos têm de fazer para exercer a sua atividade constitucional. O fato óbvio, aí, é o seguinte: isso é mentira. O dinheiro é usado em proveito pessoal e direto dos políticos, do jeito que bem entendem. Mas eles conseguem enganar o País inteiro com a trapaça que montaram em plena luz do sol. Estão simplesmente enfiando o dinheiro em suas contas bancárias, com a bênção da justiça, e ninguém diz nada.

Acaba de vir ao conhecimento do público, neste preciso momento, o que parece ser a primeira demonstração objetiva de que os tais fundos são mesmo um assalto, puro e simples, ao contribuinte brasileiro – se bem que já podem ter acontecido outras, que por enquanto estão escondidas. O ex-presidente Lula, conforme consta de uma prestação oficial de contas do PT ao Tribunal Superior Eleitoral, está recebendo desde janeiro de 2020 um salário mensal de R$ 20.400 do “Fundo Partidário”. Segundo diz o papelório legal do partido, Lula foi contratado pelo PT para fazer trabalhos de “consultoria política”, e desde o começo do ano vem recebendo os seus “honorários” da porção do “fundo” que cabe ao partido. Outras figuras do PT, como o também condenado João Vaccari Netto e o réu Gilberto Carvalho, denunciado na Lava Jato, estão recebendo salários da mesma fonte, por volta dos R$ 15 mil mensais.

Por que raios você, que paga impostos a cada vez que acende a luz de casa, tem de gastar o seu dinheiro para encher o bucho de Lula e dos seus parceiros? Por que eles não vão trabalhar para ganhar a vida? O que poderia ter isso a ver com a “defesa da democracia”, como dizem os políticos para justificar a existência dos “fundos”? Tem a ver, unicamente, com o bem estar material deles próprios. O resto é 100% enganação. O mais bonito, na história toda, é que o Congresso Nacional acaba de entrar em transe, horrorizado com as sugestões de que dessem um pouco do dinheiro que está socado nos “fundos” para o combate à covid-19. Negaram-se a dar, em benefício da população, um único centavo do dinheiro que estão usando para sustentar Lula e seus amigos com salários mensais. Um juiz chegou até a determinar que alguma contribuição fosse feita para ajudar a saúde pública, mas sua decisão foi esmagada nos tribunais superiores de Brasília: é proibido, decretaram eles, mexer nesse dinheiro.[esse dinheiro que os tribunais superiores proibiram que fossem usados no combate à mentira é de R$ 3.000.000.000,00 = suficiente para pagar apenas 5.000.000 de auxílio emergencial de R$ 600, aos desempregados, desamparados, desalentados pelo isolamento total.]
Fatos não param de existir só porque não há ninguém falando deles. Nenhum silêncio pode fazer com que os 20.400 reais por mês recebidos por Lula desapareçam no espaço. 

J. R. Guzzo, jornalista - O Estado de S. Paulo


quinta-feira, 7 de junho de 2018

Polícia não pode perseguir bandido e crime cresce em Londres

Não é nada parecido com os índices brasileiros, mas assaltantes em motos e gangues de jovens aproveitam os absurdos do policiamento politicamente correto 

[o Brasil já está pior que Londres e tudo devido a nefasta  influência das criminosas ONGs de direitos humanos - especializadas em defender direitos dos bandidos e retirar direitos da polícia e das pessoas de BEM.]

Motoboys brasileiros em Londres estão preocupados. “Isso aqui não era assim, não”, dizem quase que unanimemente.  Não é qualquer lugar que consegue impressionar brasileiros, mas as autoridades londrinas estão se esforçando para piorar a vida na metrópole global que continua a ser um dos lugares mais seguros do mundo. O aumento “galopante” inclui 35 homicídios de jovens, geralmente a facadas, nos últimos doze meses (25%), assaltos em geral (30%) e assaltos com uso de motos (50%). No mês de fevereiro, um marco simbólico foi cruzado: houve ao todo 15 homicídios em Londres, contra 11 em Nova York. [já em Brasília, capital do Brasil e governada por Rodrigo Rollemberg,  que fez os índices de criminalidade e de impunidade bombarem - ocorre uma média de 15 homicídios em uma semana e não precisa ser das mais violentas.] 
 
Os crimes contra entregadores de comida que assustam os motoboys brasileiros ganharam um aspecto particularmente cruel. O uso de ácido, uma prática monstruosa originalmente de imigrantes paquistaneses contra mulheres que “saíssem da linha”, migrou para a criminalidade comum.  Um entregador pode ficar deformado ou cego com um jato de ácido jogado no rosto, por causa da moto ou bicicleta.  Excepcionalmente, pode ser salvo por um herói de ficção como Benedict Cumberbatch, o Sherlock Holmes da série de tevê.
O ator saltou do Uber onde estava com a mulher e enfrentou quatro assaltantes que espancavam um entregador do Deliveroo, a onipresente rede.

Houve um certo entrevero físico. Acreditem, a cena aconteceu em Marylebone, perto de Baker Street, a rua do prodigioso e fictício detetive.  Outros crimes recentes: joalheira assaltada por um bando de bandidos de moto e martelos em plena Oxford Street,; senhora de cem anos morta em queda ao ser atacada na rua por um ladrão; outra mulher, de 24 anos, em estado de coma por traumatismo craniano sofrido em assalto; câmera de equipe de televisão australiana roubada quando fazia uma gravação externa; comediante famoso agredido por assaltantes que arrebentaram a marretadas a janela de seu Land Rover, onde estava com o filho, e levaram o Rolex.   Qualquer brasileiro consegue se identificar – e ficar revoltado – com cenas assim. Os crimes que chamam atenção em Londres atualmente são de natureza diferente.

As mortes a facadas são produto de brigas de gangues de jovens que ficam se desafiando pelas redes sociais até partir para a violência. Brigas de escola, de muitos anos, viram incidentes letais e geram um ciclo de vinganças. Praticamente 100% são da categoria chamada BAM (Black And Other Minorities, ou negros e outras minorias). Concentram-se, obviamente, em áreas de bairros mais pobres. Em nenhum lugar esta informação é dita claramente, nem por autoridades policiais nem pela imprensa devido ao medo de que isso possa ser interpretado como uma forma de discriminação. Policiais, por exemplo, podem ser mandados para a reeducação politicamente correta a qualquer desvio. No mundo real, todos sabem, evidentemente, disso – inclusive mães que pedem proteção para seus filhos em áreas de risco.  Quando Cressida Dick foi nomeada chefe da Scotland Yard, a esquerda a recebeu de braços abertos, relevando sua atuação na morte, por trágico engano, do mineiro Jean Charles de Menezes.

Já dava para desconfiar que rumo o negócio tomaria quando o Guardian escreveu que ela representava uma “mudança transformativa na sociologia e na direção do policiamento britânico”.  Em poucos casos nas brigas de jovens, são usadas armas de fogo, de acesso dificílimo. Na Grã-Bretanha, a proibição às armas atinge também os bandidos, o que faz uma enorme diferença. Mas não impede maluquices de autoridades como a do juiz Nick Madge, que sugeriu tirar a ponta e o gume de facas comuns. “Toda cozinha tem facas que são armas assassinas em potencial. Fora alguns profissionais, quem precisa de facas tão afiadas?”.  Outra maluquice que permitiu o aumento dos assaltantes de moto. Existe uma lei que automaticamente gera processos contra policiais que provoquem acidentes com ferimentos ou morte na perseguição de carro a criminosos.

Quanto tempo os bandidos levaram para descobrir que, se fossem perseguidos pela polícia, bastava tirar o capacete e largar o pé na velocidade para criar um acidente em potencial? Com medo de sofrer um processo e até perder a carreira, os policiais paravam.
Esta lei foi alterada, mas a impunidade alimentou a onda que gera uma média de 60 assaltos do tipo por dia.  Os bandidos motoqueiros arrancam celulares ou bolsas com a tranquilidade de quem sabe que nada vai acontecer e agora estão partido para projetos mais ambiciosos, como assaltos em grupo a joalherias.  Uma única gangue roubou cem pessoas num período de 16 dias, concentrando-se em Oxford Street, Kensington e Chelsea, entre outros bairros chiques.  Um dos assaltados foi George Osborne, ex-ministro da Economia e diretor de redação do Evening Standard, o jornal distribuído nas entradas de metrô. O chefe da gangue pegou 18 anos de prisão. Dois menores, quatro anos em instituição. Todos riram ao ouvir as sentenças.

Um estudo encomendado pelo conselho municipal, as subprefeituras que efetivamente têm poderes administrativos, de Waltham Forest fez um retrato da gangue mais conhecida do bairro periférico, os “Meninos de Mali”. A gangue atua no ramo do tráfico de drogas com tanto sucesso que começou a operar no sistema de franquias. Apesar do nome, os chefões são somalianos mais velhos que comandam os peões de rua. É crescente o uso de mulheres e meninas como entregadoras de drogas, já que têm menos chances de ser revistadas, e na exploração sexual.  “São a gangue mais violenta, implacável e orientada para os negócios, mas também a que opera mais nas sombras, fazendo um esforço para não aparecer no radar da polícia e das autoridades locais”, diz o estudo.
Será que os londrinos vão perceber para onde caminham as coisas ou vão limar suas facas de cozinha?

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