Estou a cada dia mais convencido que a criação, em
laboratório de bioterrorismo, e a rápida disseminação do novo coronavírus por todos os países do
planeta, não foram nenhum “acidente”, ou
obra do acaso. E não é preciso contratar nenhum detetive tipo “Sherlock
Holmes” para que se chegue logo a essa fatídica conclusão. Basta verificar onde
nasceu, e de onde foi espalhado o maldito vírus para todo o mundo,que coincide
exatamente com o país que menos foi
afetado economicamente pelas
consequências destrutivas e mortais desse vírus: a República Popular da China.
E a China, com toda a sua cara de “santa”, não só foi pouco afetada pela doença, como também nesse período
de plena pandemia deu um enorme salto no seu Produto Interno Bruto, o chamado
“PIB”, ao contrário do restante do mundo, onde só houve queda do PIB. E nesse
“embalo”, com a quebradeira mundial de empresas, o capitalismo de estado chinês ,que
tem a cara de pau de se dizer “comunista”, está comprando tudo a preço de
“banana”. Não vai demorar, e “eles” acabarão adquirindo tantas
empresas,concessões e terras no Brasil (para alimentar 1,7 bilhões de
chineses),que acabarão ficando “donos” do país. E tudo registrado em cartório
!!!!Em criminologia ,geralmente o principal suspeito de algum
crime coincide com o seu maior beneficiário.É por aí que deve começar a
investigação.
Mas a China não só
“quebrou as pernas” do mundo, como agora ousa ser a única fornecedora das
“muletas” necessárias. Esse país domina não só domina a tecnologia das vacinas
imunizantes,como também os “insumos” necessários à sua produção.
E alguém que
colocar o cérebro na frente das pernas para pensar, evidentemente logo concluirá
que todo esse “aparato” chinês de
vacinas e insumos necessários à sua produção,teriam sido desenvolvidos bem antes de surgida disseminada a doença nas
pessoas.
A “voz” mundial hoje dominante é que só a vacina respectiva
vencerá o novo coronavirus, apesar da guerra declarada entre os diversos fabricantes, cada qual dizendo que
o seu produto é o ”melhor”, atribuindo aos “demais ” diversos efeitos
nocivos, tanto que diversos países já suspenderam as suas aplicações, invocando
razões diversas.
Mas há um consenso mundial, a começar pela Organização
Mundial da Saúde-OMS, dirigida pelo terrorista etíope Tedros Ghebreyesus, seguida pela
“oficialidade” médica ,hospitalar,e sanitária de quase todo o mundo,no sentido
de “banir” definitivamente os
tratamentos alternativos e PRECOCES contra o Covid-19.
Mas para início de conversa,essa postura “oficial” das
indústrias médicas, laboratoriais, farmacêuticas
e hospitalares, jamais tomou por
base que esses tratamentos precoces contra o novo coronavirus, mesmo que
eventualmente não funcionassem, jamais “mataram” ninguém, e que as mortes somam milhões, somente a partir da internação nos hospitais, nos
seus corredores, UTIs,respiradores,etc., quando ao que tudo leva a crer que muitas
vezes já é “tarde”, levando ao óbito.
Mas todas essas “nefastas” autoridades que dirigem a saúde
no mundo jamais se preocuparam em verificar o índice de “trancamento” da
evolução da doença, evitando hospitalização, UTIs e respiradores, com uso prévio dos medicamentos
precoces e baratos.
Na verdade a simples hospitalização pelo Covid-19 já é meio
caminho andado para o óbito.
O Hospital Montenegro, da cidade do mesmo nome
(RS),cem por cento SUS, e uma das boas
referências de tratamento da doença, apontou na corrente semana um índice de
mortes de 19,9 % dentre os hospitalizados, o que certamente se repete em outras
unidades.Uma verdadeira tragédia.
Tenho certeza que meu caso pessoal (Covid-19), que na verdade não significa nada
no meio de tantos “milhões”, da qual já
estou “saindo”, sem danos, com medicamentos alternativos, os chamados “precoces”,
jamais mereceria qualquer atenção da “mídia” tradicional médico-hospitalar. Com
teste “reagente” (positivo), em 3 de março corrente, saí a “mendigar” alguma
receita médica para poder comprar os remédios precoces, tripudiados pela OMS e
seus comparsas, mas nos quais eu
acreditava para “matar o bicho”, e não correr o risco de “hospitalização , com ou
“sem” vaga, me dando o direito de tentar evitar a morte.
Estou curado,e “vivo”, graças ao meu mais radical ceticismo
com os grandes interesses da indústria farmacêutica de vacinas e insumos
respectivos. Se me submeterei à vacina ainda é questão que não decidi. [sugerimos: aguardar a disponibilidade de vacina e enquanto aguarda, analisar qual a mais eficaz.]
Sérgio Alves de Oliveira - Advogado e Sociólogo